quarta-feira, abril 27, 2011

Apontamentos de uma terra sem uma gota de auto-estima

A
B
C
DE
F
G
H
CONVIDAM-SE os leitores a comentarem estas 8 fotos (todas tiradas no mesmo dia, em Lisboa) tendo em conta, especialmente, o seguinte:

As imagens B e C são pormenores da A.
As E e F são pormenores da D.
As G e H são de um jardim público (S. Pedro de Alcântara).

5 comentários:

  1. A troika deve andar encantada com o que por aqui se vê.

    Em vez de nos emprestarem dinheiro, deviam era aplicar-nos multas...

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  2. Aqui vai o que justificou esta sequência:

    A - Um pequeno cartaz, distribuído pela CML, dá instruções (nomeadamente aos porteiros) acerca de como e quando devem pôr os caixotes do lixo na rua.
    Para pessoas pouco alfabetizadas, há que reconhecer que é um pouco confuso, mas enfim...

    B e C - O cartaz foi impresso com palavras em falta, acrescentadas depois, à mão!

    D - Uma vez retirados da rua os ecopontos de papel e embalagens, ficaram só os vidrões.
    A população da zona continua a proceder como sempre fez.

    E e F - Apesar de o vidrão não estar cheio, é impossível chegar à sua boca. A certa altura, quem queria lá colocar garrafas acabou por as deixar no chão.

    G e H - É também no chão (do recuperado jardim-miradouro de S. Pedro de Alcântara) que muita gente deixa estas garrafas de cerveja. Para não entristecer mais, omitiram-se outras fotos, semelhantes.

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  3. Numa zona onde todos os dias passo (Santos), os cacos de copos e garrafas partidas são mais que muitos. E é todas as noites que aparecem, nem sequer é apenas ao fim de semana. A população de Lxa merece a CM que tem e vice-versa.

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  4. O porteiro de um prédio vizinho do meu não consegue "decifrar" o texto.
    Assim, todos os dias mete todos os contentores à porta, e os "recolhedores" que escolham!

    Eles só levam o lixo do dia (claro), e até têm uma etiqueta a dizer:

    "Este lixo não foi recolhido porque não é o dia próprio". E segue-se um relambório com cruzinhas que ninguém decifra.

    Outras vezes, os caixotes não são suficientes e transbordam.

    A ideia é boa, claro, mas chama-se a isso «Querer dar um passo maior do que a perna».

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  5. Anónimo9/5/11 16:09

    primeira foto é na Rua conde de sabugosa, certo?

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