Nunca conheci JCM, e provavelmente ter-me-ia vindo embora da sessão da sua Branca de Neve, mas Lisboa está-lhe grata pelo menos numa coisa: eternizou na pantalha o ex-libris do jardim França Borges, aquela árvore que é conhecida por «cedro do Buçaco».
(...) o 'Branca-de-Neve' não vi - nem o próprio realizador (à beira da loucura) o terá levado a sério...aquilo foi uma forma de pôr à prova o público, para ver quem eram os incondicionais (que os há em todo o lado!) agora o Vai-e-Vem (será esse o título?), esse siimmm, o tal da cena do cedro (que eu julgava ser no Príncipe Real) sssiiiimmmm, c/ caprichosas e bicicletas, em carrossel, entrecruzando outras mais cinemáticas, de gozo e mestria, apoteoses de ritmos & sensações(!?) in a magnificent trailer, como diria, outro que tal, e desaparecido(?) Lauro Dérmio ;)
(...) será que chegam ao ponto de colocar o avental... imagino-os assim, nessas sessões de preparação, rituais de construção (daí falar-se dos pedreiros livres ;) de sibilinos conluios, dirigidos provavelmente pelo nosso 'lenhador' de serviço, piu piu, lembram-se -eh, eh - mais um estímulo para outras mais leituras figuradas e simbólicas!
Rigor(ossos) pq
ResponderEliminarfalando de Finanças, que tal convidar o Costa, não, esse já tem que fazer, o outro, sim, o realizador de cinema, o tal dos...Ossos!
AB
PS:humor sério (pelo estado a que se chegou) filmado sem apoios do ICAM, a preto e branco.
Oh, nesse âmbito gosto mais do:
ResponderEliminar"Branca de Neve", daquele outro 'cineasta revolutivo' - João César Monteiro.
Nunca conheci JCM, e provavelmente ter-me-ia vindo embora da sessão da sua Branca de Neve, mas Lisboa está-lhe grata pelo menos numa coisa: eternizou na pantalha o ex-libris do jardim França Borges, aquela árvore que é conhecida por «cedro do Buçaco».
ResponderEliminar(...) o 'Branca-de-Neve' não vi - nem o próprio realizador (à beira da loucura) o terá levado a sério...aquilo foi uma forma de pôr à prova o público, para ver quem eram os incondicionais (que os há em todo o lado!) agora o Vai-e-Vem (será esse o título?), esse siimmm, o tal da cena do cedro (que eu julgava ser no Príncipe Real) sssiiiimmmm, c/ caprichosas e bicicletas, em carrossel, entrecruzando outras mais cinemáticas, de gozo e mestria, apoteoses de ritmos & sensações(!?) in a magnificent trailer, como diria, outro que tal, e desaparecido(?) Lauro Dérmio ;)
ResponderEliminarAB
e que tal um pouco mais de ossos e rigor? blá blá blá
ResponderEliminarAviso à navegação:
ResponderEliminarEste post do Paulo Ferreo contém uma grande dose de malandrice e precisa de um aleitura cabalística (pelo menos uma detectei eu).
Tentem chegar lá.
A gente depois fala.
Vemo-nos por aí...
Emendo: «uma leitura cabalística».
ResponderEliminarClaro.
(...) será que chegam ao ponto de colocar o avental... imagino-os assim, nessas sessões de preparação, rituais de construção (daí falar-se dos pedreiros livres ;) de sibilinos conluios, dirigidos provavelmente pelo nosso 'lenhador' de serviço, piu piu, lembram-se -eh, eh - mais um estímulo para outras mais leituras figuradas e simbólicas!
ResponderEliminarAB