sábado, maio 31, 2014
Ainda estive, antes de partida para o norte, no Campo Pequeno, até onde muitas vezes fui de eléctrico...
este repousa no Entrecopos, espaço de convívio gastonómico, que recomendo.
No Campo Pequeno, até amanhã, está a Agrobio, e a sua Terra Sã:
com uma feira simpática, mas em recordação algumas muito maiores...
mas vale a pena, pelo convivio, lá encontrei Miguel Boieiro, um dos nossos que sabe mais de plantas, e Julio Piscarreta, veterano dos fornos solares, que me deu uma nova dica sobre biogás.
E lá comprei umas hortaliças e cerejas.
este repousa no Entrecopos, espaço de convívio gastonómico, que recomendo.
No Campo Pequeno, até amanhã, está a Agrobio, e a sua Terra Sã:
com uma feira simpática, mas em recordação algumas muito maiores...
mas vale a pena, pelo convivio, lá encontrei Miguel Boieiro, um dos nossos que sabe mais de plantas, e Julio Piscarreta, veterano dos fornos solares, que me deu uma nova dica sobre biogás.
E lá comprei umas hortaliças e cerejas.
quinta-feira, maio 29, 2014
Vou andar em "tournée" a partir de Domingo, mas de amanhã a Domingo recomendo um salto à Feira Terra Sã da AGROBIO, no Campo Pequeno.
No dia 5, nas bordas de Lisboa:
e na véspera, dia 4 ás 21 horas no mercado da Livraria Ler Devagar, em Óbidos, onde irei apresentar estes:
agora os 4, também, em versão Ebook.
Aqui:
No dia 5, nas bordas de Lisboa:
e na véspera, dia 4 ás 21 horas no mercado da Livraria Ler Devagar, em Óbidos, onde irei apresentar estes:
agora os 4, também, em versão Ebook.
Aqui:
ebook Terra - Planeta Vivo
iPAD:
android:
Pude hoje assistir a metade deste colóquio:
que foi, embora com, para mim, poucos dados novos (sou um generalista também nesta área!) e algumas questões em que julgo que se deve estudar melhor a informação (as inscrições cripto-judaicas ou tidas como tais) recolhida ( já o comentei a propósito de Alpalhão), mas onde perante um significativo público se ouviram intervenções de grande qualidade (mesmo as que me levantam dúvidas).
Mas trago aqui este porque quero relevar a comunicação de Carlos Guardado da Silva, sobre as Judiarias de Lisboa, que estou certo merece a maior divulgação, e darei o contacto a quem estiver interessado. Embora não sendo novidade para mim, retenho a boa estruturação, a rigorosa exposição e enquadramento, e a relevância dos dados que foram apresentados assim como uma exposição sóbria e informada/informativa.
Quando continuamos a ter a nossa comunicação social entretida com as várias "bolsas" que por aí abundam, sem perceber que nos vamos cada vez mais afastando dessa (já quase não vejo informação na TV e jornais quase só estrangeiros!!!) é retemperador, sobretudo neste momento em que estes exercícios de memória e também de luta contra os ovos da serpente que se espalham, estes tempos de história, património e pensamento em acção.
que foi, embora com, para mim, poucos dados novos (sou um generalista também nesta área!) e algumas questões em que julgo que se deve estudar melhor a informação (as inscrições cripto-judaicas ou tidas como tais) recolhida ( já o comentei a propósito de Alpalhão), mas onde perante um significativo público se ouviram intervenções de grande qualidade (mesmo as que me levantam dúvidas).
Mas trago aqui este porque quero relevar a comunicação de Carlos Guardado da Silva, sobre as Judiarias de Lisboa, que estou certo merece a maior divulgação, e darei o contacto a quem estiver interessado. Embora não sendo novidade para mim, retenho a boa estruturação, a rigorosa exposição e enquadramento, e a relevância dos dados que foram apresentados assim como uma exposição sóbria e informada/informativa.
Quando continuamos a ter a nossa comunicação social entretida com as várias "bolsas" que por aí abundam, sem perceber que nos vamos cada vez mais afastando dessa (já quase não vejo informação na TV e jornais quase só estrangeiros!!!) é retemperador, sobretudo neste momento em que estes exercícios de memória e também de luta contra os ovos da serpente que se espalham, estes tempos de história, património e pensamento em acção.
terça-feira, maio 27, 2014
Hoje, na minha crónica semanal na Radio Montemuro, falei das eleições europeias (onde votei branco). Da campanha abjecta e miserável ( de vómito os vírus para cá e para lá), onde não se falou nada (apesar de Rui Tavares ainda ter tentado!) do que se discute no P.E., desde a questão dos pesticidas assassinos de abelhas a um banco central com poderes, da alteração das competências do PE a um novo tratado constitucional, do gás de xisto e o "fracking" à fiscalidade energética e verde.
Só alguns exemplos por aqui e por ali.
Dizer que se está a votar contra o encerramento de tribunais (sim houve um neo-populista que o disse!) ou apresentar programas, toscos programas de governo é andar a gozar com o pagode.
Visitas cretinas a fábricas e passeios de barco para inglês ver, jantaradas e almoçaradas, já para não falar das palhaçadas de pé ou sentadas que tivemos que gramar ( ou não como fizeram os 2/3 de não votantes!), mostra que somos mais e mais crescidos que esta tralha que povoa, que continua a povoar o espaço público.
No meu #Grão de Areia# levarão poucas, estará nas bancas de livros em Outubro, já em edição...
Mas esta miséria toda tem por aqui e por ali alguns valores, desde logo até nos eleitos há alguns de relevo, Carlos Coelho, Marisa Matias, Elisa Ferreira, para distribuir o jogo. E no PCP, embora do outro lado do muro, há competências.
Infelizmente desvalorizamos as, poucas, capacidades, devido ao facto de não serem do nosso clube, ou lhes descobrirmos alguns podres.
E temos depois o piorio, o piorio mesmo que são os partidos, cujas suas estruturas locais até fedem.
Hoje li, talvez por engano e retiro..., que o PSD de Lisboa pedia eleições antecipadas se o António Costa, for eleito (1º ministro?, já que pode acumular, não seria caso único!, o cargo de secretário geral com o de Presidente de Câmara). E depois queixem-se de levarem nas orelhas, arre!arre!
Conheço pessoalmente o AJ Seguro, não é mau rapaz, está tudo dito...
Oxalá António Costa possa ganhar o PS e dar cor e sentimentos ao país, e sobretudo nos livre desta tralha que domina o P.S., e assim possa também ajudar a dar outra vida à vida.
E o Carmo e Trindade?
Pois só venho aqui comentar por via da inanidade de ideia de ter que votar (novamente) para a CML. Até porque, desde logo, António Costa teve o cuidado de garantir o seu substituto, e não se contam por dezenas os Presidentes que se fizeram substituir...
Só alguns exemplos por aqui e por ali.
Dizer que se está a votar contra o encerramento de tribunais (sim houve um neo-populista que o disse!) ou apresentar programas, toscos programas de governo é andar a gozar com o pagode.
Visitas cretinas a fábricas e passeios de barco para inglês ver, jantaradas e almoçaradas, já para não falar das palhaçadas de pé ou sentadas que tivemos que gramar ( ou não como fizeram os 2/3 de não votantes!), mostra que somos mais e mais crescidos que esta tralha que povoa, que continua a povoar o espaço público.
No meu #Grão de Areia# levarão poucas, estará nas bancas de livros em Outubro, já em edição...
Mas esta miséria toda tem por aqui e por ali alguns valores, desde logo até nos eleitos há alguns de relevo, Carlos Coelho, Marisa Matias, Elisa Ferreira, para distribuir o jogo. E no PCP, embora do outro lado do muro, há competências.
Infelizmente desvalorizamos as, poucas, capacidades, devido ao facto de não serem do nosso clube, ou lhes descobrirmos alguns podres.
E temos depois o piorio, o piorio mesmo que são os partidos, cujas suas estruturas locais até fedem.
Hoje li, talvez por engano e retiro..., que o PSD de Lisboa pedia eleições antecipadas se o António Costa, for eleito (1º ministro?, já que pode acumular, não seria caso único!, o cargo de secretário geral com o de Presidente de Câmara). E depois queixem-se de levarem nas orelhas, arre!arre!
Conheço pessoalmente o AJ Seguro, não é mau rapaz, está tudo dito...
Oxalá António Costa possa ganhar o PS e dar cor e sentimentos ao país, e sobretudo nos livre desta tralha que domina o P.S., e assim possa também ajudar a dar outra vida à vida.
E o Carmo e Trindade?
Pois só venho aqui comentar por via da inanidade de ideia de ter que votar (novamente) para a CML. Até porque, desde logo, António Costa teve o cuidado de garantir o seu substituto, e não se contam por dezenas os Presidentes que se fizeram substituir...
segunda-feira, maio 26, 2014
quarta-feira, maio 21, 2014
segunda-feira, maio 19, 2014
sábado, maio 17, 2014
Envia-me o meu amigo Miguel Boieiro este texto, do qual transcrevo a parte sobre Lisboa:
"
"
Ligustro
As artérias que cruzam a Avenida de Roma ou as
pequenas ruas que lhe são paralelas encontram-se arborizadas e ajardinadas com
esmero, valorizando imenso aquela zona moderna de Lisboa. É agradável passear
pelo bairro, observando as espécies botânicas que brotam espontaneamente, ou
não, em jardins particulares e públicos. Alguns moradores cuidam a preceito dos
seus quintais e até organizam pequenas hortas a despeito da exiguidade dos
espaços. Outros, talvez mais atarefados, deixam os logradouros abandonados mas,
mesmo assim, a natureza não se faz rogada e as ervas, que por vezes erradamente
se apelidam de daninhas, surtem nas épocas próprias bem viçosas. Ora, este
sujeito curioso pelas coisas da natureza costuma preencher o tempo que antecede
a aula de fitoterapia que dirige na Universidade Sénior dos Coruchéus, para
passear pelas redondezas, coscuvilhando e apreciando cheiros e coloridos. Tais
passeios dão, algumas vezes, o mote para os colóquios que se seguem, pois
frequentemente colhe um raminho da planta que irá protagonizar a lição do dia.
Em pleno mês de maio é impossível resistir ao aroma
dos ligustros floridos que formam as sebes dos quintais e por isso elegi hoje esta
planta para uma breve identificação.
O ligustro, também conhecido como alfenheiro, pertence à família das oleáceas, tal como a oliveira.
Refiro-me ao Ligustrum vulgare L.,
nativo da Europa e do norte de África, dado que este género apresenta cerca de
180 espécies, todas ornamentalmente lindas com as suas florinhas miúdas e
intensamente perfumadas.
"
sexta-feira, maio 16, 2014
Estarei fora do país, senão aqui estaria. Quem for dê notícias!
Orador: Jorge Sequeira
Ciclo de Palestras 2014
Rochas e minerais industriais da cidade de Lisboa e sua exploração e utilização
24 de maio de 2014, das 14:30h às 15:30h
Museu Geológico
Orador: Jorge Sequeira
Jorge Manuel Duarte de Sequeira é Engenheiro Geólogo (FCT-UNL) e Técnico
Superior do Museu Geológico do Laboratório Nacional de Energia e
Geologia. As suas principais atividades são a gestão das Coleções do
Museu Geológico e o desenvolvimento e gestão de sistemas
de informação. Interesses: recursos minerais, rochas e minerais
indústrias, estratigrafia e Paleontologia, arqueologia industrial,
história e evolução da cidade de Lisboa.
Sobre a Palestra
Na sequência da atividade profissional desenvolvida no Museu Geológico e
em particular no âmbito dos trabalhos de inventariação das coleções de
rochas e fosseis Mesozoico e Cenozoico da Região de Lisboa em que foi
necessário identificar inequivocamente os locais
referidos na rica bibliografia sobre a geologia da Cidade de Lisboa
produzida pelos geólogos dos Serviços Geológicos de Portugal,
constatou-se que muitos dos locais referidos correspondiam a locais de
exploração de rochas e minerais industriais em locais atualmente
integrados na malha urbana da capital e há muito esquecidos. Tal
permitiu aprofundar o conhecimento sobre esses locais e sobre a sua
localização, conhecer quais os materiais geológicos explorados e qual a
sua utilização e importância para o desenvolvimento
da cidade, contextualizar diferentes momentos da exploração com a
evolução do conhecimento da Geologia da Região de Lisboa, cujas
primeiras referências datam do final do Século XVIII.
As duas palestras que se
apresentam, e que se complementam, dão conta da localização, evolução
temporal das explorações dos recursos minerais de Lisboa, natureza dos
recursos explorados e sua importância sob o
ponto de vista industrial e utilitário e da importância que esses
locais de exploração tiveram para o conhecimento da geologia da cidade
de Lisboa.
Parece um vírus!
Por todo o país temos uma proliferação, inacreditável, de sinais e indicações (nunca a que queremos!, desde logo).
degradando a paisagem e as vistas ( e nem estou a falar da abjecta proliferação de outdoors, inúteis!).
Mas sim, sim, sinais de trânsito.
Já me queixei pessoalmente a 3, três, presidentes de Câmaras de diferentes concelhos, já intervim em duas (2) Assembleias Municipais, de 2 concelhos, (orgão de que desprezo a inutilidade!), sobre sinais de trânsito absurdos ou em sítios errados, sinais de trânsito contraditórios entre si, e até, na mesma esquina!, sim na mesma esquina, com dois sentidos obrigatórios!.
Bem sei que embora alguns Pr.s tenham a carta de condução chegam a ter 4 ou 5 motoristas que violam com sobranceria esses...
Mas penso que, nos 3 casos, apesar das minhas reiteradas queixas, nos outros onde leio regularmente notas na imprensa regional, o lobby dos fabricantes de sinais ( que deve untar os responsáveis...) é demasiado forte.
Não quero crer que seja simples negligência.
Poderá ser também caça à multa... mas quem é que paga estes disparates???
Por todo o país temos uma proliferação, inacreditável, de sinais e indicações (nunca a que queremos!, desde logo).
degradando a paisagem e as vistas ( e nem estou a falar da abjecta proliferação de outdoors, inúteis!).
Mas sim, sim, sinais de trânsito.
Já me queixei pessoalmente a 3, três, presidentes de Câmaras de diferentes concelhos, já intervim em duas (2) Assembleias Municipais, de 2 concelhos, (orgão de que desprezo a inutilidade!), sobre sinais de trânsito absurdos ou em sítios errados, sinais de trânsito contraditórios entre si, e até, na mesma esquina!, sim na mesma esquina, com dois sentidos obrigatórios!.
Bem sei que embora alguns Pr.s tenham a carta de condução chegam a ter 4 ou 5 motoristas que violam com sobranceria esses...
Mas penso que, nos 3 casos, apesar das minhas reiteradas queixas, nos outros onde leio regularmente notas na imprensa regional, o lobby dos fabricantes de sinais ( que deve untar os responsáveis...) é demasiado forte.
Não quero crer que seja simples negligência.
Poderá ser também caça à multa... mas quem é que paga estes disparates???
segunda-feira, maio 12, 2014
Por engano publiquei no meu blog um post que era para aqui:
http://signos.blogspot.pt/search/label/Arvores
É sobre árvores, e energias renováveis e alguns dos populistas que nos governam:
E a ausência de capacidade.
http://signos.blogspot.pt/search/label/Arvores
É sobre árvores, e energias renováveis e alguns dos populistas que nos governam:
E a ausência de capacidade.
sábado, maio 10, 2014
Os jardins têm vários tempos históricos, neles evoluí o gosto e a forma como nos ligamos com a natureza.
Jardins são bocadinhos do paraíso que imaginamos ou não...
http://www.bnportugal.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=924%3Aexposicao-uma-historia-de-jardins-a-sua-arte-na-tratadistica-e-na-literatura-15-maio-31-jul&catid=164%3A2014&Itemid=947&lang=pt
Saber mais sobre jardins é partilhar o tempo e tentar ver neste o espaço que o pontua.
Infelizmente, por variadas razões, mas todos no fundo relacionadas com incapacidades políticas, os nossos jardins vão perdendo o seu tempo, vão perdendo o seu passado.
Sem passado não há jardins senão na memória!
Jardins são bocadinhos do paraíso que imaginamos ou não...
http://www.bnportugal.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=924%3Aexposicao-uma-historia-de-jardins-a-sua-arte-na-tratadistica-e-na-literatura-15-maio-31-jul&catid=164%3A2014&Itemid=947&lang=pt
Saber mais sobre jardins é partilhar o tempo e tentar ver neste o espaço que o pontua.
Infelizmente, por variadas razões, mas todos no fundo relacionadas com incapacidades políticas, os nossos jardins vão perdendo o seu tempo, vão perdendo o seu passado.
Sem passado não há jardins senão na memória!
segunda-feira, maio 05, 2014
Perdido entre as vitórias do Benfica, as vitórias da troika, as vitórias disto e daquilo, enquanto tantas, tantas derrotas vão sendo atiradas para debaixo do tapete, por uma comunicação social cada vez mais entregue aos soundbytes e supérfluo, onde as verdadeiras notícias só aparecem em rodas de nota-pé, o país, o país continua a soprar.
E as boas notícias, que não o efémero das mencionadas, logo o Benfica perderá e a troika voltará..., passam ao lado.
Como nos últimos meses aqui trago os resultados do soprar dos ventos, da luz e calor solar e das águas a correr, graças à informação privilegeada da A.P.R.E.N.
"
Energia Fotovoltaica
Geral: Durante o último mês, 127% das necessidades de electricidade de uma família típica na região de Lisboa foram cobertas/satisfeitas por uma instalação padrão de painéis solares fotovoltaicos.
Detalhe: A produção doméstica de electricidade a partir de painéis fotovoltaicos correspondeu a
388,4 kWh , o que permitiu abastecer
todos os seus consumos, o frigorífico e a máquina de lavar a roupa do vizinho .
Energia Eólica
Geral: Durante a último mês o vento permitiu gerar, em média, electricidade suficiente para abastecer 163 000 habitações , graças à produção de todos os parques eólicos em funcionamento na região de Lisboa.
Detalhe: A produção de electricidade de origem eólica no mês passado permitiu abastecer
14 % das habitações de Lisboa.
Energia Solar Térmica
Geral: Uma instalação média de painéis solares térmicos na região de Lisboa permitiu cobrir 70% das necessidades de aquecimento de águas de uma família padrão durante o mês anterior.
Detalhe: O aquecimento de águas a partir de painéis solares térmicos em Lisboa permitiu a uma família poupar, por exemplo,
12,33 m3 de gás natural, durante o último mês.
"
E as boas notícias, que não o efémero das mencionadas, logo o Benfica perderá e a troika voltará..., passam ao lado.
Como nos últimos meses aqui trago os resultados do soprar dos ventos, da luz e calor solar e das águas a correr, graças à informação privilegeada da A.P.R.E.N.
"
Energia Fotovoltaica
Geral: Durante o último mês, 127% das necessidades de electricidade de uma família típica na região de Lisboa foram cobertas/satisfeitas por uma instalação padrão de painéis solares fotovoltaicos.
Geral: Durante a último mês o vento permitiu gerar, em média, electricidade suficiente para abastecer 163 000 habitações , graças à produção de todos os parques eólicos em funcionamento na região de Lisboa.
Geral: Uma instalação média de painéis solares térmicos na região de Lisboa permitiu cobrir 70% das necessidades de aquecimento de águas de uma família padrão durante o mês anterior.
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