domingo, fevereiro 17, 2008

METER ÁGUA

Chovia intensamente. Chego à rotunda onde desemboca o túnel que passa por baixo da rotunda das Olaias e cujo nome ignoro. Na placa existe relva e não um qualquer trambolho a que é vulgar chamar arte. Do mal o menos. De repente, percebo que algo de estranho se passava. O vidro do carro foi salpicado, mas não era da chuva. Era dos repuxos da rega, que militantemente competiam com as bátegas que caíam do céu. Como diz o povo, a ordem é rica e os frades são poucos. Foi há uma hora.

3 comentários:

  1. Esta situação, meu caro já no tempo do Eng. Abecassis se verificava(e recordo de tê-la na veração denunciado!).
    O problema tem sido a falta de verbas para instalar automatismos de rega e sistemas mais eficazes. São caros e do Abecassis até hoje ninguém com a tutela dos Espaços Verdes teve ou tem a capacidade de financiar estess sistemas.
    Talvez com mais imaginação se consiga levar a carta a Garcia.
    Abs
    António Eloy

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  2. Eheheh
    É à portuguesa. Competição com a natureza: ora vamos lá a ver quem mete mais água!!
    :))

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  3. Á falta de melhor pode ser rotunda da Curraleira que soterrou a Rua do Sol a Chelas. Talvez do Sol sobeje ainda necessidade de mais rega. Ou então, sendo na Curraleira, pode ser gamanço.
    Cumpts.

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