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Os 'cérebros de serviço' resolveram o problema da quebra das placas de calcário dividindo as tampas em 2 partes: de um lado, agruparam as que ainda estavam boas (são as brancas, da foto de cima); do outro, montaram umas novas, em ferro (são as escuras, da foto de baixo). O problema é que as "boas" continuam a quebrar-se, e o que hoje se vê é o que as imagens documentam.
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Isso está assim porque "O município de Lisboa está a finalizar o novo plano de emergência municipal, que contempla riscos e medidas a tomar, com a coordenação de várias forças, em casos de incêndios, sismos, tsunamis, deslizamentos de terras ou inundações" e não tem tido vagar para mais nada.
ResponderEliminarSublinhe-se FINALIZAR, o que qualquer um sabe significa que andam há séculos a engonhar e nunca mais estará pronto.
Quando o «Nós por cá» (da SIC) abordou o problema, a obra tinha sido inaugurada pouco tempo antes e já estava assim.
ResponderEliminarA resposta que obteve foi um típico passa-culpas acerca de »a quem compete o arranjo pedonal?»
À autarquia, ou à empresa que fez a obra?
No tempo em que o Zé que lá não fazia falta nenhuma, a avaliar pelo estado do Espaço Público em Lisboa, não estava no poleiro, a culpa seria com toda a certeza da CML.
ResponderEliminarAgora...
O drama de Lisboa não consiste nos seus problemas (qual a cidade, dessa dimensão, que os não tem?), mas sim no ar alegre e satisfeito dos que são pagos para os resolver e não o fazem.
ResponderEliminarPara essa gente, está tudo bem assim como está.