"Meu Deus, estes indivíduos já morreram há dois séculos. Como é que terá sido, terão sofrido? Morreram durante o fogo, morreram depois? Foi durante a onda?". São questões que inquietaram Cristiana Pereira durante o ano em que trabalhou com a amostragem dos dentes das vítimas.
São elas quem melhor transmite o terror daquela manhã quente de 1 de Novembro de 1755.(...)
Os restos mortais foram encontrados por acaso, em 2004.
As obras de restauro do claustro do antigo Convento de Jesus, onde funciona a Academia de Ciências de Lisboa, puseram a descoberto uma vala comum. (...)
Notícia SIC e Diário de Notícias
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(Isabel Goulão)
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