domingo, setembro 13, 2009

A malta do «Não há lugares!...» na terra das leis-da-treta


ONTEM, ao fim da tarde, fui às compras e deparei-me com a cena de cima, que já é habitual:

Um condutor (m/f) despreza o lugar vago, estaciona o carro em 2ª fila, liga os 4 piscas e vai à sua vida - normalmente, às compras, ali perto.

Quando, já de regresso, voltei a passar por ali, a única novidade era haver mais alguns lugares vagos e o previsível engarrafamento já estar em curso...

5 comentários:

Anónimo disse...

«Não há polícia!...»

Carlos Medina Ribeiro disse...

Estas cenas são frequentes. Em geral são madamas que vão às compras e deixam o carro à vista.

Se a EMEL ou a polícia aparece (coisa rara, mas que às vezes sucede), vêm a correr, dizendo que foi só um minutinho.

Em geral têm sorte.

Anónimo disse...

Isso acontece porque a autoridade é ingénua ou «totó»...

Basta ficar discretamente uns minutos a ver o que se passa para não aceitar a desculpa (e justificar porquê).

Anónimo disse...

Em certos casos há compadrios nítidos entre fiscais e comerciantes.

O caso do Frutalmeidas e do talho que há ali perto, bem conhecido, é mais do que evidente.

Pode não haver corrupção em termos de dinheiro, mas o "fechar de olhos" dura há anos e está bem à vista de toda a gente.

Ed

Anónimo disse...

Ed,

Sim, passo por essa esquina muitas vezes, e é frequente ver, também, fiscais da emel e da p.m. por ali, e não fazem rigorosamente nada, a não ser atravessarem a rua para o outro lado!!!!!!!!!!
Quanto à psp, não há memória de passar por ali.

As próximas eleições seriam uma boa oportunidade para pôr a mexer os responsáveis por isso, mas o mais certo era irem para lá outros iguais, pois a situação era a mesma nos tempos de Santana Lopes e Carmona Rodrigues.

JMC