sexta-feira, agosto 31, 2007
A MINHA LISBOA (1)
Governo quer hotel no Quartel da Graça!
Além disto, no caso deste imóvel, ainda haveria que repensar o seguinte:
1. E a zona da Parada, que dava um excelente parque de estacionamento para os moradores da Graça?
2. E a colina por debaixo do quartel, que dava um excelente parque para os moradores da Graça? (allô, Dr. JSF!)
3. E o convento, segue pelo mesmo caminho?
quinta-feira, agosto 30, 2007
Será legal? Não sei, mas não devia.
A fachada do nº 137 da Av.E.U.A. entrou em obras, finalmente. Aqui, o zêlo é tanto que colocaram a toda a altura e largura do R/C uma frente em chapas de zinco, que não deixa entrar um átomo sequer de luz ... já de si pouca. Estou solidário com a inquilina octogenária de um dos R/C, e imagino os tormentos que passa por causa disso. Acresce referir, ainda, que o dito prédio foi comprado há alguns anos por uma firma ... com inquilinos a morar, o que torna o caso muito mais suculento, como é óbvio. Será legal? Não sei, mas não devia.
RADAROLOGIAS
LIMPEZAS
terça-feira, agosto 28, 2007
O fadista
Em cidade nenhuma do mundo existe uma palavra de significacao analoga a esta: o fadista.
Ser fadista quer dizer:
ser um criminoso tolerado, agremiado civilmente, constituindo uma classe.
Pela sua genealogia social o fadista descende dos antigos espadachins plebeus que conquistavam, por meio de exame feito em valentia, o direito de cingirem a espada e de acompanharem com fidalgos bulhentos e tranca-ruas. No seculo passado existia ainda em toda a sua pureza esta raca de bravos de viella, sem officio nem beneficio, vivendo das esportulas da nobreza, apadrinhados por ella, frecheiros com as mulheres, soberboes e insolentes com os mesteiraes e com os mercadores, cobrindo as costas aos fidalgos nas excursoes nocturnas em que estes se divertiam espancando os transeuntes, escalando os muros dos quintaes e dos conventos, desarmando as rondas e acoitando os corregedores e os esbirros ao fundo dos becos tenebrosos e adormecidos.
Entre os alludidos fidalgos figurava como grao-mestre da ordem, como capitao da ala o serenissimo senhor infante D. Francisco, preclaro irmao do senhor rei D. Joao V, que Deus tenha em sua santa guarda.
D'esse interessantissimo principe, cujas tropelias crearam, durante um seculo, em volta das suas terras do Infantado, em Queluz, uma legenda de terror, conta-se este bello feito historico, que basta para mostrar o genero dos divertimentos da sua roda:
Vendo o augusto principe nas vergas de um navio um marinheiro que o saudava, quiz o infante experimentar, por ser mui curioso de balistica, se do logar onde estava poderia alcancar com um tiro aquelle homem que lhe fazia continencia meneando alegremente o seu gorro.
Fazendo em seguida a mais cuidadosa pontaria, e desfechando sobre o alvo, teve sua alteza o summo gosto de ver que o marinheiro se despegara da verga, que dobara no ar por entre as enxarceas e caira por fim estatalado no convez varado pela bala da serenissima escopeta.
Com o que o sr. infante houve um accesso de jubilo, como nunca se lhe vira, e que sua alteza houve por bem desafogar batendo as palmas e dando muitos uivos e pinchos, inequivocos signaes de uma illimitada alegria.
Mais tarde, com a illuminacao de Lisboa, devida ao intendente Pina Manique, e com a creacao da policia moderna, cessaram os recontros, as arruacas, os combates nocturnos da fidalguia com a villanagem lisboeta. Pela razao biologica de que toda a forca organica que se nao exerce se elimina, o antigo valentao plebeu deixou de ter valor mas continuou a conservar o espirito da facanha, da aventura, do amor illicito, da tavolagem e da vadiice, e tomou entao o nome de: fadista.
O fadista nao trabalha nem possue capitaes que representem uma accumulacao de trabalho anterior. Vive dos expedientes da exploracao do seu proximo.
Faz-se sustentar de ordinario por uma mulher publica, que elle espanca systematicamente.
Nao tem domicilio certo.
Habita successivamente na taberna, na batota, no chinquilho, no bordel ou na esquadra da policia. Esta inteiramente atrophiado pela ociosidade, pelas noitadas, pelo abuso do tabaco e do alcool.
E um anemico, um covarde e um estupido.
Tem tosse e tem febre; o seu peito e concavo, os bracos sao frageis, as pernas cambadas, as maos finas e pallidas como as das mulberes, suadas, com as unhas crescidas, de vadio; os dedos queimados e enegrecidos pelo cigarro; a cabelleira fetida, enfarinhada de poeira e de caspa, reluzente de banha.
A ferramenta do seu officio consta de uma guitarra e de um _santo christo_, que assim chamam technicamente a grande navalha de ponta e triplice calco na mola. E habitado por uma molestia secreta e por varios parasitas da epiderme. Um homem de constituicao normal desconjuntar-lha-ia o esqueleto, arrombal-o-ia com um soco. Elle sente isso e e traicoeiro pelo instincto do inferioridade.
Nao ataca de frente como o espadachim ou o pugilista, investe obliquamente, tergiversando, fugindo com o corpo, fazendo fintas com uma agilidade proveniente do seu unico exercicio muscular--as _escovinhas_.
Nao ha senao uma defesa para o modo como elle aggride: o tiro ou a bengala, quando esta seja manejada por um jogador extremamente dextro. A guitarra debaixo do braco substitue n'elle a espada a cinta, por meio da qual se acamaradavam com a nobreza os pimpoes seus ascendentes do seculo XVI. E pela prenda de guitarrista que elle entra de gorra com os fidalgos, acompanhando-os ainda hoje nas feiras, nas toiradas da Alhandra e da Aldeia Gallega, e uma ou outra vez nas ceias da Mouraria, onde depois da meia noite se vae comer o prado de _desfeita_, acepipe composto de bacalhau e graos de bico polvilhados de vermelho por uma camada de colorau picante.
Por effeito da tradicao na orientacao mental da sua classe elle procura ainda hoje como ha duzentas annos parecer-se e confundir-se pelo modo de trajar com os fidalgos ou com os que julga taes.
A classe dos fidalgos que tresnoitam hoje pelas tabernas e pelos alcouces de Alfama, que sao levantados bebedos dos becos mal afamados, que fallam em calao e que fazem trocas no Colete Encarnado e na Perna de Pau, esta classe de fidalgos, dizemos, compoe-se hoje principalmente de jovens burguezes febricitantes, filhos de honestos lojistas ou de pacientes alfaiates, desencabrestados da rotina paterna pela educacao do lyceu e do collegio nacional, escalavrados pelo alcoolismo e pelo mercurio, profundamente corrompidos, profundamente bestialisados.
O fadista imita esses senhores na escolha que elles fazem dos seus trajes de pandega. Usa como elles a bota fina de tacao apiorrado ou o salto de prateleira, a calca estrangulada no joelho e apolainada ate o bico do pe, a cinta, a jaleca do astrakan e o chapeo arremessado para a nuca pelo dedo pollegar, com o gesto classico do grande stylo canalha.
A guitarra, seu instrumento de industria e de amor, dedilha-a elle com um desfastio impavido, deixando pender o cigarro do canto do beico pegajoso, gretado e descaido; com um olho fechado ao fumo do tabaco e o outro aberto mas apagado, dormente, perdido no vago em uma contemplacao imbecil; o tronco do corpo caido mollemente para cima do quadril; a perna encurvada com o bico do pe para fora; o _cachucho_ da amante reluzindo na mao pallida e suja. Tambem canta, algumas vezes, apoiando a mao na ilharga, suspendendo o cigarro nos dedos, de cabeca alta, esticando as cordoveias do pescoco e entoando as melopeias do fado, em que se descrevem crimes, toiradas, amores obscenos e devocoes religiosas a Virgem Maria, com uma voz solucada, quebrada na larynge, acompanhada da expressao physionomica de uma sentimentalidade de enxovia, pelintra e miseravel.
De resto o fadista nao tem vislumbres de senso moral.
Explica os seus meios de vida pelo premio tirado na cautela de pataco que lhe foi vista na algibeira cebosa do collete. Na batota concilia-se com o furto e com o roubo; na esquadra da policia concilia-se com a mentira; nas suas convivencias do bordel concilia-se com a infamia; e as condicoes especiaes em que ama e e amado acabam por dissolver n'elle os ultimos restos d'essa dignidade animal, para assim dizer anatomica, commum a todos os machos.
- As Farpas (Fevereiro a Maio 1878)
«Arrenda-se» ... à custa de malandrices
Chegado lá após marcação com a respectiva agência, apanhei com um encontro de tipo «tupperware», a que não faltaram umas malas pretas de fole, e à qual tinham comparecido mais 3 potenciais arrendatários e respectivas proles (cônjuge, um; mãezinhas, os outros), e 2 funcionários da agência ...sinal evidente que a coisa já estava meio-arrendada.
Entro e a fedúncia da agência avisa-me: «Uma visitinha rápida! Este já está alugado, mas os outros andares vão estar para arrendar em breve!». Atónito, perguntei: «Mas, se os outros andares estão habitados, como é isso?». «Ah, umas malandrices que se fazem (rindo-se)... Daqui a 2 meses, mais ou menos, estrão prontos. O senhorio começou pelo telhado e pelas janelas e tem vindo a descer por aí abaixo», esclareceu-me a dita cuja, exultante.
Furioso, ainda mastiguei alguns insultos a estes empresários de sucesso e, claro, ao casalinho imberbe e nervoso que acabara de fechar o negócio. Mas resignei-me e fui tomar um sumo natural.
Texto editado
Tratadores que são um tratado...
Sucede que essa divisão tem duas grandes portas envidraçadas que dão para um jardim muito acolhedor onde, além dos pombos, dos pavões e das frondosas árvores, há umas mesas (com as respectivas cadeiras) e uns confortáveis bancos que estão mesmo a pedir que os utilizem.
Ora, no passado dia 12 de Junho (véspera de Santo António, em que Lisboa abrasava de calor), passei por lá. Entrei, e fiquei satisfeito por ver que essas tais portas estavam entreabertas, permitindo-me aceder às sombras convidativas que me chamavam do outro lado.
Peguei na minha revista favorita, mas - falha imperdoável! - esqueci-me de que estava em Portugal: nem dois minutos haviam passado, e já um diligente segurança me convidava a desandar dali para fora, esclarecendo (a pedido...) que as portas estavam abertas apenas «para arejar».
No dia 19 de Julho, outro dia de grande calor, voltei lá. Desta vez, as portas não estavam apenas entreabertas mas sim escancaradas - só que, pelo que me explicaram, ainda não tinha chegado a autorização para se aceder ao jardim - o que, segundo fiquei a saber, costuma suceder a 15 de Julho.
Voltei lá, então, no passado dia 3 de Agosto - mas apenas para me deparar com a mesma situação. A única diferença foi que, dessa vez, fiquei a saber que o assunto já está a ser tratado.
Dava-me razão, e explicava que o que impedia o acesso aos jardins era o facto de ser possível que alguém roubasse publicações da Biblioteca, passando-as pelas janelas que dão para a(s) rua(s).
segunda-feira, agosto 27, 2007
Monsanto: Sá Fernandes aberto a melhorias do Campo de Tiro»
Não fosse estarmos ainda na silly season e diria que JSF está deslumbrado com o poder. Começa, mal, a mostrar o que vale. Por este andar ainda o vamos ver a defender um condomínio para a «sua» colina da Graça!
Monsanto tem que se livrar do campo de tiro, ponto. Paninhos quentes e pózinhos para os olhos, não, caro Dr.JSF.
A acompanhar, em breve.
sábado, agosto 25, 2007
AS AGULHETAS TAMBÉM FORAM DE FÉRIAS?
REMOÇÃO DOS RADARES
sexta-feira, agosto 24, 2007
Petição ao Presidente da CML
Se quiser subscrever petição ao Presidente da Câmara, vá a:
http://www.petitiononline.com/dotecome/petition.html
Luís Coimbra
Domingo, só vai faltar o Babe
A ideia até nem é nova, já Miguel Portas a tinha defendido há 6 anos, na altura até com projecto bem melhor. De qualquer forma, do que o Terreiro do Paço precisa é só de uma coisa: recuperar a dignidade perdida. Como?
Começando por ver recuperados o Arco da Rua Augusta e a estátua de D.José, encardidos e mutilados, e uma vergonha para qualquer cidade, quanto mais na praça principal de uma capital. É ver acabadas, de uma vez por todas, as malfadadas obras do Metro; recolocando-se o Cais das Colunas e trasladando-se a inenarrável boca de acesso à passagem subterrânea junto ao torreão do lado nascente da praça. Depois, é libertar os pisos térreos em toda a extensão das arcadas para esplanadas, espaços lúdicos e culturais. Mas que fiquem os ministérios, pelos menos os serviços de topo.
Mas, por favor, digam NÃO ao skate, à esplanada e ao quiosque pimbas, aos decibéis e à sujidade. Mas também à árvore do Millenium, ao tradicional alumínio dos perfis das janelas em volta do Terreiro e aos buracos no pavimento. Que se feche o Terreiro do Paço aos carros, sim, mas de vez, não só ao Domingo, para inglês ver ... isso lembra-me o 22 de Setembro de João Soares, com a Avenida toda para peões e bicicletas, para no resto dos 6 anos de mandato nada ter sido feito em prol do peão e do direito ao ar livre e ao passeio.
Vamos a ver no que dão os «jogos sem fronteiras» de Domingo.
Tudo na mesma
quinta-feira, agosto 23, 2007
O valor da abstenção de Costa pela Portela+1
Os novos e os velhos...
Por sinal, e concluindo-se que se está perante um absurdo (dos muitos que geram as Leis-da-Treta tão ao gosto do legislador lusitano), só há que agradecer a essa mesma CML o facto de o expor, claramente, à luz do dia.
Oposição vota adiamento proposta de reuniões descentralizadas, António Costa avisa que PS/BE podem avançar com as sessões
Em causa está uma proposta socialista para a realização mensal de reuniões de Câmara em diferentes locais da capital destinadas exclusivamente à intervenção da população.
"Se a maioria da Câmara não quiser, eu próprio e todos os vereadores com pelouro realizaremos reuniões com os cidadãos em diferentes zonas da cidade", afirmou António Costa na conferência de imprensa que se seguiu à reunião do executivo municipal.
Foi hoje decidido o adiamento da proposta socialista, com os votos favoráveis de todas as forças da oposição, com excepção dos três vereadores do movimento Lisboa com Carmona, que se abstiveram.
quarta-feira, agosto 22, 2007
Projecto na Av. Infante Santo: nova polémica
A IGAT "conclui pela verificação de procedimentos irregulares graves em práticas" da Câmara de Lisboa, "mas parece conformar-se com o uso reiterado das mesmas", sublinha a Provedoria
In 'Público' (sem link) - integralmente transcrito em LisboaLisboa2
RADARES
Os "Verdeufémios" e os "artistas" das avenidas-novas
Foi quando me apercebi que era possível que, à vista de toda a gente, jovens assaltassem quiosques dos CTT, cabines telefónicas e parquímetros impunemente - cenas essas a que assisti por cinco vezes (nos Restauradores e nas Avenidas Novas) e em plena hora-de-ponta, duas das quais mesmo nas barbas de agentes da PSP e da Polícia Municipal!
terça-feira, agosto 21, 2007
Regimento dos Sapadores de Lisboa em crise
Os representantes dos bombeiros profissionais foram recebidos, esta terça-feira, pelo presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, nos Paços do Concelho. Na bagagem levaram inquietações que foram explicadas à TSF pelo presidente da associação, Fernando Curto.«A falta de um regulamento interno que é extremamente importante para a organização do corpo de bombeiros, outras situações estão relacionadas com a falta de pessoal, os efectivos e a progressão na carreira, faltam 300 efectivos para completar os quadros», adiantou.»
domingo, agosto 19, 2007
Tolerância Zero às multas rodoviárias
Segundo um documento a que o LusoMotores teve acesso, distribuído na passada semana junto da Divisão de Trânsito de Lisboa, a DGV deixou claro que deixam de ser tidos em conta, a partir deste mês, os normais valores de tolerância aos limites de velocidade e de níveis de álcool no sangue deixam de ser considerados, uma situação perfeitamente legal, desde que os aparelhos que forem usados pelas forças de segurança forem devidamente aferidos de acordo com as normas legais.
sábado, agosto 18, 2007
Uma proposta estranha para resolver problemas de tesouraria da Câmara de Lisboa...
Criar uma marca de vinhos e azeites de Lisboa e comercializar as amêijoas e as corvinas que se pescam no Tejo são algumas das «ideias radicais» que José Sá Fernandes está a desenvolver para aumentar as receitas da Câmara de Lisboa. O vereador eleito pelo Bloco de Esquerda diz que «é preciso ter criatividade» para fazer face às despesas do município...
Sol
Quando li, ao meu lado alguém disse logo: «Mas isso é verdade ou é no gozo?». Antes de mais, Sá Fernandes podia ir ver as condições em que são pescadas e apanhadas as espécies de que fala. Talvez fosse óptimo começar por melhorar essas condições - e isso levará outros tantos anos quantos levou a deixar as águas do Tejo naquele estado. Quanto ao vinho e ao azeite, salvo melhor opinião, julgo que chegam a Lisboa (pelo menos à Cidade de Lisboa - e julgo que é dessa que se trata) já engarrafados... Não estou a ver os olivais e as vinhas dentro da Cidade. Não conheço. Mas deve ser lapso meu, devo estar enganado, «prontos».
«Para fazer face às despesas do Município»????? Mas então vamos pôr os Serviços Municipais a cultivar vinho e azeite e a apanhar amêijoa e corvina ali no Estuário??? Que diabo deu às pessoas?
quinta-feira, agosto 16, 2007
Os novos membros da Câmara de Lisboa
terça-feira, agosto 14, 2007
Em causa os 13 concursos anulados na CML
«O Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML) enviou hoje um ofício ao presidente da autarquia local, solicitando-lhe uma reunião "urgente" e "exigindo-lhe" que revogue a anulação de 13 concursos externos para o quadro de pessoal.
A informação foi dada à agência Lusa por Delfino Serras, do STML, que acrescentou que a decisão de António Costa anular "13 concursos externos para preencher 466 vagas na Câmara vai pôr em causa o normal funcionamento da autarquia".
Contactada pela agência Lusa, fonte da presidência do município de Lisboa confirmou a decisão de António Costa "anular 13 concursos externos que ainda estavam em condições de ser anulados, num total de 466 lugares", sublinhando tratar-se de "uma medida necessária e a mais adequada face à situação financeira dramática que se vive na autarquia de Lisboa".»
Lusa
«“A anulação dos concursos não é mais do que despedimentos à vista na Câmara de Lisboa”, sublinhou Delfino Serras, acrescentando que “desrespeita compromissos assumidos anteriormente para com os trabalhadores”».
Sol
domingo, agosto 12, 2007
CML: Sobre os 300 milhões da poupança anunciada
quarta-feira, agosto 08, 2007
Cenas lisboetas (4)
terça-feira, agosto 07, 2007
Pelouros em Lisboa
António Costa, Presidente
Segurança e Actividades Económicas (Gabinete de Auditoria Interna, Departamento de Apoio à Presidência, o Departamento de Apoio aos Órgãos do Município, Direcção Municipal de Actividades Económicas, com excepção do Departamento de Abastecimentos). Polícia Municipal, Regimento de Sapadores Bombeiros, Direcção Municipal de Segurança e Tráfego, com excepção do Departamento de Tráfego, o Turismo de Lisboa e a Lispolis (Associação para o Pólo Tecnológico de Lisboa).
Marcos Perestrello, Vice-presidente
Higiene Urbana e Espaço Público, Desporto, Obras Municipais e Mercados (Departamento de Segurança Rodoviária e Tráfego, Direcção Municipal de Ambiente Urbano, com excepção do departamento de Ambiente e Espaços Verdes, Direcção Municipal de Projectos e Obras, Departamento de Abastecimentos, Departamento de Desporto Social da Direcção Municipal de Acção Social, Educação e Desporto). EMEL, EMARLIS, ligação CML / juntas de freguesia, SIMTEJO, Valorsul e MARL.
Manuel Salgado
Urbanismo e Planeamento Estratégico. EPUL e SRUs. (Direcção Municipal de Planeamento Urbano, Direcção Municipal de Gestão Urbanística, Direcção de Conservação e Reabilitação Urbana e Departamento de Planeamento Estratégico).
Cardoso da Silva
Finanças, Património e Recursos Humanos (direcções municipais dos Serviços Centrais, Recursos Humanos, Finanças, o Departamento do Património Imobiliário). Tutela das finanças de todas as empresas municipais e participadas. Ambelis.
Rosália Vargas
Cultura, Educação e Juventude (direcções municipais da Educação e Cultura). EGAC e Orquestra Metropolitana de Lisboa.
Ana Sara Brito
Habitação e Acção Social (Gebalis, a Direcção Municipal de Habitação, o Departamento de Acção Social da Direcção Municipal de Acção Social) e Desporto. Ligação entre a câmara e a Assembleia Municipal.
José Sá Fernandes
Espaços Verdes e Plano Verde (Departamento de Ambiente e Espaços Verdes e assuntos relativos ao Plano Verde). Agência Municipal de Energia e Ambiente, Lisboa E-Nova.
domingo, agosto 05, 2007
Em frente à entrada do Jardim Zoológico
Também não percebi muito bem como é que se consegue atravessar ali, principalmente com crianças.
(fotog.e texto Isabel G)
sábado, agosto 04, 2007
Notas sobre a frente camarária de Lisboa
quarta-feira, agosto 01, 2007
Confissão
Divirta-se com a sua chamada para os Monty Pithon... Aqui.