12 Nov 09 - Esquina da Av. Roma com a João Villaret.
TENDO esta zona sido completamente vedada com pilaretes (e sendo a Rua João Villaret de sentido único - da esquerda para a direita), alguém sabe como é que esta carrinha chegou ao sítio onde foi fotografada?
Actualização: a resposta pode ser vista [aqui].
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4 comentários:
Não conheço em pormenor a zona (embora, como lisboeta, já lá tenha passado), desconheço a resposta, mas, nesse caso, em que se trata de um serviço de uma firma de segurança, parece-me que poderá haver alguma justificação para a carrinha ir até ali.
Não tem nada a ver com "autorização".
Yrata-se de saber como é que conseguiu chegar ali, dado que toda a zona foi fechada com pilaretes.
A resposta pode ser vista em:
http://passeiolivre.blogspot.com/2009/11/idem.html
esta batalha do trânsito e do estacionamento selvagem só poderia ser vencida se fosse possível fazer abater uma repressão selvagem sobre quem estaciona os carros em cima do passeio. tipo uma empilhadora que viesse e enfardasse os carros reduzindo-os a um pacote de plástico metal e borracha (há algumas esculturas feitas com esta técnica criativa). Seria necessário criar um "tabu" que levasse as pessoas a interiorizarem um pavor irracional por estacionarem em cima do passeio e nem se lembrarem de usar a "razão" para avaliarem da oportunidade ou não, da necessidade ou não, de estacionarem ali. Até lá, este exercício é meritório, simpático, digno de enaltecer como manifestação cívica, mas tirando isso, que não é pouco, e eventualmente provocar-lhe uma úlcera pela natural exasperação, é ínútil para a resolução de um problema irresolúvel. Resta a acção terrorista individual. Nada resolve, prejudica um ou outro azarento que faz aquilo que é normal ele e os outros fazerem diariamente, apenas alivia a tensão a um ou outro felizardo que esvazie um pneu, dê um pontapé numa chapa, parta um vidro e roube uma colecção de cds, revire um limpa pára brisas etc. Nada demais no catálogo do que é normal acontecer diariamente a carros bem ou mal estacionados. Aliás a arbitrariedade e aleatoriedade da acção da polícia não se inclui no mesmo lote de "chatices", sem qualquer função repressiva ou sequer pedagógica?
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