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A história da compra do Palácio Verride(também conhecido por Palácio da Bica ou de Santa Catarina), junto ao Adamastor e ex-propriedade da CGD tem tudo que ver com a forma de agir do candidato. Invocando que tinha possibilidades de residência do presidente de câmara, primeiro, e para Museu do Design e da Moda, depois (um espaço daqueles nunca teria boas condições para albergar uma colecção daquelas), acabando por ir para aos tribunais :
«[...]um processo judicial que determinará se a CML poderia ou não ter-se tornado proprietária do palácio em 2003, quando o comprou à Caixa Geral de Depósitos, exercendo direito de preferência (o processo, em curso, foi lançado por um privado, Cornelis Eijrond, interessado na aquisição e posterior transformação do edifício em hotel).»
Ou seja um imbróglio que lhe pode sair caro, à CML, claro.
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