A explicação deste bizarro anúncio (saído nos 'classificados' do Público de hoje) pode ser vista [aqui], onde também se documenta (como se tal ainda fosse necessário!) a forma como, em Lisboa, são acarinhados os transportes públicos por aqueles a quem pagamos o ordenado para o fazerem.
A propósito: não se pode privatizar a EMEL?
A propósito: não se pode privatizar a EMEL?
Sem comentários:
Enviar um comentário