mas, não, é a 40 Kms da nossa fronteira, em Garrovillas de Alconetar, e é a ruína do Convento Franciscano de Sto António de Pádua. Sim de Sto António de Pádua, que é como é denominado o mesmo.
Não dou a mínima importância ao nacionalismo bacoco, de que se passa hoje o dia (deveriam era ter acabado com este absurdo feriado, de um Camões que não é lido, de uma "raça" que só existia nas cabeçorras do facho, de uma pátria que é mitologia. e agora a vergonheira das bandeiras e cornetas a infernesiarem o cotidiano, e comendas a esmo, e as piores, piores memórias deste dia!), mas encontrar um convento do século XV devotado a Sto António de Pádua, aqui ao pé...
Bom, mas estive lá, único representante nacional, nas jornadas, nas VII Jornadas da Red Tajo, Por un Tajo Vivo!, onde se falou de caudais, de poluições várias, de gestão, de organização cívica e de várias outras coisas entorno do ambiente e da cultura que deste se fez, se faz.
Preocupante além da ausência das organizações (quase inexistentes é um facto) portuguesas foi também a das autoridades nacionais, que Espanha esteve ao mais alto nível, quando tanta coisa tem que ver com as nossas, essas sim NOSSAS, águas a sua quantidade e qualidade.
Fiz três/quatro intervenções no plenário além de ter apresentado uma comunicação, numa mencionei novos sistemas de depuração de águas residuais, que também começam a ser considerados.
Em Lisboa cheguei a fazer proposta... mas os mastodontes do saneamento continuam a deitar excreta para o rio....
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