É, talvez, a mais bela cidade do Universo.
Polo de culturas, ponto de passagens, tema de muitas estórias e história.
Passear pelos seus templos ou pela sua vida fervilhante e trepidante, aconselho o tempo do Ramadão, mas qualquer tempo serve, parar nos cafés, beber um chá ou saborear as fantásticas delícias gastronómicas ( os doces demasiado, para mim) ou deambular por aqui, ali e acolá.
Contada também por um dos grandes escritores do nosso tempo Orhan Pamuk é uma cidade sem tempo no tempo.
Hoje foi, também, vítima de mais um acto terrorista, mais um golpe fanático, aparentemente com a mão suja do Daesh e desse islão assassino.
Temos que dizer não a esta cultura de morte. Não.
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