domingo, junho 29, 2014

Envia-me o meu estimado amigo João Freire uma notável reflexão/estudo sobre a frente ribeirinha, onde levanta uma série de questão, algumas do meu acordo, outras da minha discussão que jugo que deveria ter a maior divulgação e ser merecedor de debate e acção.
Pode-se ler aqui:http://www.aideialivre.blogspot.pt/
Recém-regressado (uma semana fora deste mundo e já nos sentimos da es
tratosfera!, ) e com as edições a ferver tenho descurado esta Lisboa, mas não a esqueço, caía o Carmo e a Trindade, que não seja amanhã a véspera!!!
Haja sal!

CML - Câmara Municipal de... Lagos

No que toca à limpeza e higiene urbanas, Lagos bate aos pontos Lisboa. 
Saltam à vista a enorme quantidade de ecopontos (com intervalos inferiores a 200m e amiúde esvaziados), de caixotes de lixo (raramente a transbordar) e o varrimento das ruas (por equipas incansáveis). 
A limpeza e corte da relva dos jardins públicos (e da erva dos baldios) e o desentupimento atempado das sarjetas (antes! das chuvas) também estão a crédito da Câmara Municipal e da Junta de Freguesia.

sexta-feira, junho 27, 2014

A Calçada Portuguesa está entregue a analfabetos, a incompetentes ou a bêbados?

Praça de Londres

quarta-feira, junho 18, 2014

RESERVATÓRIO DA PATRIARCAL EM RISCO



«...Pensámos que o assunto tivesse então sido arquivado mas, há 2 semanas, fomos surpreendidos pela realização de SONDAGENS técnicas em 3 pontos diferentes em redor do jardim do Príncipe Real.

Depois de consultarmos a Direcção Geral do Património Cultural (instância que tutela o património classificado), ficámos estupefactos: trata-se da CONSTRUÇÃO futura de um parque de estacionamento subterrâneo! Ao qual a DGPC deu parecer negativo!!

E o projecto é ainda PIOR que o de 2001 – 4 caves, elevador à superfície, rampas de acesso, construção a 1 metro das galerias do Aqueduto das Águas Livres – o que acarretará efeitos colaterais irreversíveis e imprevisíveis.

Não menos importante será o problema de trazer ainda mais tráfego para a zona, já de si saturada. A promessa de alguns lugares de estacionamento para os moradores não deve iludir-nos, pois isso não resolverá o problema, tal como o parque da Praça Camões não o fez.

Uma melhor mobilidade não se consegue com a vinda de mais carros, mas com transportes públicos, de que aliás a zona já está bem servida: o metro no Rato e no Chiado, além dos autocarros e dos parques nas imediações, dão acesso fácil aos forasteiros. O regresso do eléctrico 24, sim, será sempre uma mais-valia em termos de mobilidade do século XXI.

Por isso, lançámos uma petição «Contra a Construção do Parque de Estacionamento Subterrâneo na Praça do Príncipe Real», disponível em http://amigosprincipereal.blogspot.pt.

Não nos iremos calar enquanto não arquivarem DEFINITIVAMENTE todo e qualquer projecto de estacionamento subterrâneo no Príncipe Real. Esteja atento a mais iniciativas neste âmbito, muito em breve. Obrigado....»

Pois mais uma salganhada, se não lhe pusermos cobro:
Venho informar  da petição «Contra a Construção de Parque de Estacionamento Subterrâneo na Praça do Príncipe Real» (http://www.gopetition.com/petitions/peti%C3%A7%C3%A3o-contra-a-constru%C3%A7%C3%A3o-do-parque-de-estacionamento-subterr%C3%A2neo-na-pra%C3%A7a-do-pr%C3%ADncipe-real.html),da autoria do Grupo de Amigos do Príncipe Real (http://amigosprincipereal.blogspot.com), que merece o meu total, total apoio!
Longe vão os tempos em que, com Agostinho, partilhávamos aqui fins de tarde.

 Hoje cidadania só a nossa!

terça-feira, junho 17, 2014

O país continua a perder-se no "agujero".
Os jornais, cada vez piores e optando pelas piores receitas, que é o despedimento de quadros importantes, transformam-se em miseráveis folhas de couve, nas mãos dos angolanos e dos seus agentes ( há um que regularmente faz com 1ª página uma entrevista a um dos seus donos! inacreditável!*)
Hoje comprei um, metade é futebol, a outra está escrita com os pés, o jornal Publico despediu os jornalistas quase todos e é feito por estagiários, (recentemente até chamei a atenção do Nuno Pacheco para um título de 1ª página que mencionava uma inexistência, uma entrevista de Will Patterson!), pois os jornais já não dão notícias, temos que procurar no on-line, regional e internacional e o que é importante e noticia nacional, que não o bolsar desta gentalha para o ar!
Pois e no meio de tudo isso só hoje, só hoje dei conta que mais uma vez a CML vai alugar espaço público a um qualquer magnate para vender os seus produtos. Não há paciência e só merece a minha maior censura e desprezo esta atitude de alugar a Av. da Liberdade para vender hortaliças.
Acho inacreditável que depois de a sociedade civil, depois de comerciantes e cidadãos da zona, mas também seja quem for que tenha um emblema de cidadania, termos protestado (já não há Zé nenhum para colocar uma providência cautelar, senão é que eram elas!) se repita o evento, onde só ganha o tal magnate (que deve pagar umas campanhas eleitorais, está no olho!) e onde todos, os cidadãos que amamos Lisboa e Lisboa, perdemos.
Sossego, qualidade, e respiração.
A Av. da Liberdade não é um mercado.
O Passeio Público tem memória e continuidade.
Fora com os vendilhões do templo!
*
Então não é que leio nesse tal, do director adjunto:
"É preciso um jornalismo que se baseie na cidadania, seja independente e sustentado por valores que fujam ao mercado."
É que não se enxerga!  Mais uma entrevista para o mandarete do capital!

sexta-feira, junho 13, 2014

Já está a passar um mês, 30 dias que decorreu o último acto eleitoral.
Por todo o lado ( e especialmente a CDU mantem todos os paus e bandeiras, foices e martelos!) continuam, além das faixas mencionadas, todos, ou quase todos os outdoors que inundam o país e em Lisboa são um fartote.
Por mim proibia todos, mas mesmo todos esses (outdoors) ou aumentava-lhes o preço, muito, muito.
Mas agora continuarmos cheios de propaganda, muita vezes a cair de podre (já o é, já o é!) até de partidos inexistentes ( o MR, o dos animais, e outros, mas também alguns outros em vias de extinção como o BE) é siderante.
Proibia, ou aumentava o preço da colocação destes outdoors e mandava a conta à Soeiro Pereira Gomes da remoçao das suas bandeirolas.
Já não há paciência para esta sem-vergonha!

Convite, para este grande evento, amanhã dia 14!
http://www.bracodeprata.com/7aniversario.shtml
é o aniversário, já o 7º da Fábrica de Braço de Prata.
O tempo passa, velozmente, e estes 7 anos foram de envolvimento em todos os momentos, leiam o texto no link, do Nuno Nabais, que filosóficamente, nos coloca perante a existência e o ser que a faz.
Na Fábrica tem-se passado tudo, amores e desamores, tempo e outros tempos, música do sublime ao mais experimental, exposições inumeras, cinema e outras artes, descobertas e livros onde estas se contam.
Tem havido nela uma alma grande, o Nuno, e todas as colaborações que ele gera.
Para ele, sobretudo para ele, a minha presença e amizade.

quinta-feira, junho 12, 2014




Dia 2 de Julho, 4ª feira, pelas 22.30.
Apresentação das aplicações (ebooks interactivos) destes quatro primeiros livros desta colecção #Energias e Sustentabilidade#:

 Os livros são estórias de viagens, pelos elementos a formação e história, o seu desenvolvimento e usos que deles fazemos para criar vida e energia, força em movimento, para construir as solidariedades que deveriam fazer as nossas sociedades.
Para todos dos 7 aos 77!


Estará presente um dos autores, António Eloy

Claro que o local é a Ler Devagar, na Lx!

terça-feira, junho 10, 2014

Podia ser aqui...
mas, não, é a 40 Kms da nossa fronteira, em Garrovillas de Alconetar, e é a ruína do Convento Franciscano de Sto António de Pádua. Sim de Sto António de Pádua, que é como é denominado o mesmo.
Não dou a mínima importância ao nacionalismo bacoco, de que se passa hoje o dia (deveriam era ter acabado com este absurdo feriado, de um Camões que não é lido, de uma "raça" que só existia nas cabeçorras do facho, de uma pátria que é mitologia. e agora a vergonheira das bandeiras e cornetas a infernesiarem o cotidiano, e comendas a esmo, e as piores, piores memórias deste dia!), mas encontrar um convento do século XV devotado a Sto António de Pádua, aqui ao pé...
Bom, mas estive lá, único representante nacional, nas jornadas, nas VII Jornadas da Red Tajo, Por un Tajo Vivo!, onde se falou de caudais, de poluições várias, de gestão, de organização cívica e de várias outras coisas entorno do ambiente e da cultura que deste se fez, se faz.
Preocupante além da ausência das organizações (quase inexistentes é um facto) portuguesas foi também a das autoridades nacionais, que Espanha esteve ao mais alto nível, quando tanta coisa tem que ver com as nossas, essas sim NOSSAS, águas a sua quantidade e qualidade.
Fiz três/quatro intervenções no plenário além de ter apresentado uma comunicação, numa mencionei novos sistemas de depuração de águas residuais, que também começam a ser considerados.
Em Lisboa cheguei a fazer proposta... mas os mastodontes do saneamento continuam a deitar excreta para o rio....



sexta-feira, junho 06, 2014

quarta-feira, junho 04, 2014

De Lisboa a Caldas são 45 minutos, sem acelerar, e lá podemos desfrutar da espectacular Lagoa de Obidos, do excelente Parque, de restaurantes únicos, de uma cidade que não fora a gestão municipal catastrófica, nos diversos mandatos de um tal Costa, poderia ser um verdadeiro ex-líbris.
Até lá vive o A.J.Seguro....
Ao lado Obidos (onde vou estar hoje à noite a falar dos meus livros no Mercado /Ler Devagar) soube valorizar-se adequadamente, ninguém diria que é do mesmo partido (que nas autarquias são irrelevantes!) e seja na cultura, seja no património e organização social tem um invejável posto de referência.
Nas Caldas da Rainha também existe, a caminho dos 90 anos, um dos hoje jornais regionais de referência ( tenho interesses no mesmo, aqui fica a declaração!) a Gazeta das Caldas.
Que tem tido um papel de crítica, propostas e oposição ao que está mal no local (não existiu nunca uma verdadeira oposição local, o P.S. local sendo uma espécie de anenia!), e tendo tido um  papel da maior relevância na oposição local e nacional ao empreendimento nuclear em Ferrel.
Durante anos, seja no suplemento ecológico Pela Vida, seja em crónicas deste, teve um papel importante na formatação do pensamento e acção ecologista.
Hoje continua atenta ao ambiente e valoriza as energias renováveis.
Bom, esta conversa todo para vos convidar a estarem hoje no Mercado em Óbidos e amanhã aqui:
que irá ser, a exemplo do que foi a excelente apresentação do livro do Adelino Gomes, "Os Rapazes dos Tanques" outro momento de convívio e produção de pensamento, de memórias e pontes para o futuro.
Ao ex-padre de Vidais, e o meu estimado camarada Avelino Rodrigues, quero deixar aqui especialmente um abraço fraterno.
Ao outros todos... 25 de Abril Sempre!

segunda-feira, junho 02, 2014

Por gentileza da A.P.R.E.N., cá está a informação mensal da produção de renováveis na região (distrito) de Lisboa:


Energia Fotovoltaica
Durante o último mês, 161% das necessidades de electricidade de uma família típica na região de Lisboa foram cobertas/satisfeitas por uma instalação padrão de painéis solares fotovoltaicos, essa correspondeu a 507,5 kWh, o que permitiu abastecer todos os seus consumos, os pequenos electrodomésticos, o frigorífico e ainda....o congelador do vizinho .

Energia Eólica
Durante a último mês o vento permitiu gerar, em média, electricidade suficiente para abastecer: 221 000 habitações, ou seja 20% do total!, graças à produção de todos os parques eólicos em funcionamento na região de Lisboa.

Energia Solar Térmica
Uma instalação média de painéis solares térmicos na região de Lisboa permitiu, no mês de Maio, cobrir 87% das necessidades de aquecimento de águas de uma família padrão, o que resultou numa poupança de 15,86 m3 de gás natural.