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Para deixar estropiar A, por via da suspensão do PDM e consequente alteração de uso, a CML compensa-nos com o livre acesso a C, mas podia exigir ao MD, por via do tal protocolo bem intencionado que, por exemplo, o futuro explorador do hotel no Convento (hoje quartel) da Graça, se comprometesse a recuperar B, o Largo da Graça, que vive desde há anos, não muitos, mas alguns, uma total anarquia. Não custava muito, ou custava?
Quem se lembra da acção popular do ex-embargador Zé?
ResponderEliminarQuem se lembrar, vomitará.
O livre acesso a B parece já existir, ou aqueles carrinhos todos como foram lá parar?
ResponderEliminarObrigado ao anónimo das 16:32. Gralha corrigida.
ResponderEliminarSugiro que o projecto contemple a construção de uma ciclovia bem até ao centro do Largo da Graça, equipamento que certamente seria muito apreciado pelos hóspedes do futuro hotel.
ResponderEliminarNão esquecer que em A está comtemplado um parque de estacionamento público subterrâneo pelo que a nova oferta pode muito bem permitir a libertação do parque de estacionamento do largo da Graça. Ainda em A não se trata de "extropiar" mas limpar todos os barracões de oficinas que por lá abundam. Bem sei que existirá uma autorização de construção, mas estou optimista que o que haverá será sempre melhor do que o que lá está agora.
ResponderEliminarFalta ainda o terreno do outro lado da rua Damasceno Monteiro que julgo estar também incluido no "pacote". Aí não me assusta que haja construção para fechar o quarteirão.
Quanto a C, e porque não aproveitar e estudar um canal para um funicular que ligasse o largo da Graça ao Martim Moniz?
As saudades que tenho dos anos aqui passados (1970 a 1972).
ResponderEliminarHá por aí alguem desse tempo?
Eu fui la tropa em 1990 1991
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