segunda-feira, novembro 26, 2007

Uma crónica que vem bem a propósito do fecho da "Ginjinha", no Largo de S. Domingos:
O texto completo está disponível [aqui], no blogue onde António Barreto publica, às segundas-feiras, as suas crónicas «Retrato da Semana».

3 comentários:

  1. A ASAE tem as costas muuuito largas (ou de como um arauto da modernidade enquanto jovem se transforma em decrépito velho do restelo dos nossos dias...).

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  2. 27/11/07
    «Ginginha» reabriu sem autorização, ASAE encerrou-a

    A «Ginginha» do Rossio reabriu hoje à tarde mas, horas depois, foi encerrada pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica e detida a sua proprietária pelo «crime de desobediência» por não ter solicitado reinspecção, segundo a ASAE.
    O estabelecimento «Ginginha», do Rossio, que tinha sido encerrado pela ASAE por «falta de condições técnico-funcionais e higieno-sanitárias» reabriu ao público esta tarde, mas sem que tivesse sido solicitada uma nova inspecção dos técnicos da ASAE, autoridade com competência para autorizar a reabertura.
    O porta-voz da ASAE, Manuel Lage, confirmou à Lusa que «não houve nenhum pedido de reinspecção» e que, por isso «a proprietária deste estabelecimento do Rossio comete um crime de desobediência», razão pela qual «foi detida».
    O responsável da ASAE adiantou que foi aplicado à proprietária da «Ginginha» o termo de identidade e residência.
    A proprietária Foi notificada para comparecer quarta-feira de manhã no Tribunal de Pequena Instância de Lisboa para ser presente ao juiz.
    Como foi cometido um crime de desobediência, o processo corre agora no Ministério Público.
    O estabelecimento só voltará a abrir depois de solicitada nova inspecção e depois de verificadas se estão garantidas as condições técnicas e de higiene que são exigidas por lei.
    A Lusa tentou, sem sucesso, contactar a proprietária do estabelecimento.

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