quinta-feira, abril 30, 2020

Uma vergonha, repito uma vergonha, sr. José Fernandes.
Lisboa, Capital Verde não tem, não tem qualquer recolha selectiva.
Uma vergonha, uma vergonheira sr. Vereador.

quarta-feira, abril 29, 2020

É o último livro do estado de emergência, aliás com este fico sem reservas....
o inicio é prometedor. Voltarei a ele, 2ª ou 3ª espero entrar nalguma livraria!

terça-feira, abril 28, 2020

Perdi este no cinema, e embora ainda seja dos que pensa que filmes são para ser vistos em sala, e tenha visto, e registe em memória muitos dos filmes de Agnès Varda esta viagem por alguns deles deixa-me feliz.
uma cinesta notável que deixou um monumento, numa obra toda ela inovadora, # Respigadores#

domingo, abril 26, 2020

Iniciei no dia 17 a leitura desta história das crises financeiras, manias/loucuras, pânicos e quebras/caracs, acabei agora.
Um livro denso e duro, muita informação e minúcia, detalhes, alguns muito divertidos, mas parece ser, é a história de um casino, contínuo.
Tudo é um jogo, de especulação, créditos, quase sempre malparados, arrivismos, sem trapézio, pois falta sempre regulação e a rede para amparar.
Mas amparar o quê? As manias e as ilusões do capital financeiro, e o que é incrível é que ao longo deste livro vamos passando pelo desconforto de nunca, mesmo nunca sabermos da economia, da verdadeira economia, da produção, das mais valias reais, do trabalho que move as máquinas, das relações de produção e das forças produtivas e das suas contradições.
Os mercados financeiros, tantas vezes confundidos com o mercado, quando de facto são meros casinos de apostas e batota, de bandidos e trafulhas. E os bancos, claro em vez de entidade sérias são agiotas no mesmo segmento de irrealidade.
Um livro notável e aconcelhável a quem tem ilusões sobre a valência do capital financeiro a pairar sobre as nossas cabeças. Nada, nada mesmo neste animal tem qualquer relação com o mundo de gente que vive, sobrevive, resiste e luta para angariar o seu sustento  e o leva e compra no mercado real.

Está nas bancas, as que há...
e recomendo, não é leitura para passar o tempo, mas para reflectir e intervir, e resistir.
A Amazónia, os seus povos estão em grande risco!

sexta-feira, abril 24, 2020

Raio de Sol
Reflectido na água
O tempo fica nele


Viva o 25 de Abril

quinta-feira, abril 23, 2020

Ainda está nos cuidados intensivos, mas podia ter morrido hoje.

Nos tempos que correm há algumas pessoas que conservam a lucidez, sem terem a cabeça confinada pelos discursos oficiais e sobretudo os bolsados pelos jornais televisivos, sobretudo.
Um desses é El Roto, o nosso velho Ops.
que com cada desenho diz-nos mais que horas de alienação desinformativa e a mando que acima referi.
Ler, pensar, reflectir, muscular as neurónias para resistir ao rolo compressor que nos querem impôr.
Viva o 25 de Abril!

quarta-feira, abril 22, 2020

Dia da Terra. Devem ser todos!
                                 um cartaz do 1º festejo dessa, nesse.

terça-feira, abril 21, 2020

Desarmada

Numero
 378
 
Julgo que é de Gramsci "Ler, ler, Ler sempre", se não é vero é bene trovato!
A Fábrica de Braço de Prata é uma aventura de referência da cidade de Lisboa e da cidadania.
Por ela ecoa o jazz som de resistências e liberdade, por ele se ouve o som de livros  e se lêem exposições fantásticas.
Nela somos surpreendidos por teatros e performances, e encontramos espaços "introuváveis", palavras não ditas.
Nela organizei festivais de cinema,  lançamentos de livros e  conferências, e, e, e, ouvi e aprendi.
Estava na vereação da cidade e com Helena Roseta e o nosso grupo (C.P.L.) fomos um apoio ao movimento que impulsionou este projecto único,
mas que bebe noutros em Berlim, Glasgow, Barcelona, Itália, e por esse mundo fora.
Julgo que é o único que resulta da reconversão de um espaço bélico, foi a sede de uma Fábrica de armamento, e o seu nome também já foi conferência.
Lança agora, esta, também, nau que só não é catrineta porque o nome é dedicado a outras épicas, com a mão do filosofo e dinamizador Nuno Nabais este monumento:
a ler, ler, ler, porque só se ganha a luta pela hegemonia do pensamento no confronto, na dialéctica do debate e na intransigência da ética.

domingo, abril 19, 2020

A autópsia de um equívoco.


Uma entrevista diabólica.
Que é preciso ouvir com atenção. Desmascara muitas das certezas que pensávamos certas. Lança muitas dúvidas sobre todo este procedimento e claro os números na linha do que aqui temos comentado, e que são uma das mais reles manipulações a que temos assistido, pela comunicação sensacionalista e desde logo pelas televisões. Onde claro nada que não tenha a ver com o assanhar de audiências é referido e onde o pensamento não existe.
E se fosse tudo uma grande mentira?
E se fosse tudo com um objectivo político e social e estes "tontos" não estão a perceber?
Em próxima posta colocarei mais dados para reflexão!

Los pueblos somos Ovejas ?

sábado, abril 18, 2020

Uma fascínio, as viagens, ou agora que estamos em prisão preventiva os livros sobre essas ou/e os mapas:
e este artigo que nos leva por aí....
https://elviajero.elpais.com/elviajero/2020/04/16/actualidad/1587024626_817605.html
as viagens, seja como seja, irão continuar.

José Afonso - Os Vampiros (ao vivo no Coliseu)

Eles aí estão, sempre por aqui andaram, agora, disfarçados de vírus, pela calada, e querem que não festejemos Abril, e proibir o 1º de Maio. Em muitos sítios já conseguiram acabar com o Estado de Direito, noutros esse ainda resiste. Por cá os vírus já estão no Parlamento, e andam por aí, pelo facecú e por petições, e a perrorar por algumas televisões, outras vão-lhes abrindo o caminho.
Mas as portas que Abril abriu como dizia o grande poeta ninguém, ninguém as irá fechar.

sexta-feira, abril 17, 2020


Nem mais:
quem é que julgam que vão enganar?
Deitar dinheiro no mesmo fumeiro? Ou para os bolsos dos mesmos?
O que precisamos é outra coisa. Qualquer.

quinta-feira, abril 16, 2020

Uma desilusão, que será prenda para amizade ligada à agricultura embora, sendo bom na história da evolução da propriedade (e dos proprietários) em França e algumas alusões históricas, sobretudo, a Inglaterra, perde-se e repete-se em minudências e temas certamente muito controversos, como a re-organização administrativa das "paróquias" (sabemos da nossa história), este:
que já aqui tinha referido e cuja leitura (480 pags) agora conclui.
Interessante, mas não original, a relação entre a Reforma e o protestantismo e as relações com a Terra-Mãe e o peso do catolicismo na ruptura Norte/Sul também no movimento ecologista.
Mas um livro que só os tempos conduziram à leitura. Dispensável.

Um artigo de primeira água:
https://elpais.com/elpais/2020/04/15/opinion/1586965511_220539.html
e quem tem medo que compre o cão!
e que saudades do tempo que, também, passei a admirar esta obra prima. Os mortos enterram os mortos, e os vivos continuam a vida.

terça-feira, abril 14, 2020

Hoje um Sapatinho de Judia
Thunbergia mysorensis, de Raimundo Quintal

domingo, abril 12, 2020


Acabei hoje o magnífico livro de Leonardo da Vinci "El libro del agua", que acaba com uma erudita desconstrução do dilúvio (bíblico) e desenvolve a lógica, subliminar  que  valeu a Galileu a condena.
E esperam-me este:
e este mais antigo, a que só falta a actual, criada por um vírus e alimentado por um sistema socio-político implacável:
 e talvez, ainda este mês, chegue ao Quixote, de Salman Rushdie....

sábado, abril 11, 2020

                              Íris-roxo, foto Raimundo Quintal

quinta-feira, abril 09, 2020

Li, há muitos anos este:
que considero um livro extraordinário, em que o fogo é abordado de todas as formas e onde descobri inúmeras coisas.
Acabo, já estava começado há muito, neste período de cárcere este:
que me desilude muito, talvez por ser um tema que já explorei até em diversos livros e sobre o qual sou muito mais sabedor.
E também porque  Bachelard, neste, se dedica mais a análise de textos poéticos e outros.
Mas " a linguagem, os discursos, as palavras, a língua devem ser cheias de águas", estas correm.

quarta-feira, abril 08, 2020

A resposta é tudo, ou quase tudo é manipulação e má, muito má informação!
e mesmo desinformação e mentiras grosseiras, além de lógicas rolo compressor, para nos tirar o pensamento.
Por exemplo ouviram alguma coisa desta notável entrevista onde o Papa Francisco põe o dedo na ferida desses males informativos?
https://www.abc.es/sociedad/abci-entrevista-sobre-pandemia-coronavirus-papa-abc-reservense-para-mejores-tiempos-porque-entonces-recordar-esta-crisis-ayudara-202004072141_noticia.html
Não, claro que não. Andam atrás das mascarilhas, atrás dos lares pela 100ª vez, e repetiram todas as notícias já dadas e redadas e sobre os estagiários que fazem perguntas ou os apresentadores está tudo dito. Onde andam os jornalistas?.
Ontem um dos poucos comentadores com perspectiva (José Miguel Judice) era constantemente interrompido pela apresentadora, uma vergonha!

terça-feira, abril 07, 2020

Não sou de barcos nem de barquinhos....
mas este é há muito o fundo de tela do meu computador.
Talvez porque desperta velhos poemas ou novas realidades.

segunda-feira, abril 06, 2020

Não compro revistas, jornais ou livros que sejam escritos com os erros ortográficos e gramaticais do acordês. Embora antes já comprasse muito poucos livros  e raras traduções e só de alemão que agora leio em francês ou espanhol, sendo que italiano e inglês leio nos originais.
O National Geographic nunca foi da minha praia, sobretudo a edição nacional, e depois deste malfadado menos.
mas encontro este na pilha de livros e documentos e livros por, para ler.
É um numero excelente, os infográficos, as análises de um tema pacífico e no Pacífico também e espectaculares (essas sempre!) fotos.
este olho, não foram as penas, podia ser o do Observatório, atento aos acontecimentos.


domingo, abril 05, 2020

Num tempo de palavras cegas, num tempo de discursos mudos, num tempo de sons que não se ouvem é reconfortante ler pensamentos como este:

sábado, abril 04, 2020

Victor Klemperer descreveu-nos a língua do III Reich.
Todos os regimes moldam as línguas, dão-lhes formas e torneados, alteram os sentidos das palavras, criam palavras novas, " a verdade é mentira" como dizia Orwell no 1984 e diz Trump todos os dias, até contradizendo o que disse ontem.
Mas é sobre uma palavra que está a moldar as nossas vidas, com o que ela implica seja no imaginário seja na vida real que os regimes do que designaria por IV Reich nos estão a cercar.
Guerra que não é guerra mas a que dão esse nome para fingirem e reduzirem as liberdades públicas (e se nalguns países essas são entorses maiores ou menores noutros já são ditaduras! Como nas Filipinas ou na Hungria) e darem outro sentido à sociedade, à solidariedade, às lógicas socias.
Estamos todos no cácere real e espiritual e não conseguimos já sequer pensar outra alternativa.
Mas temos. Isto que vivemos é uma pandemia viral, que se trata com procedimentos médicos e terapeúticos que podem incluir o isolamento social, mas não estamos, não estamos mesmo em guerra!
Alterar o significado das palavras, alterar o sentido que lhes damos é entrar na lógica (também 1984) da guerra  sem fim ou de todos os nomes que lhes dão,  mas que escondem as realidades de domínio social, de redução das vidas.
Temos que resistir e desde logo desmenti-los.
ISTO NÃO É UMA GUERRA!!!!

sexta-feira, abril 03, 2020

Tenho 2 ou 3 livros em leitura. Hoje acabei este que é um estudo e enquadramento sobre de onde e para onde vem e vão o nossos alimentos:
embora seja muito revisão de matéria por mim já muito sabida, tem duas ou três coisas novas.
Este não é nova, já a temos defendido... também aqui em Lisboa, quando tentámos implementar as varandas, jardins verticais e as plantações em telhados.
e as hortas, com Gonçalo Ribeiro Telles há 40 e tal anos!
Esta pode-se beber!
qualquer dia os apresentadores dos telejornais até sobre isto nos irão meter medo!

quinta-feira, abril 02, 2020

Este, ou outro, hoje da minha janela!

quarta-feira, abril 01, 2020

The Doors - Alabama Song (Whiskey Bar) (HQ)

The Doors - Alabama Song (Whiskey Bar) (HQ)


Este traz-me sonhos e momentos de volta. Aqui podemos ouvir as do ano que quisermos:
http://thenostalgiamachine.com/
Os tempos já não mudam, mais.

E se esfregarmos durante muito (ou menos) tempo dois pauzinhos faz lume!

"A Meditação pela Paz Global está a convidar o maior número possível de pessoas a fazer uma meditação massiva para pôr fim à pandemia.
Há estudos científicos que confirmam os efeitos positivos das meditações e ativações em massa na sociedade humana, desta forma cada um de vocês que participe nesta ativação pode realmente ajudar."
E ouvir os discursos do Trump acelera os vómitos depois de uma bebedeira. Está provado cientificamente também. E mesmo sem essa! a bolsa vem.
Esta não é do face, nem do dia das mentiras.