

Fotos: Skyscrapercity


Fotos: S.O.S. Lisboa
Independentemente de uma, a primeira, ser propriedade particular, e da outra ser municipal, e independentemente daquela zona precisar, URGENTEMENTE, um plano de pormenor (incluindo, claro, o cruzamento dos semáforos, com respectivo arranjo paisagístico, nem que seja um "simples" cotovelo verde) pergunta-se: que fazer?
Orçamento participativo, já era. GOP estão quase a ir. Não há meio de Lisboa fazer as pazes com os seus ilustres. Que fazer? Aceitam-se sugestões.
Mas se a casa era do ex-ministro Palitos Pinho a coisa já estava demolida. Era limpinho.
ResponderEliminar(as casas eram)
ResponderEliminarEssas velharias não interessam nada ao executivo municipal que temos de ter.
ResponderEliminarO que os preocupa é uma corrida de aviões.
Há falta de casas? Não.
ResponderEliminarAprove-se uma lei que proiba em terreno edificado em que o dito cujo se deixou arruinar ou foi demolido se erga casa com mais pisos, acima ou abaixo do solo, que a que lá esteve.
Era limpinho.