sábado, março 31, 2018

Boas e más notícias...

Foi recentemente condenada num tribunal alemão a RWE (multinacional energética alemã) pela sua responsabilidade nos degelos dos glaciares da cordilheira Branca, no Perú, estimada em 0,5% das emissões globais desde o começo da industrialização.
Passou despercebida esta condenação e a invocação que a responsabilidade de tal, por essa multinacional, foi de que não deveriam ser eles os únicos a pagar pelos danos ao planeta.
Não invocaram mas o fazemos nós os 25% de emissões contaminantes que, em Espanha 10 empresas, entre as quais a nossa EDP, mas sobretudo a Endesa e a Iberdrola, que se promove em Portugal como empresa “limpa” e produtora de renováveis, que certamente provocam estragos consideráveis, entre eles os que ocasionam os terríficos fogos que nos assolaram e continuarão a assolar-nos.
Agora que os nossos governantes tão devotamente se armam em limpadores de florestas melhor seria que equacionassem a transição energética e apontassem o dedo ás empresas responsáveis pelas alterações climáticas.
Vimos também informar que a ERSE está a fugir, ou infringir as responsabilidades que lhe são cometidas por lei, que é divulgar os dados da produção das diferentes companhias que operam em Portugal.
A ERSE, neste momento em que essas empresas (a Iberdrola tem 42% da nuclear em Espanha e várias centrais térmicas) se promovem ( duvidando nós seriamente da veracidade dessa informação o que desde logo deveria ser alvo de um processo por publicidade mentirosa) como vendendo só, só energia verde e renovável,
pois a ERSE informa que por  opção sua, decidiu suspender a divulgação do mix energético de cada operador ( comercializador) por tempo indeterminado.
Gato escondido com rabo de fora apetece dizer face a esta situação.
A nuclear e as fósseis não são obviamente renováveis e face à baixa até ao inicio deste mês da produção hídrica não é plausível  que os anúncios e a informação pública da Iberdrola sejam verídicas  e de todo o modo, face a esta decisão arbitrária da ERSE e inexplicável, pelo menos não são verificáveis.
Como se diz da mulher de César....


Apesar da autoria ser do Cerejo vale a pena ler e meditar sobre artigos do Público de hoje.
A Câmara está ao deus dará, ao melhor ao que o Salgado, ai.ai.ai, quiser.
Não há presidente, não há oposição, não há ninguém que levante a voz. Uns estão em Bruxelas, outros estão no bolso e outros têm ideias ainda piores e passados inventados em forma curricular.
Lisboa está a saque, não há ideias, não há projectos, não há lógicas de cidadania ou de fazer cidade.
E depois é isto. O Cerejo deveria aprofundar outros contratos, outros riscos....
Mas, vai cair tudo em saco roto.
Até que alguém dê uma varridela, ou para debaixo da mesa, ou mesmo para abrir janelas e futuro.
Vamos ver...

sexta-feira, março 30, 2018

Perco-me neste fantástico livro/enciclopédia do conhecimento e da produção teórica sobre o clima, o petróleo, a economia e o ambiente.
um registo minucioso e anotado de toda a produção teorica feita em torno destes temas, ou de quase toda.
Uma enciclopédia de informação e de descobertas nesta área.

quinta-feira, março 29, 2018

Este é um livro imprescindível para quem trabalhou, trabalha ou aspira a trabalhar nalgum museu, para quem gosta de museus ou de colecções, normalmente nestes.
é uma narrativa, logo invenção, logo realidade, que nos conta o passado, nos reflecte o presente e nos aspira o futuro. "Do passado só sobram pó e pedras. As recordações não são senão resíduos, quanto mais preciosos mais falsos" diz-nos o autor.

quarta-feira, março 28, 2018



Conheci o Walt nos anos 80, ele  era consultor dos Friends Of the Earth International, nos anos em que foi membro do executivo mundial.
Era já então um baluarte na luta por novas energias e contra a nuclear, da qual, na qual era especialista, como o nosso Delgado Domingos.
Era, continuará a ser, um bom bebedor e contador de estórias que no entorno do copo sempre se inventam e re-inventam.
Este livro, disponível na internet, é um excelente manual da história da energia, entrecortado com referências ao homo e seus congéneres neardentais.
Propostas para sair deste dilema muitas, mas todas a parecerem que se continuam.
Temos que mudar de paradigma.
Um interessante blog, embora não isento de alguns erros históricos e de algum nacionalismo balofo...
https://historiasdeportugalemarrocos.com/

a hibridização é um facto de todas as culturas vizinhas (e não só) e a invasão árabe um mito, mas excelentes imagens e notas sobre a arquitectura.

terça-feira, março 27, 2018

Julgo que foi há 2 ou 3 anos que estive:
uma ilha, a mais pequena, do arquipelago Canário.
e visitei as diversas estruturas que a vão tornar auto-suficiente do ponto de vista electrico e energético, em seguida.
Fui muito bem recebido pelos técnicos da Corona del Viento, que hoje tem honras:
https://elpais.com/internacional/2018/03/26/actualidad/1522044301_177241.html
este é o caminho. Tenho pena que nos Açores haja empancamentos...
 a caminho de uma conferência onde vou falar da energia dos livros....


segunda-feira, março 26, 2018

Numa altura em que o terrorismo desmascara os independentistas catalães,
mais do que as sucessivas infracções da lei e do direito,
esses que querem transformar uma minoria numa ditadura,
e se torna evidente o seu carácter,
Lisboa ganha mais ...
https://www.theguardian.com/travel/2018/mar/26/locals-guide-to-lisbon-portugal-top-10-tips
no El Pais artigo do mesmo género...

domingo, março 25, 2018

Por cá estas notícias não existem e todavia nada mais importante ocorreu nos últimos tempos. Sobre isto ainda ninguém pediu a opinião do Presidente....
Mas aí estão as "limpinhas" Iberdrola e Endesa, e também a EDP....
Se começarmos a pôr-lhes processos por estarem por detrás dos fogos em vez da propaganda a  "limpar" as matas....
                                                             carregar por leitura!

sábado, março 24, 2018

O nosso Pessoa não podia estar mais correcto. Só uma federação (ou confederação) ibérica, numa europa unida pode dar esperança a um mundo sem ela....
https://elpais.com/cultura/2018/03/20/babelia/1521542747_382875.html
e como sempre, certeiro, El Roto:
num dia em que se vê o resultado de um passo mal dado, a mudança de hora.
Voltamos a afastar-nos da hora solar... sem qualquer argumento e com muitos prejuízos...

sexta-feira, março 23, 2018


quinta-feira, março 22, 2018

Uma série de  (20) pequenos (1.30 mn) filmes sobre energia e como transformar este paradigma em que vivemos mergulhados.
Muitos concelhos úteis, também lá para casa...
http://www.energivores.tv/

terça-feira, março 20, 2018

Logo, ás 16.15 cumpre-se um ritual, já desprovido de qualquer significado, num quadro de alterações significativas dos padrões meteorológicos devido ás actividades predatórias da humanidade.
Já não há estações, já não há padrões climáticos, ainda ontem tivemos mais um alarme sobre as consequências para o nosso país destas mudanças, na ocorrência da pluviosidade, dos calores e frios, da seca e humidade tropical, di impacto na costa, e em Lisboa...
Mas ás 16.15, no Borda de Água ( outro que já foi) somos informados chega a Prima Vera.
Para dar vida a essa aqui deixo, de Raimundo Quintal esta:
                                                                 Amarilis Borboleta

segunda-feira, março 19, 2018

Um quase ditador e uma quase marionete...
ou como Putin está a colocar as instituições dos EUA ao seu serviço.... titula um orgão de comunicação americano!

domingo, março 18, 2018

Um trabalho, que longe do excelente, falhas (ausência) na montagem, imagens desadequadas, um guião inexistente e avulso, enquadramentos defeituosos, mas que apesar de tudo isso é melhor, sobre o nosso país, pelo menos os concelhos por onde passa, do ponto de vista socio-antropológico que muitas pesporrências universitárias.
Alguns pequenos trechos aqui e ali são de alta qualidade e equilibram as mencionadas falhas.
Vi o primeiro dvd (200 mn) um terço do programa.
Aconcelho!
a nossa sociologia precisa disto, como pão para a boca.
O preço é estapafúrdio e falta a esta, de resto excelente, mas pequena exposição um elemento fundamental. Um catálogo ou folheto informativo minimamente decente!
Os bonecos e os quadros estão muito bem explicados, mais uma razão para queixa, desse absurdo.
e não vi qualquer promoção para escolas. A C.M.L. anda, também aqui, salgada e improdutiva!
temos que dar-lhe a volta, sem voltar a mais do mesmo. Independentes a sério a tomar Lisboa!
Que Da Vinci nos oiça!

sexta-feira, março 16, 2018

É muito estranho o procedimento para creditação dos titulares universitários.
Há por ali muitos, muitos borra botas. É raro assistir a concursos limpos e onde os verdadeiros "artistas" por mérito próprio e não por alguma jogada de bastidores sejam seleccionados (parabéns João Seixas!, com mérito!).
E uma vez chegados ao poleiro o descalabro é, tantas vezes, total.  Como dizia hoje uma "apresentadora" que contou algumas anedotas desenquadradas e sem qualquer sentido numa pseudo comunicação, sempre se vai fazendo umas viagens e vendo os amigos....
Pois hoje as fronteiras afastaram-se do conhecimento.
Uma primeira intervenção em Skype, ressaibiada e sem qualquer estrutura, lógica de comunicação ou colocação da voz. Inútil.
Depois a tal contadora de anedotas a que se seguiu outro, que se limitou a apresentar umas citações (de Jorge Dias, datadas e a necessitar de tratamento e integração), também sem qualquer reflexão significativa sobre elas e o contexto da inexistente fronteira do norte de Moçambique.

Fez-me lembrar quando o então reitor me telefonou para dar uma equivalência a um colega... o mesmo que deu as tais equivalências ao Miguel, mau, muito mau...esse tinha mais qualidade que este e levou uma notita, que o desgostou...
Espero que a tarde, sem fronteiras, tenha melhorado...
Mas estive depois numa sessão onde se discutiu, mas mesmo a sério a fronteira, e as ligações entre os dois lados e como vamos superar os problemas que se põe.
Retortillo esteve hoje na Assembleia da Republica, todos os partidos, todos, apresentaram propostas para colocar o nosso governo em campo para evitar este desastre social e ambiental.
Bons discursos, saliento os do B.E., P.S.D. e P.S. mas todos eles incisivos e acutilantes.
Não há mais fronteira em Retortillo, o ambiente, as gentes, a terra, a água é toda a mesma!

quinta-feira, março 15, 2018

Não é de
que venho falar.
Isto:
https://ionline.sapo.pt/artigo/603985/livrarias-independentes-a-brecha-que-persiste-e-a-urg-ncia-de-um-leitor-ativista-?seccao=Mais_i
é uma notícia trágica, que será ainda mais grave se se concretizar o que sei pode acontecer a algumas das mais reputadas livrarias independentes do nosso país e da nossa cidade.
Espero que tenha sido só boato, embora tenha sido de um dos editores independentes do nosso mundo.
De facto chorar sobre leite derramado é uma das nossas características. Eu confesso que deixei de comprar livros em português, com o novo acordo, e que só sou cliente de livraria francesa e em Espanha, onde vou duas vezes ao mês.
Inglês ás vezes encomendo.
Acabei com a Amazon, depois de ter sido roubado por essa, dois livros pagos e nem recebidos nem ressarcidos, acabei com a FNAC, hoje uma loja que parece a do chinês e só entro naquelas em risco, que não nomeio, mas são outras que não supermercados de porcaria editada, como a Bulhosa e cia.
Livrarias onde nos possamos instalar a tomar um copo e a conversar, onde possamos folhear antes de comprar, onde possamos realizar tertúlias e apresentações, e onde haja livreiros que conhecem os livros e não só de os palpar, essas vão sendo raras.
Vamos dar-lhes uma olhada e carinho.
 esta a excelente Livraria de Viagens, a S.Bento. Onde o corpo e o espírito não param...


Quem te manda a ti sapateiro aprender a tocar rabecão...
Nada contra, mas...
Há que dizer que os investigadores, sobretudo em ciências humanas, desde logo inexactas, falíveis, pseudo objectivas, com objectos voláteis, métodos discutíveis, conclusões certas ou erradas, sendo, todavia, todas de grande utilidade para o conhecimento, que é sempre relativo, esses têm esse hábito.
Mas é um erro assumir autoridade, essa, para extrair conclusões “sócio-políticas”, quais Deus ex Machina, que estão fora do seu múnus.
Estive no interessante seminário sobre Fronteiras aqui referido, pena a sua organização ex-catedra não permitir um trabalho e discussão real, mas é assim...

Desde logo sobre a questão do conceito de fronteira, e tenho que manifestar o meu desagrado com uma das comunicações sobre essas.... As fronteiras e o Estado-Nação são do século XVIII ou XIX e surgem ligados aos mitos históricos de construção nacional e ao sistema de impostos do capitalismo e também à “unificação” linguística, essencial para esse.
As fronteiras são áreas de liberdade, terras de ninguém e de refúgio, de marginalidades ( à margem) . Aí se mantêm línguas antigas ( mirandês / leonês) ou falas de defesa, o barranquenho, o nizouco, a algarviada, e outras mencionadas, mas não enquadradas, em Espanha e por toda a raia.
 Cada zona, cada terra, mesmo, tem usos e falares que são defensivos e resultam de construção no espaço e no tempo (ou de reminiscências antigas). Engraçado e, isso foi referido en passant que haja 7 ou 8 versões e falas diferentes do catalão, que hoje o nazionalismo procura unificar...
O estudo das línguas é uma fonte de rendimento para os linguistas e filólogos, e muito bem, mas seria conveniente que não se fechassem em redomas e não se pusessem a tocar rabecão.
As propostas para o barranquenho não podem passar por um ensino escolar, e tenho sérias dúvidas em relação a uma criptografação, embora pense que é um trabalho válido.

Deveria ser introduzido, aliás acho que em todos os concelhos o deveria ser feito sobre a cultura local, uma cadeira sobre cultura de Barrancos na escola e essa ser sobre histórias, hábitos, civilidades, festas, gastronomias e claro sobre o processo de ocupação do território e como nesse a fala surge e se desenvolve, ao contrário da matriz, língua, a fala tem a ver com o tempo e o improviso, as relações e o espaço. Mas os linguistas metem a sua colher, em seara alheia.
O resultado é problemático.

quarta-feira, março 14, 2018

Morreu.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Stephen_Hawking
Este seu livro 
Breve História do Tempo: do Big Bang aos Buracos Negros (edição portuguesa de A brief history of time). Lisboa: Gradiva, 1988
que li nessa altura marcou-me e aconcelhei-o aos meus alunos durante os meus anos universitários.
É uma referência, mas não para os buracos de Lisboa, que inacreditavelmente continuam sem qualquer tratamento!, sobre as origens do universo e da vida, mas também é um exemplo, de humanidade. 

segunda-feira, março 12, 2018

É já esta semana que se vai realizar este Encontro que se anuncia muito interessante:
As fronteiras são resquícios de outros tempos e limitam lógicas de poder. São permeáveis e, o caso de Africa é evidente, não correspondem a nenhuma lógica de ocupação do território pelos povos.
Que lhe dão conteudo através da língua e dos dialectos que os marcam.
De onde a invenção ou re invenção de línguas mortas ou de um tempo e uma ruralidade em extinção, que devem ser preservados mas como símbolos culturais e não em lógicas de afirmação do poder/ nação que é ilusório.
Dialectos como o barranquenho tem o seu tempo e na sua continuidade trazem mais cultura à cultura, mas só podem ser continuados na sua imersão e, ao contrário do mirandês que é o leonês antigo, são falas de invenção no tempo e no espaço e só podem ser continuadas nesse. Na escola, não obrigado!

sábado, março 10, 2018

Leio entusiasmado este livro que tem tudo a ver connosco, com Lisboa, com Pessoa, com as pequenas coisas de que somos feitos, com os tempos do tempo, com o ambiente e a sua destruição, com as relações e o amor nestas por estas, com o trivial e o importante.
Muñoz Molina, que já encalhou várias vezes entre nós, onde ocorrem partes importantes de tantos dos seus livros, neste livro monumental ( 500 páginas devoradoras!) conta- nos tudo. Escreve sobre tudo.
Deixa-nos tudo o que está lá dentro e tudo o que está fora, da escrita, com a escrita.
Um livro luminoso!

O CO2 a aumentar!
Em 2017 as emissões médias dos fabricantes passaram de 117,8 g/km de 2016 para 118,1.
A diminuição de vendas de dieseis ( com menos emissões e outros impactos) e o aumento do SUVs que consomem mais é a principal explicação.
O objectivo imposto pela UE de 95 g/km, para 2020, afasta-se.
Diminuir a velocidade e alterar o uso do veiculo individual tem que ser uma das soluções!

sexta-feira, março 09, 2018

Sou um dos, na altura julgo que éramos 20, fundadores do C.E.E.E.T.A., não sou engenheiro nem economista, mas estava a frequentar um mestrado para esses em Economia de Energia, que haveria de concluir.
Mas hoje trago aqui a mensagem de António Sá da Costa que me enche de júbilo.
Penso que quem não conhece o passado não pode abrir caminho para o futuro.
http://www.apren.pt/pt/mensagem-do-presidente-marco-2018
Para o António que tem sido um incansável agitador e defensor das Energias Renováveis e da Sustentabilidade um forte abraço e amizade

quinta-feira, março 08, 2018


Numa altura em que todos estamos cada vez mais conscientes dos riscos naturais e do seu impacto nas nossas vidas, bem como da necessidade de mudarmos alguns comportamentos, é importante ouvir o que os especialistas, como o Prof. Dr. José Luís Zêzere, têm a dizer sobre esta matéria.

A Foz do Jamor e, em termos mais gerais, a AML estão sujeitas a importantes riscos naturais, em que têm particular relevo o risco sísmico, o risco de galgamento costeiro e o risco de cheias/inundações rápidas em meios urbanos. É por isso da maior importância saber os perigos que enfrentamos, para que nos possamos proteger melhor. Convidamos portanto a que venham ouvir um dos nossos maiores especialistas nesta matéria!


do programa!
mas, acrescento, como sabemos estamos nas mãos de uns políticos da maior incompetência, que deixam a Protecção Civil sem meios adequados, não preparam planos nem têm programas preventivos, o descalabro urbanístico e a ocupação dos leitos de cheia, com as suas prebendas € continua, os recursos hídricos vão sendo desprezados, veja-se o Tejo e a sua Cel.
Tudo com as conivências habituais. 
Depois lá estaremos a estender a mão à UE, dinheiro que irá ( veja-se os casos dos fogos!) encher os do costume.E o povo nem sequer rede para protestar!!!! Incrível!
Temos que pôr cobro a isto!

terça-feira, março 06, 2018

É inacreditável o nosso governo está na mão de vilões, não dos verdadeiros, mas dos outros.
Hoje leio que o governo, o inexistente, mas não invísivel, ministro do Ambiente deu autorização (a troco de quê?) à famigerada empresa Celtejo, cujos administradores já deveriam estar detidos para aumentar em quase 50% as suas descargas poluentes para o Tejo. Bastou haver um pouco mais de água e diluição das descargas ( que foi o que a Celtejo tinha programado há um mês e saiu-lhe o tiro pela culatra) e temos o criminoso, com a conivência do governo a voltar ao local do crime.
Não há quem ponha cobro a isto?
António Costa falta muito para pôr uns patins nessa quase invisibilidade e punir adequadamente o crime ambiental!???

segunda-feira, março 05, 2018

Vale a pena uma deslocação a Caldas.
O Teatro da Rainha é dos nossos melhores e a peça é sobre uma questão fundamental e dramática para a vida dos Oceanos, base da nossa!

domingo, março 04, 2018

Finalmente chove. Seriam precisos 15 a 20 dias de continuo desta para reequilibrar os friáticos e dar alguma consistência aos nossos rios (era isso que os malandrecos da Celtejo esperavam quando abriram as comportas!).
Mas se as colheitas deste ano já eram a hidro-electricidade começará a recuperar, pode ser que se for assim este ano possamos, novamente, ultrapassar os 50% de electicidade renovável.
Em Lisboa ( antigo distrito!)

o mês de Janeiro também reflectiu o estado do clima... houve muita luz solar...
Energia Fotovoltaica
A produção doméstica de electricidade a partir de painéis fotovoltaicos correspondeu a 321,3 kWh, o que permitiu abastecer todos os seus consumos e a iluminação do vizinho.

 e o calor foi "razoável"...
Energia Solar Térmica
 O aquecimento de águas a partir de painéis solares térmicos em Lisboa permitiu a uma família poupar, por exemplo, 8,85 m3 de gás natural, durante o último mês.

Energia Eólica
Já o vento foi assim, assim...
A produção de electricidade de origem eólica no mês passado permitiu abastecer 27 % das habitações de Lisboa.  
O governo contra os cidadãos e os seus direitos e em favor de empresas prevaricadoras!
Hoje tinha um comboio, em Espinho para Lisboa. Ás 17.07!
Pois tive que esperar até ás 17.58.
Era para chegar a Lisboa ás 20.horas
Chegou às 21.15!
Ainda preenchi o livro de reclamações na estação de Espinho, e irei escrever à Autoridade responsável, com vista a ser ressarcido de ter falhado um jantar de negócios.
Mas:
https://www.publico.pt/2014/11/30/sociedade/noticia/cp-continua-isenta-da-responsabilidade-de-indemnizar-clientes-por-atrasos-1677883
depois de alguma investigação, descubro que o governo, uns protectores de empresas contra os cidadãos! já deu trela a que a C.P. continue a fazer pouco dos clientes.
Até à saída de Espinho, nem uma informação foi prestada e só depois de ter chamado a atenção ao sr. Manuel Silva, o pica bilhetes, é que houve um pedido, esfarrapado, de desculpas aos passageiros sem qualquer esclarecimento sobre a hora e um quarto de atraso!
É assim o país em que vivemos, o governo "é" das empresas...

quinta-feira, março 01, 2018

Pensava que já tinha sido banida a tal provedoria dos animais de Lisboa, como foi, por inutilidade também, a do cidadão ( não animal).
Mas a vida vai-nos conduzindo à total animalidade.
Hoje de um blog que recomendo, uma nota:
http://estadodebarrancos.blogspot.pt/search/label/Animais%20de%20companhia
é claro que os senhores deputados mereciam uma mordidela nos rabiosques!