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Apesar de ser bem visível, a simples presença do agente da Polícia Municipal não foi suficiente para impedir que os carros e as carrinhas fossem chegando e estacionando nesta paragem da Carris.
Desta vez, não se pergunta «o que é que o agente fez?» - mas desafia-se os leitores a relembrarem, aqui, a milenar fábula «O rei das rãs»: O que é que Esopo diz?
Desta vez, não se pergunta «o que é que o agente fez?» - mas desafia-se os leitores a relembrarem, aqui, a milenar fábula «O rei das rãs»: O que é que Esopo diz?
4 comentários:
"Já que vos não contentastes do primeiro rei, sofrei este, que tanto me pedistes"
Só que este rei é afinal como o primeiro rei: não é «cousa viva», é como se não existisse.
Sim, mas esta fábula de Esopo tem 2 partes.
Aquela que se adapta à situação da foto é a 1ª.
Ver em:
http://ocarmoeatrindade.blogspot.com/2006/11/o-rei-das-rs.html
Obrigado. Já fui ver...
De facto, o que diz a fábula é que é melhor não existir autoridade nenhuma, do que ter uma que não actua.
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