quarta-feira, outubro 29, 2014

Não vale a pena e é pena, mas não vale mesmo a pena deslocarem-se ao que já foi um Festival de Bandas Desenhadas e agora é uma pobre, muito pobre amostra de desenhos mais ou menos avulsos, muitos sem o mínimo de qualidade e umas pseudo homenagens a alguns dos imortais desta arte.

Este ano, seja por desinvestimento da Câmara, seja por esgotamento do modelo, seja porque razão seja este #festival# é um fiasco, total.
E naquele mesmo espaço, que é mau, muito mau, já houve edições notáveis, com instalações muito boas, e presenças dignas.
Este ano não há nada disso!


A Ribeira das Naus e arredores, antes de 1940!

Já está nas livrarias o #Ambiente Inteiro#.
Mas não esquecer, para a petizada dos 7 aos 77:

terça-feira, outubro 28, 2014

O cartaz enviaram-me assim, lamento que seja muito pouco lisível, mas seja a qualidade dos promotores seja a relevância do tema aconcelho aos que poderem uma deslocação dia 31 deste mês a Evora.
o jardim, onde os sistemas naturais e culturais se encontram, como laboratório!
Quando os que temos são, estão tão descuidados, novas leituras destes espaços por quem os estuda e conhece!

segunda-feira, outubro 27, 2014

Sala cheia, 60/70 pessoas no Palácio do Beau Séjour, excelente espaço, onde está instalado o simpático Gabinete Estudos Olisiponenses onde foi lançado o # Ambiente Inteiro#.
Estórias de amizade, de luta política e de livros, foram com a palavra contadas.
Foi um excelente convívio:
Foto do José Alex Gandum
e ainda:

http://www.oinstalador.com/index.php/noticias/noticias/593-ambiente-inteiro-o-novo-livro-de-antonio-eloy
A #camorra# está infiltrada em lojas finissímas, sei do que falo, e lavam dinheiros através dessas em inúmeros países e por cá também. Essas até lhes dão alguma honrabilidade.
Os negócios da dita já não se limitam ao tráfico de drogas e comércio de armas. Hoje é no imobiliário, especulação de terrenos, alteração do estatuto edificante de propriedades, rapinagem de áreas protegidas por $ desprotegidas, e parques de estacionamento, por aqui e por ali.
Já apertámos, certamente, a mão a algum vigarista, ligado ao não a esses parques de estacionamento, que também alimentam os sacos azuis, rosas ou laranjas dos partidos políticos e dão mama, muita mama a uns personagens que, como um que foi presidente e já passou pela prisa, andavam com uma mão à frente e outra atraz e hoje nem sabem que património têm e os seus "primos".

Hoje foi finalmente posto fim ao julgamento da BragaParques, empresa originalmente ligada a parques de estacionamento, soletrem parques de estacionamento, em italiano soa a outra coisa.
Penso que não era o julgamento certo e certamente foi útil para essa benemérita, que o caso tenho sido levado para a nebulosa administrativo/ política, onde como é óbvio o caso só podia morrer na praia.
Não duvido que Carmona Rodrigues seja da maior seriedade, independentemente dos erros e discordâncias políticas e também alguns acordos que com ele tenho. Não era ele que devia estar no banco dos réus.

A tal "cosa", que não é "nostra" mas é parecida tem tentáculos imensos e estou convencido que este caso foi atirar areia para o ar para que não averiguemos, para que a justiça não averigue, o fundo desta tramóia, que se desenvolve no entorno desta "cosa". Aí é que se devia ter centrado a investigação...
A nossa magistratura e autoridades de investigação criminal andam muito distraídas...

sábado, outubro 25, 2014

Parabéns, Junta de Freguesia da Estrela!

Temos uma junta de freguesia em Lisboa que deixou de usar herbicidas no tratamento dos seus espaços públicos!
Para quando as outras e a C.M.L.?
Aqui:
"

PRIMEIRAS AUTARQUIAS AVANÇAM NO
COMBATE A HERBICIDAS EM ESPAÇOS PÚBLICOS
Depois de todas as Câmaras e Juntas de Freguesia do país terem sido desafiadas a acabar com as aplicações de herbicidas nos seus espaços públicos, são hoje publicados os nomes dos pioneiros: as três câmaras municipais e as seis juntas de freguesia que decidiram apostar na proteção do ambiente e da saúde contra a enxurrada silenciosa de químicos tóxicos que há anos são aplicados liberalmente em todo o país.
Esta campanha foi lançada pela QUERCUS e pela PTF - Plataforma Transgénicos Fora (que reúne entidades ligadas à agricultura, desenvolvimento e defesa do ambiente) em Março passado, no âmbito da Semana Internacional de Luta contra os Pesticidas (ver http://tinyurl.com/oqm782h), e na sequência da publicação de dados extremamente preocupantes sobre o nível de contaminação por herbicidas a que todos estamos já sujeitos.
Assim, considerando a prática generalizada de aplicação de herbicidas em espaços públicos sob a responsabilidade das autarquias locais, são de saudar as que agora assumem formalmente o compromisso de eliminar ervas através de alternativas mais ecológicas:

        - Municípios: Castelo de Paiva,  S. Vicente e Vila Real
- Freguesias: Carvalheira (em Terras de Bouro), Estrela (em Lisboa), Cinfães, Oliveira do Douro, S. Cristóvão de Nogueira e Tarouquela (todas em Cinfães)
Todas as autarquias optaram por meios de monda manual (à mão e enxada) e mecânica (motorroçadora e destroçador), e algumas ponderam outras opções (as diversas alternativas estão descritas em http://tinyurl.com/p5bgcwn).
(...)
"


terça-feira, outubro 21, 2014

Neste blog:
http://aps-ruasdelisboacomhistria.blogspot.pt/
uma interessante história, do Terreiro do Paço!

Vale a pena, come-se bem e barato e ainda por cima tem-se relva artificial à vista.
É uma zona incaracterística de Lisboa, ao lado de antigo bairro operário, de casas pequeninas e pátios temos grandes edificios de calsse média. A loja do cidadão, a que sobra, é ao pé.
A vista é do Palmense, o campo do da Palma de Baixo.
Pois aqui temos um restaurante popular. Na frequência, não há estrangeiros e forasteiros são poucos.
Tem uma grelha excelente e uma refeição lauda, com vinho engarrafado, do Alentejo, entradas e o resto ficou por menos de 10 euros.
É o https://plus.google.com/106921300808810516630/about?gl=pt&hl=pt-BR Palmense.

sábado, outubro 18, 2014

Temos em Portugal excelentes festivais de cinema. Estive no CineEco, em Seia, este ano, e não perco uma semana de imersão no Doc Lisboa.
Fui durante anos crítico de cinema em vários jornais, já organizei festivais e fiz, também, filmes.
Ainda por vezes manejo a pena... e talvez para o ano volte a ter responsabilidades... na área.
Bom venho aqui para dizer que:
http://signos.blogspot.pt/search/label/Docs%20Lisboa,
aqui farei a crítica dos filmes que for vendo, e algumas observações sociais.
Alguns dos documentários são sobre Lisboa.
Desde logo ontem vi um:
com a sala cheia de grandes e pequenas personalidades.
Se quiserem a minha opinião,,, pois já está no blog, mencionado.

quarta-feira, outubro 15, 2014

O Mediterrâneo está mais quente, a cerca de 25Cº.
Se continuar a aquecer teremos ciclones e tornados.
Mas assim, com o ar quente vindo de África que traz essa evaporação abundante, ao chocar com massas de ar mais frio temos as enxurradas e inundações...
As alterações climáticas articuladas com a morfologia de Lisboa e a deficiente ocupação do território, além de bueiros e esgotos entupidos..., são essas alterações que vão tornar mais frequente o inferno que parece se abate sobre nós.
Essas e a crescente betonização, articulada com uma estratégia errada para os espaços verdes da cidade, que não permite a infiltração das águas, que de qualquer modo, como diz e bem António Costa dar-nos-ão sempre problemas.
Temos que estar preparados e também informação para minizar os prejuízos devia ser preparada e disponibilizada pela CML...!
Mas a protecção civil e os espaços verdes estão nas mãos de quem sabemos...

terça-feira, outubro 14, 2014


terça-feira, outubro 07, 2014


sexta-feira, outubro 03, 2014

Num momento em que o solar, fotovoltaico, contribue com regularidade constante com mais de 1% da produção de electricidade, neste momento 1,3%, perspectivando com o desenvolvimento da tecnologia um horizonte de afirmação certa é com prazer que como habitualmente transmito os dados que gentilmente me são enviados pela APREN, no que respeita a produção renovável no distrito de Lisboa:

Carregue no boneco para aumentar, e aqui com discriminação:

Energia Fotovoltaica
Geral: Durante o último mês, 123% das necessidades de electricidade de uma família típica na região de Lisboa foram cobertas/satisfeitas por uma instalação padrão de painéis solares fotovoltaicos.
 Detalhe: A produção doméstica de electricidade a partir de painéis fotovoltaicos correspondeu a 375,1 kWh , o que permitiu abastecer todos os seus consumos, a iluminação e os equipamentos audiovisuais do vizinho .

Energia Eólica
Geral: Durante a último mês o vento permitiu gerar, em média, electricidade suficiente para abastecer 121 000 habitações , graças à produção de todos os parques eólicos em funcionamento na região de Lisboa.
Detalhe: A produção de electricidade de origem eólica no mês passado permitiu abastecer 11 % das habitações de Lisboa.

Energia Solar Térmica
Geral: Uma instalação média de painéis solares térmicos na região de Lisboa permitiu cobrir 73% das necessidades de aquecimento de águas de uma família padrão durante o mês anterior.
Detalhe: O aquecimento de águas a partir de painéis solares térmicos em Lisboa permitiu a uma família poupar, por exemplo, 12,82 m3 de gás natural, durante o último mês.


quarta-feira, outubro 01, 2014

Situações como as que vemos neste excelente blog:
http://www.copenhagenize.com/2014/09/the-arrogance-of-space-paris-calgary.html,
são infelizmente regra.
A ditadura do automóvel é, por vezes, insidiosa e pode ser preciso este abanão para a percebermos.
Em Lisboa temos, todavia, conseguido reduzir um pouco esta mancha enorme, mas é preciso mais, muito mais.
A introdução de portejamento nas entradas de Lisboa, como já temos nas pontes, e seria fácil nas autoestradas de acesso, pelo menos, articulada, desde logo com novas ligaçoes de transportes públicos e mais corredores de alternativos, bicas e outros, seria uma boa solução, veja-se o caso de Londres.
Uma mais eficaz política de distribuição também seria conveniente (pelo menos a adequada implementação da existente!), além de uma maior formação dos emels, que continuam na pedra lascada.