domingo, dezembro 29, 2013
Apontamentos de Lisboa
sexta-feira, dezembro 27, 2013
Apontamentos de uma cidade sem auto-estima
Num dos casos (imagem de baixo), vê-se o recurso a uma escova de aço - talvez não se possa dizer que "é pior a emenda que o soneto" mas, mesmo assim...
quinta-feira, dezembro 26, 2013
Apontamentos de uma cidade sem auto-estima
terça-feira, dezembro 24, 2013
Contributos para o debate sobre a calçada portuguesa (5)
segunda-feira, dezembro 23, 2013
Contributos para o debate sobre a calçada portuguesa (4)
sábado, dezembro 21, 2013
Contributos para o debate sobre a calçada portuguesa (3)
NOTA: repare-se nas pedras especialmente trabalhadas que formam o laço, o rabo e os botões do pato. Tudo indica que tenha havido um molde próprio para a figura - o mesmo sucedendo, aliás, no caso das outras duas figuras.
sexta-feira, dezembro 20, 2013
No Reino do Absurdo
quarta-feira, dezembro 18, 2013
Contributos para o debate sobre a calçada portuguesa (2)
As imagens que aqui se vêem foram obtidas na mesma avenida, sendo apenas uma pequena amostra do que nela se pode ver... e, já agora, tropeçar...
segunda-feira, dezembro 16, 2013
E a Arquitectura da Água, pá?
Claro que todos temos apreciado o magnífico trabalho da EPAL (proprietária da maior parte desses monumentos à água) na última década e meia, recuperando e abrindo ao público locais pouco divulgados e a necessitarem de obras, ex. a Mãe d’Água nas Amoreiras, a estação elevatória dos Barbadinhos, o reservatório no Príncipe Real e respectivo ramal até S. Pedro de Alcântara, vulgo ‘Galeria do Loreto’, etc. Em algum desse trabalho emérito houve a colaboração e pró-actividade da CML, honra lhe seja feita. Trata-se de um trabalho que irá continuar e todos continuaremos a aplaudir. Contudo, falta o resto (e já nem falo do imenso potencial de um eventual relançamento das ‘Alcaçarias de Alfama’, a que CML, EPAL e o agora LNEG continuam avessos) e o resto é muito, talvez demasiado para tão poucos protagonistas, quem sabe.
Primeiro, falta o Aqueduto das Águas Livres. É verdade que ninguém conseguirá repor os pedaços dessa incrível Arquitectura que foram sendo destruídos desde Belas a Lisboa em anos que já foram, para a abertura de estradas e afins (é escusado falar dos aquedutos que o alimentavam…), e que doravante, felizmente, será impossível fazer-lhe mais crimes dessa natureza (basta recordar a vitória retumbante de há poucos anos sobre a CRIL). É verdade que as visitas que vão sendo promovidas a muitos dos seus troços, com especial destaque para o de Alcântara, dão a conhecer o aqueduto a quem dele se interessa. Mas falta ao Aqueduto a merecida notoriedade internacional. Por isso, há que aproveitar a ‘onda’ do Aqueduto da Amoreira, em Elvas, e avançar com a candidatura do Aqueduto das Águas Livres a Património da Humanidade. Uma candidatura sólida e fidedigna, com um plano de gestão à ‘prova de bala’, Material. Será que, finalmente, EPAL, CML e Governo se entendem e dão valor e andamento à causa?
Segundo, falta termos em condições os nossos chafarizes e fontes e tudo o mais que jorra água nesta cidade. A funcionar. Restaurados. Ou querem que os congressistas de 2014 sejam transportados de ‘olhos fechados’ entre o aeroporto e o hotel e este e o centro de congressos? Lisboa não é Roma. Mas se as poucas fontes que temos, que são belas e imponentes (Belém, Rossio e Fonte Luminosa), finalmente foram bem recuperadas pela CML e estão funcionar sem engulhos (é obra!), no capítulo dos chafarizes e bicas, o estado de coisas é deplorável, senão veja-se:
Passando ao lado dos chafarizes que passam despercebidos no espaço público, secos e cobertos de pichagens energúmenas (exemplos horripilantes no Arco de S. Mamede e nas escadinhas de Sto. Estêvão) que costumam estar, convém meter ombros à obra, desde já, e cuidar e restaurar os chafarizes monumentais e ímpares do Rato, da Esperança, das Janelas Verdes, do Lg. da Armada, da R. do Século, do Carmo, do Desterro, e o d’El-Rei, em Alfama. Não bastavam estar secos há décadas pelas mais variadas razões (o d’El-Rei foi seco porque se havia tornado poiso de lavagem de carros…) para agora os mutilarem e lhes roubarem as pedras, o bronze, a dignidade? Basta!
Se em Roma isso não acontece, como aceitarmos que em Lisboa tal aconteça? Se não há como engenhar sobre como vigiar e punir quem prevarique, então que ao menos as limpem e recuperem e assim as mantenham. Não há dinheiro? Não sei, há para outras coisas. Faltam mecenas? Faltam. Mas também falta, e muito, pró-actividade. E ‘coisas’ como os fundos dos EEAGrants (abençoados noruegueses!) poderão ajudar, é uma questão de trabalharem e se candidatarem oportunamente. Haja vontade e brio, nem que seja por uma vez e por causa dos ilustres visitantes de Setembro de 2014. Sei que há quem se gabe que Lisboa seja um destino turístico de referência low cost e de fim de semana, e há bem nisso, mas talvez fosse melhor subirmos um patamar... Fica o repto.
In DN (11 Dez. 2013)
sexta-feira, dezembro 13, 2013
quinta-feira, dezembro 12, 2013
Campanha para fazer réplica do lustre de néons do Odéon:
quarta-feira, dezembro 11, 2013
segunda-feira, dezembro 09, 2013
domingo, dezembro 08, 2013
Contributos para o debate sobre a calçada portuguesa (1)
Podem ver-se imagens que remontam a Junho de 2008 (e outras mais recentes) [AQUI], [AQUI] e [AQUI].
terça-feira, dezembro 03, 2013
Partilho, dobro e redobro:
«A sustentar o balcão do Salão Nobre do Conservatório Nacional desde 1996!
Que vergonha de País!
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Bruno Cochat» (in Facebook)