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Para a foto de baixo, tirada no mesmo dia, até se poderia redigir uma legenda ad hoc; ou propor um passatempo com a pergunta «Quem adivinha o que é que a polícia fez?». Mas... valeria a pena?!
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NOTA: Repare-se, na imagem do meio, que o passeio chega a ter, apenas, 20 centímetros de largura. Mas isso, só por si, não tem mal nenhum - pois, se mais largo fosse, mais carros tinha!
os lisboetas mudaram-se para o algarve :)
ResponderEliminarPerante situações destas, não costumo ficar quieto, que não é do meu feitio!
ResponderEliminarAbordo os agentes da autoridade, mostro-lhes o ilícito, o imoral ou o atentatório à segurança e pergunto-lhes o que tencionam fazer a esse respeito. Regra geral, a resposta é evasiva ou neutra.
Neste caso, peço-lhes a identificação, que têm a obrigação de dar e ostensivamente anoto-as num bloco-notas, junto com a hora e o local que, também ostensivamente, faço questão de consultar. E, à partida tal como à chegada e no mesmo tom displicente da conversa, faço-lhes continencia.
O resultado, em regra, é um olhar meio atrapalhado da parte deles e um auto levantado muito a contra gosto.
Trata-se um bluff, puro e duro, mas neste jogo de sobrevivência na cidade, não é só por parte dos automobilistas e polícias que vigora a regra do "faz-de-conta-que-não-vejo".
Este mon.. de mer.. do Carlos Medina deve ser um piolhoso do car..... Ele que se olhe ao espelho e tire fotos a si próprio.
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