A "história" do Martim Moniz pode, quando muito, corresponder a alguma das muitas cenas do cerco, mas Lisboa não foi conquistada por entrada em nenhuma porta, mas sim recorrendo a torres de madeira.
Além disso, a chamada Porta de Martim Moniz está no próprio castelo, enquanto que a muralha foi entrada (na conquista final) junto ao rio.
«Os dois únicos testemunhos coevos da conquista de Lisboa aos mouros são as cartas dos cruzados Osberno e Arnulfo, que, em suas narrativas, não citam nem este personagem e nem este episódio. Historiograficamente, Alexandre Herculano considerou como lendário o episódio narrado pela tradição, embora pareça plausível no contexto, à época».
A "história" do Martim Moniz pode, quando muito, corresponder a alguma das muitas cenas do cerco, mas Lisboa não foi conquistada por entrada em nenhuma porta, mas sim recorrendo a torres de madeira.
ResponderEliminarAlém disso, a chamada Porta de Martim Moniz está no próprio castelo, enquanto que a muralha foi entrada (na conquista final) junto ao rio.
Aliás, o "link" remete para:
ResponderEliminar«Os dois únicos testemunhos coevos da conquista de Lisboa aos mouros são as cartas dos cruzados Osberno e Arnulfo, que, em suas narrativas, não citam nem este personagem e nem este episódio. Historiograficamente, Alexandre Herculano considerou como lendário o episódio narrado pela tradição, embora pareça plausível no contexto, à época».
É simbólico;-)
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