Quando estive em funções de vereador ( em Lisboa) a queixa mais frequente e que me levou a mais reuniões foi sobre o ruído, como aliás segundo este simpático livrinho nos comunica, o é a nível nacional.
Neste livro temos uma história exemplar de decisão em julgado, em que sem ter necessidade de medições, e a todos os níveis e até ao Supremo, foi condenado um agressor. Os juízes entenderam, e bem. que o descanso é um direito que não se compagina com os ditames do sonómetro.
O ruído é uma agressão, embora se tenha que enquadrar na paisagem e articular com o silêncio.
Recomendo:
será matéria para um meu próximo programa nas ondas hertzianas....na Montemuro!
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