

Podia ser numa outra rua qualquer de Lisboa, da Avenida da Liberdade a Belém, da Gago Coutinho à Marquês de Tomar, da Av.Sacadura Cabral à Calçada da Ajuda ou à Graça. Os restos de árvores decepadas ingloriamente convivem com caldeiras desertas. As árvores de copa frondosa e tronco largo que ainda restam, lá estão, lado a lado com «palitos» pindéricos, ali esquecidos por quem os colocou na terra (muitas vezes alcatroada ... como é o caso da Avenida Brasília ou da Rua João Villarett) e não os rega. Esta coisa dos «Dias» é pura fantasia.
1 comentário:
Já agora, há do mesmo noutra artéria numa zona nobre de Lisboa: a Rua Braamcamp.
Enviar um comentário