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O que eu pretendia destacar, ao recorrer a esse termo, era o facto de a cidade estar cheia de aleijões desses, sendo particularmente caricato o facto de, neste caso, se tratar de uma árvore defunta situada a poucos metros da AML.
Pois bem; reparei, hoje, que os serviços camarários arrancaram... - não o toco (que é horroroso), mas os cogumelos (que até eram bonitos).
Se calhar, fizeram isso porque os comeram...
ResponderEliminarLembram-se de quando Sá Fernandes sugeriu que a CML comercializasse amêijoas do Tejo para compor o depaupedo orçamento camarário?
ResponderEliminarOra, sendo ele responsável pelos jardins de Lisboa, provavelmente arranjou uma cultura que não obriga a molhar os pés.
Não nos esqueçamos que esta árvore morta está a dois passos da AML...
É melhor avisar os espaços verdes de que há cogumelos muito venenosos.
ResponderEliminarNão vá o diabo tecê-las e a CML ter mais uma indemnização a pagar por aproveitamento indevido do resultado das suas empreitadas mal executadas.