A dita cuja tomou conta de uma série de obras de reabilitação de escolas primárias e liceus e o resultado tem sido, tão somente, destruição do que existia e mera construção nova, feita de cimento e alumínio. Fê-lo no Pedro Nunes, na Machado de Castro, no Dona Filipa, na António Arroio e está a fazê-lo no Liceu Rainha Dona Leonor onde que o acaba de construir é do mais bera que existe. Ninguém pára estes senhores?
Neste caso específico prefiro que ninguém os apanhe!
ResponderEliminarPara quem já andou nestas escolas por certo lembra-se das péssimas condições de isolamente, o frio constante, a falta de equipamentos, etc, etc. Tudo porque os edifício originais não estavam preparado. Não esquecer para quem são as escolas; são para os nosso filhos. E estes querem edifícios modernos e com condições. Não faz sentido algum fazê-los passar pelas dificuldades que nõs passamos. Faz sentido sim é aprendermos e tomarmos medidas para resolver estes problemas.
Manter a traça antiga, sim, quando não colide com o nosso futuro. Viver no passado: não obrigado.
Os rapazes do regime andam por todos o lado a louvar o regime...
ResponderEliminarDeixem lá isso que a malta já vos conhece.
Tenham vergonha.
Tanto no caso do Rainha D. Leonor como no do D. Filipa de Lencastre devo dizer dizer que o que estão a fazer é necessário e está certo...ambas as escolas precisavam de recuperações em vários sítios e essas recuperações também passam por obras estruturais...no D. Leonor o novo edifício é maioritariamente uma adição e não uma alteração e quanto ao D. Filipa de Lencastre não foi destruído nada do que constava do projecto original da escola (nem sequer têm permissão de o fazer)...
ResponderEliminarNo caso do Dona Filipa o que lá ficou do que era supostamente protegido foram as fachadas. E as bonitas escolas primárias que o ladeavam são outra coisa qualquer agora. O corpo estranho do Dona Leonor é uma completa aberração.
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