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A AML, designadamente a sua Presidente, os seus deputados e a respectiva Comissão de Urbanismo, têm que ter poderes de facto sobre os projectos urbanísticos individuais relativos a edifícios constantes do Inventário Municipal do Património, anexo ao actual PDM.
Isto da AML só se pronunciar sobre Planos de Pormenor e afins, por um lado; e da CML já não aprovar em sede de reunião de executivo esses projectos, passando a aprová-los desde há largos meses por despacho do Sr. Vereador do Urbanismo, graças a delegação de competências (coisa que não é novidade deste executivo, aliás, mas completamente estapafúrdia no caso dos imóveis constantes do Inventário Municipal); faz não só letra morta do PDM, como não promove o escrutínio e, como tal,
NÃO PODE CONTINUAR!
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