Lisboa, Av. Almirante Reis, junto ao n.º 248
ESTAS FOTOS vêm na sequência de outras semelhantes publicadas [aqui], e foram tiradas, há poucos minutos, exactamente no mesmo local. O que é espantoso, em todos estes casos, é o misto de naturalidade e resignação com que estas pessoas enfrentam estas situações!
(Pelo que percebi, o senhor da foto da direita, depois de hesitar um pouco, desistiu de ir em frente - preferindo atravessar, mesmo fora da passadeira, para o outro lado da avenida).
Se, por motivo de obras no prédio, a camioneta ter MESMO de estar ali, não deveriam ser colocados pilaretes amovíveis (ou cones, ou fitas sinalizadoras) na faixa de rodagem?
ResponderEliminarEu julgo que, em caso de 'acidente', deviam ser responsabilizados os que "fazem" e os que "deixam fazer".
... e nem é preciso pensar em atropelamentos: o acidente pode ser uma simples queda, mais provável no caso de pessoas idosas ou com mobilidade reduzida, mas de consequências naturalmente graves, e POR QUE NINGUÉM SE RESPONSABILIZARÁ.
ResponderEliminarQue tristeza.
Não estou a perceber a tirada "O que é espantoso, em todos estes casos, é o misto de naturalidade e resignação com que estas pessoas enfrentam estas situações!" O que é que essas pessoas poderiam fazer? Furar os pneus? Riscar a pintura? Queixar-se à polícia?
ResponderEliminarJá tenho visto quem se irrite e barafuste. Mas é raro, e tenho reparado que as pessoas mais idosas raramente o fazem.
ResponderEliminarA ideia com que fico é que elas já levam muitos anos de "come e cala"...
Sugiro aquilo que já me passou pela cabeça. Uma lata de spay de tinta, para ficar bem marcadinho. Dá menos trabalho que riscar e se for laranja ou amarelo dá bem nas vistas.
ResponderEliminarRepare-se que, nestes 2 casos (camioneta deste post e carrinha do post anterior), se trata de veículos de empresas.
ResponderEliminar