Mas continuamos a viver num círculo vicioso de mentiras, pequenas verdades e falsidades mescladas com dados científicos, de hoje desmentidos amanhã.
O caminho para o controle desta pandemia, a do vírus e a do medo, e a da pós-verdade, é complicado, e estamos a assistir já ao rebentar de muitas barreiras, em Portugal o partido da lei e ordem, que é o P.C.P., coloca-se do lado da desordem e fora da lei, como que anunciando tempos de peste e pavor.
Qualquer dia teremos como em França o eleitorado desse passar para o Chega como vaso comunicante, tendo já muito em comum. Nada que nos possa alegrar.
Infelizmente, como temos vindo a comprovar e discutir, nada parece estruturar-se como pensamento e alternativa, séria, racional e num quadro de/do direito e defesa intransigente desse.
Os tempos estão e regredir. Vamos ver até quando e se conseguimos voltar a dar-lhe continuidade.
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Comprei aliciado pela capa esta fraude.
Os artigos sobre os riscos tem ranço, são velhos até mesmo de 7 décadas, sem nada de motivante e com somas de erros, e outras coisas que imaginam e um desmistificador (mas com 10 anos!) sobre Smil, no qual estive à borda de gastar o meu guito.
Nenhum artigo com um mínimo de relevância numa revista que, por este caminho, entrará na total decadência.
Se não houvesse artigos e livros recentes e actuais em barda, em barda sobre os Riscos....
Deve esta revista estar a dar o berro. Merece-o.
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