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Se assim for, trata-se de mais uma machadada no comércio tradicional da Rua Augusta, que é o troço final do eixo fundamental de Lisboa, Avenida da Liberdade-Terreiro do Paço, que está a definhar a olhos vistos, sendo neste momento uma artéria que de nobre tem muio pouco, onde se trafica droga e óculos escuros à descarada; a pedincha é uma "indústria criativa"; e a CML assobia para o lado no que toca ao urbanismo comercial.
Mais a mais uma loja que já ia na 3ª geração, desde finais do séc. XIX.
Mais a mais uma loja com uns interiores lindíssimos, que importa preservar quanto antes.
Isto tudo numa semana em que a CML abre as portas do MUDE, na mesma rua. Triste.
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