



O leitor que assina "Zé Quitoles" enviou-nos estas fotos que merecem divulgação. Repare-se na magnífica solução para aquela minúscula «ilha»: nada mais nada menos que 18 (dezoito) pilaretes!
Já agora: na imagem de baixo, veja-se como está tudo num brinquinho junto à Embaixada da Suécia.
O tal leitor queria também chamar a atenção para os pilaretes em falta, e há que tempos infinitos, ao fundo da escadaria da «casa da democracia».
ResponderEliminarEstá lá um sozinho no espaço «entre os leões», mas os pilaretes ocupavam, regularmente espaçados, todo o empedrado, como se adivinhará melhor da primeira foto.
E claro que o empedrado está danificado onde eles existiam (e deixaram de existir).
PS - O mesmo leitor agradece ainda a publicação das fotos enviadas ao blogue O Carmo e a Trindade.