sexta-feira, abril 06, 2007

Sem palavras

Av. da República, cruzamento com a Av. António Serpa, Lisboa, 1970.Artur Inácio Bastos in Arquivo Fotográfico da C.M.L..

Manhã de Sábado-Av. da República 89-101, Lisboa, 2007.


(Maria Isabel Goulão)

6 comentários:

  1. Fico muito honrado com a referência miss Pearls. Obrigado!

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  2. Anónimo6/4/07 23:36

    Honrado, qual quê??!!! :)Eu é que lhe agradeço as fotografias que tem no seu blog.
    Esta última da Av da República é uma angústia. Ao estado a que deixámos chegar a cidade....

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  3. Anónimo7/4/07 08:37

    Av. da Liberdade - Fontes Pereira de Melo - Av. da Républica....o eixo mais massacrado de Lisboa, e que preservado, poderia ter sido um dos mais belos da Europa. Money talks.....como sempre.

    JA

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  4. Proponho aqui alterar o nome de Avenida da República para Via Rápida da República. Desde que se encheu a avenida de túneis e (mais recentemente) se pôs uma rede no meio da avenida, ela deixou de caber na definição de avenida. Onde ´q ue já se viu uma avenida com separadores centrais com 2 metros?
    Só faltam as barras metálicas laterais para ser uma via rápida das autênticas.

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  5. Anónimo7/4/07 13:34

    " Onde ´q ue já se viu uma avenida com separadores centrais com 2 metros?"

    Foi uma necessidade. Quando não tinha quaisquer separadores, as pessoas atravessavam a avenida a correr.
    Depois, foram colocados uns separadores baixos, que as pessoas saltavam. Hei-de pôr aqui fotografias.

    Até ao dia.
    Até ao dia em que morreu uma criança e o avô há cerca de três anos.
    (Não se esqueça da estação de comboios do outro lado).

    Tive oportunidade de analisar as velocidades praticadas e eram A-l-u-ci-n-an-tes.

    MAs claro que tem toda a razão: uma avenida atravessada por uma via rápida e túneis mal amanhados, com os prédios nesta desgraça.
    Repito: como permitimos que isto chegasse a este ponto? A quem andámos a entregar o nosso voto?

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  6. O buraco junto à António Serpa apenas está à espera de ver o plano de alinhamento das cérceas da Av.Rep. entrar em vigor. Depois, erguer-se-á um "belo" de um edifício, talvez até amigo do ambiente, inteligente e outras coisas. talvez até lhe dêem o prémio Valmor (coitado do visconde...). Enfim, mais um retalho nessa manta de retalhos do mau gosto da arquitectura lusitana, em que se tornou o nosso ex-boulevard. Árvores? Para quê? Passeios centrais? Para quê? Lisboa é dos carros, do fumo e do cláxon. É o P-U-G-R-E-S-S-O!

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