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Um desdobrável em papel reciclado, que faz mais por Lisboa do que muitos departamentos juntos. Espero que a este folheto se sigam muitos mais, e que se edite as respectivas versões em inglês. De parabéns, estão os responsáveis pela edição, quem escreveu os textos e, sobretudo, quem teve a ideia.
Isso parece-me mais publicidade enganosa.
ResponderEliminarPor exemplo, basta constatar o (mau) estado em que se encontra, por toda a cidade, a calçada portuguesa.
Sugerir a alguém passear no elevador do Lavra só se fôr para levá-lo a fugir de Lisboa o mais rápido possível.
Ir à Baixa Pombalina, só com a recomendação insistente de não levantar os olhos para não ver o estado deplorável da maioria dos prédios.
E recomendar a alguém deslocar-se ao Chafariz da Esperança, cujo entorno está no estado documentado fotograficamente no CidadaniaLX, não lembrava ao careca.
Isto para não ser exaustivo...
Há meses que o ascensor do Lavra, em Lisboa, está parado. Não é a primeira vez que tal acontece, pois no ano passado registou -se o mesmo. Tal situação deve-se ao facto de na Calçada do Lavra se localizar um prédio que ameaça ruir. Já houve tempo mais do que suficiente para resolver esta situação. Durante quanto mais tempo vamos continuar assim?
ResponderEliminarLamentável esquecimentos: a omissão dos Bairro das Galinheiras, do Padre Cruz, da Palma de Baixo...
ResponderEliminarrealmente em feita
ResponderEliminarEntão e a amêijoa, o berbigão e as famosas ostras do estuário do Tejo?
ResponderEliminarQuem escreveu aquilo estava muito distraído, pois devia ter, sem falta, referido as ciclovias da nossa capital.
ResponderEliminarNão tem desculpa.
Não dá para perceber por que vêm em duplicado a Calçada Portuguesa e os Jacarandás, mas lá que deve haver um motivo, deve.
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