terça-feira, fevereiro 05, 2008

Lisboa, derrapagem, túnel do Marquês e muito mais


Escrevi no LL um texto que talvez lhe interesse: A trapalhada que foi (e é) todo o processo de obra do Túnel do Marquês em Lisboa. Aí faço uma reflexão bem necessária sobre aquela «grande confusão» que se arrasta e vem do «tempo de Santana e Carmona». Santana enquanto presidente da CML mas também enquanto primeiro-ministro que dava ordens às empresas públicas. Carmona enquanto vice-presidente da CML e depois presidente, mas ainda enquanto ministro das Obras Públicas, que foi no intervalo.
De facto, uma trapalhada. Resultado: obra arrastada no tempo, custo real muitíssimo elevado, derrapagem insonhada (é muito maior do que os referidos 17 milhões). Infelizmente, a coisa ainda não está muito clara julgo.
Concluo: «(...) No meio destas baralhadas todas, o milagre é que a derrapagem seja só de 40%. Aliás, é de muito mais, se for tudo contabilizado, como um dia será».

1 comentário:

José Leite disse...

Derrapagens é o que está a dar!... quantos se sagfam com elas!