sábado, fevereiro 26, 2011

Quando eles querem...!


26 Fev 11
DURANTE vários anos (!!), e mesmo já em 2011, referiu-se aqui a vergonha que eram as 'pinturas rupestres' no histórico Pátio do Tronco. Hoje, o aspecto era este - impecável!
Esperemos que se mantenha assim, pois a regra, nestas coisas, é "gatafunho-atrai-gatafunho"...

NOTA: devido à nova situação, que se saúda, foi alterada a legenda correspondente ao Local M dos «Prémios António Costa».

7 comentários:

  1. é um bom sítio para fazer as necessidades os grafitis sempre disfarçavam outros traços

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  2. Grafismo e não gata funho

    dá um ar romano a lisboa

    de continuidade

    de fazer parte da cidade

    de ser até imagine-se proprietário do espaço em que se escreveu

    é uma ilusão como a dos blogues


    logo sois irmãos grafiteiros

    e como irmões que sois

    dã-se mal num é?

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  3. ou

    DA PALAVRA COMO PROPRIEDADE- POIS MESMO A GRAFITE TORNA-SE NUM DIAMANTE COM O TEMPO E A PRESSÃO
    Grafismo e não gata funho

    DÊ um ar romano a lisboa GRAFITE OU TINTE AS PAREDES

    alguns têm vergonha das palavras dos outros

    que dizem ser 'pinturas rupestres' em histórico locais

    coisas chamada serem Pátio do Tronco lugares escusos que servem de

    mijatórios e cagatórios aos noctívagos e sem-abrigo lisboetas

    Escrever na parede é um acto heróico

    é um acto de tentar fazer parte da cidade

    de ser até imagine-se proprietário do espaço em que se escreveu

    de manifestar agravos e invejas

    Laura fode com todos O Paulo é cabrão o Choné esteve aqui

    A Presidente da Junta tem Mercedes novo

    Ou mais simplesmente Amo a Tal e coisa

    Eu sou Eu e Estou Aqui

    Ou outra Expressão do EU

    No FUNDO são uma ilusão como a dos blogues

    logo todos sois irmãos grafiteiros

    e como irmões que sois

    dã-se mal num é?

    ficou milhó?

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  4. Não dou um mês para a coisa estar como estava ou pior.

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  5. O objectivo do "pinta-paredes" (seja com desenhos, seja com o seu logótipo) é assinalar, aos seus pares, «Eu estive aqui!»

    Logo, a única solução (à parte conseguir apanhar os autores e obrigá-los a pagar - ou a fazer! - a limpeza) é ir apagando, apagando sempre.

    Há soluções complementares, como o uso de produtos de protecção nas paredes (que facilitam a remoção das inscrições), a instalação de câmaras de vigilância (em geral, dissuasoras), a denúncia pública (em jornais e blogues, como agora sucedeu) do estado das coisas, etc.

    Parece-me evidente que uma particular atenção devia merecer, aos poderes públicos, os monumentos nacionais - mas isso é só uma opinião...

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  6. É pena que o ADN,ainda não sirva para identificar quem gatafunhou, porque seria bonito ir buscá-los para limparem as paredes com lingua de palmo.

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  7. Nem com ADN, nem sem ADN lhes aconteceria nada. Hoje em dia, as autoridades demitiram-se das suas funções e o "deixa-andar" é a norma.
    Sabem que aos infractores não sucede nada, e a eles (autoridades) é que calham as chatices das participações, autos, tribunais, etc.

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