domingo, agosto 02, 2009

No Reino do Absurdo

EM PRIMEIRO plano, vê-se um carro estacionado em contra-mão, em cima do passeio, a dois passos de um parque de estacioanamento gratuito e 'às moscas'. O critério é, mais uma vez, a sombrinha...

11 comentários:

  1. Anónimo4/8/09 09:12

    O Costa que cumpre prometeu acabar com o estacionamento selvagem. Ora, o estacionamento à sombrinha é de quem tem muito carinho pelo seu carrinho.

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  2. Estas 2 fotos são de Lagos...

    Afixei-as para "animar" os lisboetas, pois nessa terra o absurdo é ainda maior do que em Lisboa:

    Há centenas e centenas de bons lugares de estacionamento gratuito, disponibilizados pela autarquia, que os automobilistas desprezam.

    A PSP não faz rigorosamente nada.

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  3. Anónimo4/8/09 10:52

    Então isso é sinal de que o presidente da câmara de Lagos, seja ele de que partido fôr, também cumpre a promessa de acabar com o estacionamento selvagem.

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  4. O presidente da C.M.Lagos faz o que pode, e todos os anos abre mais e mais parques gratuitos.

    Mas, como não há polícia municipal, a necessária repressão está a cargo da PSP - que, nessa terra, não mexe uma palha.

    A situação, além de insólita, é profundamente revoltante, tanto mais que, noutras terras algarvias, a polícia faz aquilo para que é paga.

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  5. Anónimo lá de cima4/8/09 20:45

    Ai, que já me deram!

    (Mas se lá em Lagos os parques abertos pelo sr. presidente da câmara não servem para nada, não será também errado persistir na abertura de mais e mais parques que irão ter o mesmo destino?)

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  6. Muitos desses parques gratuitos não são, propriamente, "construídos". Muitas vezes, como se vê na foto de baixo, são apenas marcados no chão.

    A maioria das pessoas, usa-os.
    O que sucede é que os outros, a minoria que os despreza, ainda é significativa (5%? 10%?) e - o que é pior- não lhes acontece nada.

    --

    Curiosamente, estão a construir parques subterrâneos, com vários pisos, para 900 lugares!

    E isso cria um novo problema:

    Se nem os gratuitos as pessoas são obrigadas a usar (pois não lhes sucede nada se os desprezarem), como é que vão usar os subterrâneos (que, naturalmente, terão de ser pagos)? Se calhar, serão destinados a estrangeiros...

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  7. (cont.)

    ... tudo isso faz parte do Reino do Absurdo, expressão que uso para título, em casos semelhantes.

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  8. Anónimo5/8/09 09:59

    Entretanto, em Lisboa e a um dia da semana, o trânsito no Marquês de Pombal e na Avenida da Liberdade vai estar cortado, entre as 5h00 e as 23h00, devido à realização do prólogo da Volta a Portugal em bicicleta, anunciou hoje a Câmara Municipal de Lisboa.

    Se isto não releva da maior parolice e de uma cidade provinciana em que nonguém tem horários nem nada urgente para fazer, eu sou Pai Natal.

    O que diriam se o Santana Lopes (de má memória) fosse o presidente daquela «coisa« a que chamam pomposamente câmara municipal.

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  9. Anónimo7/8/09 16:12

    Eu diria que o Pai Natal devia ter fechado o trânsito automóvel em Lisboa três meses antes e três meses depois do prólogo da Volta a Portugal em Bicicleta.
    Que comentário mais cretino. Não li da parte deste parolo a mesma critica a outro presidente da Câmara de Lisboa (quem seria?) que cortou a mesma avenida para que uma marca de carros testasse uns pópós. Nem sequer era uma competição, foi publicidade pura. Ah, pois é, eram carros, a isso tudo é permitido.

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  10. Anónimo7/8/09 16:48

    Cretino é quem vem para aqui chamar nomes a quem tem ideias diferentes.

    E que obviamente passa os dias sem fazer nenhum, além de ver passar os ciclistas.

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  11. Anónimo7/8/09 18:10

    Não, senhor, cretino é quem diz que tem ideias diferentes mas que está contra uma corrida de bicicletas porque corta o trânsito automóvel mas depois diz avé quando acontece exactamente o mesmo mas para publicitar uma marca de automóveis. Nesse dia já não havia horários para cumprir não é verdade? Se tivesse dito que era contra as duas situações havia coerência, isso sim, relevava uma opinião diferente. Assim a sua é uma opinião cretina, ao sabor das suas conveniências.

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