quinta-feira, fevereiro 28, 2013

Documentário.

Revi agora o documentário de Luís de Matos #MÁRIO ELOY, O PINTOR EM FUGA#, que repassou ontem na RTP2.
Tenho longínquas memórias do filho, meu padrinho, e também pintor de astro, e do meu querido e saudoso primo Sérgio, artista de outras imagens, cuja mãe, Orquídia, tive o prazer de visitar recentemente.

Este quadro era da minha tia Dora que era visita regular lá de casa, e foi a inspiração de alguns dos meus primeiros escritos, estava ao pé da secretária do meu avô, onde cozinhei lista para a Associação de Estudantes, escrevi o programa e manifesto, além de ter tratado das artes...
Já na altura cozinhava,,, coisas.
 
No filme aparecem, para quem não conheça a estória, referências ao meu avô, tintado de vilão. Não corresponde aos factos, mas não deslustra um excelente documentário, com notável interpretação dos auto-retratos (que podem ser-me confundidos...) de Raquel Henriques da Silva.
Somos todos artistas...com ou sem astro!

Como Lisboa acarinha os transportes públicos

As 2 fotos de baixo foram tiradas anteontem, ao início da tarde, numa paragem da Carris permanentemente atafulhada de carros, carrinhas, jipes e camionetas - pode ver-se o que a EMEL faz para ajudar a resolver o problema...

quarta-feira, fevereiro 27, 2013


terça-feira, fevereiro 26, 2013


Indicadores:
Embora me tenha limitado a descarregar:
http://www.pordata.pt/Portraits/LX2011v201302081300/index.html
desde já só posso aconselhar a todos os que pensam Lisboa e também aos eleitos municipais e sobretudo aos futuros.
Conhecer, analisar, diagnosticar, agir sobre esse, implementar a acção são os concelhos ou melhor os conselhos (eh, eh) que desde já aqui deixo.
E porque na notícia do I que me motivou a este descarregamento é referido o trabalho e empenho de Helena Roseta (e chegarei aos CPL em próxima posta) quero deixar aqui o meu testemunho de gratidão pela excelência do seu trabalho e pela sua capacidade e empenho, pessoal.
A política é feita com pessoas e por pessoas com clareza e rectidão de perspectivas, ideias e projectos.
E...


Encontros,

Encontro num blog, que também fala de Lisboa, que recomendo sobretudo pelas fotos de nostalgia com que por vezes nos brinda:http://diasquevoam.blogspot.pt/ esta foto da Gorda de Botero a vigiar a nossa cidade:
Ontem tive um almoço em que falámos do futuro, também desta, que aproveito para referir que noutro registo, que não o lapisado que procuro e seguirei neste blog, mas mais acutilante e afiado, tenho desenvolvido no meu próprio blog:http://www.signos.blogspot.pt/ 
onde sou inconveniente, mais, e politicamente ,,, os que me conhecem, radical e etc.
Ontem escrevi sobre a depressão. Depressão que a Gorda certamente olha no fundo enevoado...
Surgirá algum D.Sebastião?
Que não seja nenhum palhaço como o Berlusconi, nem comediante como o Beppe Grillo, nem comentador de futebol. E que também não seja mais do mesmo.
Mas há sempre as palavras para caminhar...

sexta-feira, fevereiro 22, 2013

Att. da próxima campanha #2


A uma vera nova Vereação haverá duas tarefas prioritárias intramuros que passarão por ser a sua prova-dos-nove dos primeiros dias: sindicar os serviços que ficaram fora da sindicância de 2007 ao Urbanismo e, desde logo, as Obras Municipais, o Cadastro e o Espaço Público (“mobiliário urbano” à cabeça: candeeiros, bancos, múpis, etc.), varrendo ao mesmo tempo e de uma assentada, claro, as respectivas direcções, por evidente desgaste e porque é realmente preciso refrescar, e não falo de quiosques. Não me esqueci da direcção municipal de Urbanismo, apenas assumi como certa a sua saída uma vez entrada uma tal Vereação.

quinta-feira, fevereiro 21, 2013

Nuclear, não obrigado.

Na vereação do Eng Abecassis, quando em substituição de Gonçalço Ribeiro Telles apresentei e fiz aprovar uma moção contra a central nuclear de Almaraz, solicitando ao governo português intervenção sobre as autoridades espanholas e à CML maior empenho na fiscalização.
Lisboa é das cidades que tem aprovado pela vereação uma postura anti-nuclear. Está nos arquivos!.
Voltei a referir o tema, em substituição de Nunes da Silva, depois de Fukushima, e a questão da sismicidade (disseram-me que estavam a ser feitos uns estudos e uns exerciciozecos)..., o controle radiológico, sendo que o atmosférico é permanente, e em relação às águas vai uma técnica (do ITN) de balde (e debalde!) uma vez por mês! recolher as águas à entrada em Portugal.

O tema não interessou à distinta vereação.

Pois houve a semana passada um problema grave em Almaraz. Uma avaria no sistema de ventilação (que alimenta a chuva sobre o reactor) que Ecologistas en Accion refere ser de grau 2, portanto com algum perigo potencial.
Por cá ainda tentei saber o que se passava... Pois só hoje vem nos jornais. Já poderíamos estar todos mortos...
O Tejo, o Tejo é uma cloaca, sem controle, sem que o Acordo de Albufeira, sobre os rios internacionais seja respeitado, sem que Lisboa, que continua de costas para ele se preocupe.

Vamos ter que falar disto...

quarta-feira, fevereiro 20, 2013


II-
Quem és tu, romeiro?

(continuação)
Lisboa continuou no centro das minhas preocupações.
O mandato de Jorge Sampaio manteve o pior de Abecassis ( ou não se continuassem os “seus vereadores”), embora com um ou outro pormenor positivo, mas veja-se a Av. José Malhoa, está lá tudo.
Entretanto, depois de um período de retiro,  comecei a colaborar na Expo 98, mas fui rapidamente remetido para a área da Educação, que na obra estávamos a empatar, os impactes ambientais, a densificação, os solos, as mega urbanizações, para tudo isso só empatávamos... .
No domínio da educação para a sustentabilidade, com os nossos programas, fizemos mais que todos os ministérios juntos, até aí, e na Expo 98 concluímos projectos de grande valor, e nos conteúdos há que dizê-lo  também, e alguns perduram.  E, desde logo, nada poderia ser pior do que o que ali estava.
A zona era o cenário dos “Feios, porcos (que também por lá havia!) e maus” e ainda tinha o “Beirolas 25”, onde o Francisco José Viegas poderia enviar os tais fiscais.

Denunciei as golpadas urbanísticas, publicamente, e também outras negociatas (de barquinho e com registo! documentado), que ocuparam as margens do rio.
Saí da empresa antes do início da feira.
Entretanto com o, hoje extinto, partido (M.P.T.) que havia formado (com o Luís Coimbra e outros amigos, e também claro o Gonçalo) trabalhámos, desta vez, na primeira eleição de João Soares para a C.M.L., estive na comissão do programa  e política e ainda dei algum empenho e energia a esse.
Quase tudo desaproveitado, e depois, bom depois a sobranceria deu lugar ao pior, ao pior mesmo da gestão de Lisboa, com o PSL!.

Salto de terra, e no norte  trabalho nas Agendas XXI e no Alentejo defendo a cultura e o povo que a faz e também exerço cidadania.
Volto a Lisboa com os Cidadãos Por Lisboa.

(segue e conclui esta apresentação, opinião em próxima posta)

Então, a Joana Vasconcelos expõe ou não expõe na Ajuda?!


Cria-se que a expo tivesse sido inaugurada no final de 2012, mas até hoje nada.

Pergunta: as peças não cabem na Ajuda ou a Ajuda não cabe nas peças e/ou acha-se mais importante que Versailles?

Foto: Sortir a Paris

terça-feira, fevereiro 19, 2013

Att. da próxima campanha #1


A AML, designadamente a sua Presidente, os seus deputados e a respectiva Comissão de Urbanismo, têm que ter poderes de facto sobre os projectos urbanísticos individuais relativos a edifícios constantes do Inventário Municipal do Património, anexo ao actual PDM.

Isto da AML só se pronunciar sobre Planos de Pormenor e afins, por um lado; e da CML já não aprovar em sede de reunião de executivo esses projectos, passando a aprová-los desde há largos meses por despacho do Sr. Vereador do Urbanismo, graças a delegação de competências (coisa que não é novidade deste executivo, aliás, mas completamente estapafúrdia no caso dos imóveis constantes do Inventário Municipal); faz não só letra morta do PDM, como não promove o escrutínio e, como tal,

NÃO PODE CONTINUAR!

Mas António Costa tem sorte em várias coisas - que o poderão levar à reeleição: 
1ª - Mais uma vez, as eleições autárquicas estão a ser anunciadas como teste ao Governo. Alinham nesse coro (absurdo e abusivo) jornalistas, políticos e comentadores, pelo que os autarcas dos partidos da oposição ao Governo, por mais incompetentes que se tenham mostrado, vão ganhar algumas eleições - e "com toda a injustiça". 
2ª - Todos os partidos (do CDS ao BE, incluindo independentes) têm tido responsabilidades directas na gestão da cidade, e no que toca à maior parte dos problemas referidos no texto não há diferenças significativas entre eles. Santana Lopes, p. ex., é como se não existisse como chefe da Oposição. 
3ª - Inúmeros munícipes de Lisboa (e são tantos que chegam a parecer maioria - e, se calhar...) são os primeiros a ajavardar a cidade em que vivem, tratando-a sem uma gota de estima. 
4ª - A alternativa que se perfila é Fernando Seara que, tal como Luís Filipe Menezes, salta de uma câmara para outra para contornar a limitação de mandatos - sendo essa a imagem mais marcante que dá a sua candidatura.
-
Assim sendo, preparem-se os lisboetas para mais uns anos de António Costa. É justo, e merecem-se bem uns ao outro.

sábado, fevereiro 16, 2013

Rega bofe continua, por cá...

E não há Assembleias Municipais, nem as suas prebendas, assessores, etc, nem paróquias/freguesias eleitas.
Em Portugal são mais de 60000 eleitos, com senhas de presenças, assessorias, envelopes, infuncionalidades...concelhias, jotas, jotinhas, jotões...


sexta-feira, fevereiro 15, 2013


quinta-feira, fevereiro 14, 2013


Política e Ética


O deputado António Filipe, que se ler esta prosa saberá que é com estima pessoal que a escrevo, é um jurista emérito por isso, e também por ter repudiado desvio de linha anterior ( do saudoso João Amaral),  continua a kimsuniar no grupo parlamentar do P.C.P.
Hoje fez uma intervenção que sendo juridicamente, como ele próprio acabou por reconhecer, controversa, é politicamente inaceitável. Mas o Partido tem que defender os seus Kims...
Fez-me, todavia, lembrar Maquiavel: “ o príncipe só deverá cumpri a palavra politica da véspera se tal lhe trouxer vantagens no dia seguinte”.

Há, em todos os sectores partidários, e devo dizer que na opinião pública tal é generalizado (só os próprios não o veêm!) constestação e repúdio por esta manobra, que podendo ou não ser juridicamente legal ( e os Tribunais administrativos ir-se-ão pronunciar, sabe-se lá se durante a própria campanha eleitoral, e obrigar o 2º a passar para 1º, e se não for o caso poderá ser o Constitucional depois das eleições a caçar o mandato, embora os eleitos depois possam fazer como o Eng. Macário Correia fazia antes aos cinzeiros e mandá-lo passear!).

Alguns partidos políticos, e só pode ser ou por falta de pessoal ou por com a candidatura levarem os interesses e conúbios que engendraram na sua longa vida alapados aos cargos autárquicos, acharam boa ideia (e sem garantia de chegarem a ir a votos!) apresentarem os seus Ichtyorys ( dinossáurios voadores) noutras paragens.
O Partido Comunista tem os seus, o PSD também.
Tenho que lhes dizer com a certeza, quase absoluta, que se essas candidaturas não ficarem enredadas nos tribunais ( e sabemos a morosidade destes...) a cidadania saberá dar-lhes o melhor caminho.
O bom senso deveria levar quem propõe estes Ichtyorys a mudar de ideias.
Mas sabemos que há tanto bom senso nos partidos como agulhas em palheiros...


I-
Quem és tu, romeiro?

É uma das frases do Frei Luís de Sousa que é mais presente, no nosso quotidiano.
E ao aceitar o convite do meu estimado amigo Paulo Ferrero para colaborar neste “ O Carmo e a Trindade”, que não voltem a cair!,
e porque a memória é uma das nossas perdas fatais, vou contar algumas pormenores de como aqui cheguei.
Espero que o “gulag” de miserabilismo em que nos estão a atolar, sob a sensata e positiva adjectivação de austeridade e sustentabilidade que tem que estar com essa articulada, me possibilite a escrita de um livro sobre a história e segredos, do ambiente, de Lisboa, da politica nesses desde que no rescaldo da revolução de Abril me passei a articular com um pensamento cívico e “alfacinha” e ambientalmente articulado com o liberalismo politico, a radicalidade cívica e os direitos humanos, todos, todos eles.

Bom mas saltando o que não chegou a ser a candidatura do meu querido amigo Carlos Pimenta a presidente da C.M.L. ( contra Kruz Abecassis que desenvolvia outra Lisboa, mais feia, talvez menos porca, mas também com muita maldade), candidatura que iria re-estruturar o mastodonte e criar outras centralidades na cidade ( deixo detalhes para o tal livro...)
com um grupo das mais desvairadas gentes ( e recordo em particular o meu saudoso amigo Manuel Hermínio Monteiro, que no seu entorno deu um empurrão cultural e ousadia a essa!) e com uma ficção chamada movimento “alfacinha” e com o “tio” Gonçalo Ribeiro Telles, e o símbolo e não mais do PPM, candidatámo-nos e roubámos a maioria absoluta ao Nuno Abecassis ( que o P.S. rapidamente, a trocos dos lugares e tachos do costume, lhe devolveu) e durante 4 anos nos empenhámos em semear, o que vieram a ser as hortas e a ligação entre os verdes de Lisboa, ainda incompleta.

Embora tenhamos sido (eu substitui o Gonçalo diversas vezes na vereação) uma oposição com projecto e cidadania tive um convite, pessoal (do também meu saudoso amigo Jorge Ferreira!) para ser vereador independente na vereação seguinte de Abecassis, sobretudo pela minha frontalidade, e oposição a um projecto do P.C.P. para continuar a encharcar Lisboa de cartazes e grafitos, em que cheguei a oferecer-me para responder em tribunal com o então Presidente da C.M.L., para defender Lisboa. A liberdade de expressão não é sujar e degradar o património. E o Nuno Abeccasis a quem me opunha frontalmente politicamente (e isso disse ao Manuel Monteiro, quando recusei!, claro) era um homem bom.

O enquadramento, eleitoral, foi alterado e apareceu a candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa e do outro lado Jorge Sampaio. Alinhei com a de Marcelo, que ao contrario de Sampaio, preso pelos compromissos do P.S. era de ruptura com a gestão então vigente.
Perdeu porque os interesses da urbanização a todo o vapor e de uma cidade que não se articula-se amigavelmente ganharam.
Sampaio cativou, todavia, Luís Coimbra para uma vereação folclórica e durante um ano fui chefe de gabinete dele. Apresentámos novamente os projectos do nosso querido Gonçalo e o Luís Coimbra recebeu vários recados para controlar o “seu chefe de gabinete”.
Deixou de os receber que para “jota” e tachismo não tinha, desde sempre, vida nem vértebras.

(continua)

Nota,
escrevo à velocidade que o dedo me permite dar impressão a esse. No português em que aprendi. Por vezes haverá gralhas, que o dedo foge, das quais desde já desculpas peço, que sou pouco de revisão, a não ser do tempo.



Apontamentos de uma cidade caótica e desumana

Uma cena de todos os dias, em Belém.

quarta-feira, fevereiro 13, 2013

Conferência «MORPHOLOGIES D’OLISIPO»

Centro de Estudos de Geografia e Planeamento Regional, FCSH – UNL, através do Grupo de investigação Modelação Geográfica, Cidades e Ordenamento do Território, organiza entre 18 e 20 de Fevereiro um Colóquio Franco-Português, Conferências e Visitas de Estudo sob o tema Morphologies d’Olisipo.

Destaca-se a participação de Albert Lévy do Instituto Françês de Urbanismo que fará duas conferências uma em francês no dia 20 e outra em inglês dia 21 de Fevereiro.

A reflexão visa, por um lado, aprofundar o conhecimento da cidade de Lisboa e por outro contribuir para a construção da novas noções de morfologia urbana, partindo de diversas disciplinas e teorias [geografia, urbanismo, arquitectura, arquitectura paisagística, arqueologia, história, antropologia, teorias da complexidade, semiótica do espaço, sintaxe espacial, modelação].

As línguas de comunicação serão o francês e o inglês. Para mais informações consulte o site: http://www.morphologies-olisipo.tk/.

Apontamentos de Lisboa

Quem conhece esta zona de Lisboa sabe bem que a entrada dos automóveis para o parque de estacionamento dos Restauradores é muito mais longe.
A menos que o "m" seja de "minutos"... Se assim for, já cá não está quem falou!

segunda-feira, fevereiro 11, 2013

Um lição de vida a preço de saldo

I
2ª-feira de Carnaval
O MEU FILHO foi ao estrangeiro durante uns dias, deixou-me o carro, e pediu-me para gerir o respectivo estacionamento.
Ora, e como me repugna estacionar o carro num dos muitos lugares de "impunidade garantida" (como a Rotunda de Entrecampos, p. ex.) tenho, nestes dias, metido sempre as moedinhas necessárias mas, hoje, tentei saber se amanhã (que é 3ª-feira de Carnaval) será preciso pagar parquímetro - dado que isso só é preciso fazer nos chamados dias úteis.

Como a página da EMEL é omissa sobre o assunto, liguei para lá às 9h 30m da manhã.
A senhora que me atendeu não sabia responder, e pediu-me que voltasse a ligar mais tarde. Assim fiz. Pois desde as 12h50m até às 13h (hora a que desliguei) estive pendurado no telefone, ouvindo sucessivamente a frase «A sua chamada será atendida o mais breve possível. Por favor, aguarde» (sic).

Bem... Às 19h50m lá consegui ser atendido. A informação que então me deram é que amanhã (3ª-feira de Carnaval) será um dia normal, portanto os parquímetros deverão ser devidamente 'alimentados'. Tudo bem, a troika manda, mas palpita-me que os fiscais não vão trabalhar. Mas isso sou eu a pensar...

Já agora: a Rotunda de Entrecampos (quer junto ao Modelo, quer junto aos n.º2 e 4 - em cima do passeio) esteve hoje como sempre está...

II
3ª-feira de Carnaval
ACREDITANDO na informação dada ontem à noite pela EMEL, fui hoje, logo às 9h, meter o carro num parque subterrâneo aqui ao pé de casa.
A meio da tarde resolvi, no entanto, perguntar a algumas pessoas aqui da rua o que é que se estava a passar e, numa loja, as empregadas disseram-me que os fiscais lhes tinham garantido que HOJE NÃO TRABALHAVAM, pelo que não era necessário pagar... Ou seja: só os idiotas (entre os quais, obviamente, me incluo) o fariam.

Fui a correr tirar o carro do parque. A coisa custou-me 9,50€, mas tenho de reconhecer que, como "lição de vida" até nem foi caro...

domingo, fevereiro 10, 2013

Apontamentos de uma cidade caótica e desumana

Ontem de manhã, à minha porta - uma cena que, de tão habitual, já ninguém estranha:
Um senhor de cadeira de rodas na faixa de rodagem (!) espera que o táxi (que está parado) avance. 
Em 2.º plano, um dos muitos carros que, sem necessidade, estacionam nos passeios.
É o mundo de pernas para o ar mas, a algumas pessoas, "faz confusão que isso me faça confusão"... 
Entretanto, António Costa preocupa-se com tudo menos com Lisboa, enquanto Santana Lopes se afasta de vereador... alegando falta de tempo!

sexta-feira, fevereiro 08, 2013

O que faz falta?

 Rua da Junqueira - 7 Fev 13
As perguntas que o Bloco de Esquerda faz nestes dois cartazes têm lógica. Mas porque é que não procura as respostas junto da autarquia, onde está muito bem representada - a menos que o nome do restaurante seja piada?

quinta-feira, fevereiro 07, 2013

Apontamentos turísticos

2 Fev 13
Estação e terminal de cruzeiros de Sta. Apolónia, aspecto (de todos os dias) do acesso a Alfama, e turistas regressando dessa tão propagandeada zona, forçados a fazer o "desvio habitual" - nada que preocupe o pessoal autárquico, que enche as paredes em redor com cartazes a reclamar contra a extinção de freguesias.