De que é que estão à espera para privatizar a EMEL?





A CRER no que se lê junto aos parquímetros da EMEL, o estacionamento, nessas zonas, é pago, aos sábados, entre a 9 e as 14h. No entanto, de há meses a esta parte que, nesses dias e nessas horas, não vejo um único fiscal da empresa. O resultado é bem conhecido dos lisboetas, pelo que não falta quem possa limpar as mãos à parede - não só pelo caos instalado, como pelas receitas que não são cobradas.
Em relação à pergunta que dá o título a este 'post', poderá dizer-se que a EMEL não é 'privatizável' pois, decerto, não haverá quem queira comprar uma empresa que funciona da forma que os lisboetas bem conhecem.
ResponderEliminarMas talvez não seja assim, até porque não falta matéria-prima para pôr a empresa a dar lucros estratosféricos.
Mas a pergunta a que ninguém responde é:
O que é que se passa, para que a empresa seja, actualmente (e no que toca ao combate ao estacionamento selvagem), parte do PROBLEMA e não da SOLUÇÃO?!