quarta-feira, outubro 30, 2013

Tenho escrito profusamente sobre o absurdo sistema eleitoral das nossas autarquias, e sobre o assessorismo e tachismo por elas abundantes.
E sobre a inexistência de oposição, aliás o seu (des)sentido, por carente de ideologia, mas não de ideias e projectos de cidade...
Será tema de um capítulo de livro que tenho em preparação...
para quando as verdadeiras voltarem..
Hoje, sobre a inenarrável Kim Bernardinada  (a prova que os une foi a unanimidade que rodeou a sua saída do Parlamento!) e a junção ao seu governo da cidade (Loures) de um autarca execrável ( talvez ao nível do tal Carrilho, embora a comparação não seja moral...), que volto a referir foi por mim derrotado em tribunal, o famigerado Costa,
se bem que não apoie muitos dos presupostos, escreve Daniel Oliveira, e bem: http://expresso.sapo.pt/vodka-com-laranja-e-outras-aberracoes=f838353,
eu só bebo whisky velho e de preferência irlandês ( e claro o Jack) e Gin tónico.
Mais um capítulo para a mesa do canto!

sábado, outubro 26, 2013

Portugal nos caminhos do Turismo Religioso


Chegado por e-mail:

«A realização dos Encontros Internacionais de São Roque, neste mês de Outubro, constituiu um marco significativo, por ser a primeira vez que se concretizou em Portugal, sob o signo deste Santo, bem presente no coração de Lisboa e parte importante da história da cidade. Mas, para além de Lisboa, o património material e imaterial associado constituem a herança de um culto que atravessou diferentes gerações e está presente em todo o País. Esta rede potencia o desenvolvimento de itinerários de peregrinação, tanto à escala nacional, como pelos diferentes continentes onde o culto se enraizou, tantas vezes pela mão dos portugueses. Um contributo com significado, acrescido pelo facto de o Turismo Religioso ser considerado um produto estratégico, no contexto da aprovação, em Conselho de Ministros, do Plano Estratégico Nacional do Turismo, no âmbito da estratégia de dinamização turística para Portugal e da acção de algumas entidades regionais nesse sentido.

Este produto integra uma diversidade patrimonial e de ofertas turísticas, que contemplam a expressão de fé e a procura dos centros de peregrinação ou de vivência espiritual e, também, o cruzamento com outros atractivos regionais, potenciando produtos turísticos compósitos. Regista-se um aumento da procura turística religiosa em Portugal, por parte de turistas estrangeiros, ao passo que o turismo interno ainda não cresce como se esperaria.

Numa aposta que considere um estímulo para este segmento turístico, as viagens pelos passos culturais de São Roque confluíram nesta reunião em Lisboa, para celebrar uma Festa, parte de tantas e tantas que, pelo mundo, se realizam, constituindo, no seu conjunto, um novo caso paradigmático, ligado à imagem dos lugares e territórios, das comunidades e da sua cultura e também das suas diferenças. Este trabalho conjunto, por vezes desconhecido entre comunidades, tem respeitado, preservado e valorizado tradições, bem como, promovido o estudo científico (histórico, antropológico, arquitectónico, artístico, sociológico e económico), criado novas linhas de estudo, inseridas nos Centros de Investigação e Conhecimento, atribuído Bolsas de Investigação e estimulado novos desafios e o aprofundamento do saber.

Sente-se, agora, a necessidade de estreitar os laços culturais e culturais no território português e de conhecer as experiências estrangeiras, para promover a criação de uma rede internacional de partilha de um valioso património comum.

A programação das “Festas de São Roque no Mundo - Traços de Cultura” (4 a 6 de outubro) pretenderam lançar esse desafio, através da música, do debate e das cerimónias religiosas. A organização do Encontro Internacional, em particular, previu a presença de prestigiados especialistas de diferentes disciplinas, para o debate em torno da identidade territorial e da valorização dos recursos religiosos, culturais e patrimoniais, para que, num futuro próximo, possamos, em rede, transformar estas Festas num produto de valorização turística, sendo para tal necessário um profícuo reconhecimento do património ligado a São Roque, por parte das comunidades que as promovem e revivem.

As Festas, em Lisboa, exprimem uma dimensão sintética entre o conhecimento, a tradição, a partilha e o caminho futuro. Pretendem dignificar e valorizar o percurso constituído pelos Encontros anteriores em diferentes partes da Europa, sublinhar, pela presença efectiva entre nós, a comunidade de países lusófonos onde, também, se registam profundos laços de culto a São Roque e, finalmente, deixar um testemunho de estímulo organizativo a quem prosseguirá, no próximo ano, esta Festa verdadeiramente universal.

Helena Gonçalves Pinto
Historiadora»

Bordalices:
na Gulbenkian e uma excelente exposição sobre Azulejo.
A política continua nas mãos dos mesmos, e dos tais assessores.

A natureza em Lisboa:
http://youtu.be/v56VNOVhpoU
um interessante documentário.

segunda-feira, outubro 21, 2013

Carregar e aumentar.

Sou em favor de multas, pesadas, para com o vandalismo que enche de grafitos e garatujas as nossas cidades, monumentos e paredes. Há cidades no nosso país (por exemplo Caldas da Rainha) ou zonas dessas (a zona antiga do Porto) que estão um autêntico esterco.
A lógica da cenoura e do pau pode ser uma forma de seleccionar e até premiar os artistas (sendo que o tal Bansky está na fronteira....) e também valorizar espaços degradados.
este em Cascais, num caco, um destroço de um prédio pareceu-me feliz.
Mas, como tudo na sociedade organizada ( e até nos sovietes, nesses com ditadura, polícia política,etc) são necessárias regras e a sua implementação, devia a C.M.L. elaborar um regulamento para reforçar a proibição, não respeitada, de sujar o que é dos outros (penso que já aqui contei que noutro dia assisti a uma brigada de limpeza, na Av. Roma, a limpar, com custos elevados e uso de produtos tóxicos de um lado, enquanto do outro lado um grupo de vândalos, igualmente com recurso a químicos tóxicos com spay borrava uma parede, sem alma, como está bom de ver!).

E encontro por todo o lado (e as multas...as multas que o período para retirar a propaganda já acabou há muito!) resíduos e painéis e porcarias da campanha eleitoral...
Ideias é que continuavam a faltar por todo o lado...


domingo, outubro 20, 2013

Subscrito por todas as organizações aderentes, e por todos os participantes, foi no final da acção política, que ao contrário da fracassada sovietada a que até o sério Público dá 5, cinco páginas inteiras, não mereceu, como não merece queixa em tramite na Comissão Europeia em relação ás falcatruas e desfalques de que o rio da minha, da nossa aldeia tem sido vítima, não mereceu qualquer notícia, pois subscrito e lido nas duas principais línguas ibéricas foi divulgada este belo texto, onde saliento as reivindicações:


CARTA CONTRA A INDIFERENÇA
FONTE DAS VIRTUDES – 19 DE OUTUBRO DE 2013
O rio Tejo não é apenas água, é cultura viva, a espinha dorsal e o eixo, das terras e das aldeias por onde passa.
É com grande felicidade que vemos juntarem-se em defesa do Tejo todos os cidadãos e organizações aqui presentes, representativos de toda a bacia ibérica do Tejo e de todos os sectores da sociedade e áreas de acção, constituindo-se como um exemplo independente de participação e cidadania.
Nas nossas diferenças, o elo que nos une é o Tejo!
O mesmo Tejo que une toda esta bacia de Espanha a Portugal, que une todas as populações ribeirinhas e as suas culturas, que o conhecemos e o vivemos da nascente até à foz, de Albarracín ao Grande Estuário.
É também significativo que nos encontremos nas Portas de Ródão, Monumento Natural reconhecido pela UNESCO, e que simboliza a comunhão entre o património natural e cultural associado ao rio Tejo com relevância para a geologia e a biodiversidade.
Vogar pelo rio Tejo desde Vila Velha de Ródão até ao cais da Barca do Arneiro, remete-nos para um simbolismo histórico quer vislumbrando o Conhal (onde os Romanos exploraram ouro), ou a Fonte das Virtudes cuja “agoa espeçial” foi referida nas memórias paroquiais de 1758, ou ainda no complexo dos moinhos dos Violeiros (hoje submerso).
O rio Tejo que ao longo do seu curso sustentou as atividades agrícolas e comerciais das suas gentes, na área de influência deste percurso constituiu-se como o principal eixo de desenvolvimento da comunidade do Arneiro: agricultores, moleiros, construtores de barcos, artes de pesca, barqueiros, pescadores. Destes teimam uns poucos em tirar do rio o sustento, cada dia mais magro em resultado das alterações na biodiversidade, causada pelos desmandos do Homem.
As populações do Alto Tejo conseguiram sobreviver e prosperar em harmonia com o rio que lhes foi generoso no passado e que será essencial no futuro.
Um futuro onde este laço de natureza e cultura perdure e se reforce com o regresso de modos de vida ligados à água e ao rio que as actividades de educação e turismo de natureza, cultural e ambiental permitirão sustentar.
A preservação do rio Tejo é um tributo que os cidadãos devem oferecer a este património, sendo urgente assegurar que o caudal do Tejo seja o que era antigamente, acabar com a poluição que mata os peixes e envenena o ambiente e as pessoas, criar canais de passagem para os peixes nas barragens e nos açudes e acabar definitivamente com a pesca ilegal.
Neste futuro não têm lugar nem o Urânio nem o Nuclear, enquanto recursos energéticos insustentáveis do ponto de vista do desenvolvimento ambiental, social e económico, que colocam em risco a segurança dos cidadãos.
A extracção de urânio tem no consumo e na poluição da água os principais impactos ambientais, conjuntamente com a alteração do território, a afectação da paisagem e a difusão de poeira que pode afectar as povoações mais próximas e a saúde dos seus habitantes.
A contaminação das águas do Tejo por substâncias radioactivas relacionadas com a Central Nuclear de Almaraz é uma realidade, onde as fugas ocorrem e se misturam com a água, fugas essas cuja ocorrência é escamoteada às populações afectadas.
Conhecemos os males de que o Tejo padece com os transvases, realizados e projectados em território espanhol, num ambiente de total ausência de escrutínio democrático, com o assoreamento, com a poluição, ou seja, com o maltrato que a mão do homem tem vindo a infligir à sua água e aos seus ecossistemas.
Para conter essa mão que o maltrata temos que abrir a outra mão para que o proteja, e essa mão somos nós!
Por isso temos o dever de estender essa mão aberta para criar uma corrente de vontade e de intencionalidade, que seja capaz de esclarecer quem decide e que exija um tratamento ecologicamente sustentável para o rio Tejo.
Devemo-lo a nós próprios, que com o Tejo partilhámos a nossa vida e aceitámos a generosidade das suas águas.
Devemo-lo às gerações futuras para que conheçam um Tejo vivo, como nós o conhecemos, e não um escravo e prisioneiro do egoísmo e da especulação dos humanos.
Se continuarmos neste rumo, as próximas gerações já não conhecerão rios vivos, mas apenas imagens na internet... que serão sombras do que um dia nos foi oferecido com generosidade.
Por tudo isto, devemos unir-nos e reclamar a unidade e integridade do Tejo e da sua bacia, já que o amor e o respeito que por ele sentimos não se esgotam em nenhuma das fronteiras administrativas e artificiais que os homens impõem à natureza.
Para que as nossas mãos o protejam temos que as unir e coordenar, mostrando a união dos cidadãos portugueses e espanhóis na defesa do Tejo, enquanto bacia ibérica e internacional, e afirmar a nossa determinação para combater a indiferença ao maltrato que tem vindo a sofrer.
Assim, com vista a defender o Tejo e seus afluentes, e como cidadãos do rio Tejo, em Portugal e em Espanha, unimo-nos para reivindicar a todas as autoridades competentes, internacionais, nacionais, regionais e locais:
1º. A necessidade de uma gestão sustentável da bacia hidrográfica do Tejo;
2º. O cumprimento da Directiva Quadro da Água, ou seja, a garantia de um bom estado das águas do Tejo;
3º. O estabelecimento e quantificação de um regime de caudais ambientais, diários, semanais e mensais, reflectidos nos Planos da Bacia Hidrológica do Tejo, em Espanha e em Portugal, que permitam o bom funcionamento dos ecossistemas ligados ao rio;
4º. A monitorização do cumprimento permanente do regime de caudais ambientais;
5º. A informação pública do cumprimento do convénio luso-espanhol relativamente aos rios ibéricos;
6º. A recusa dos transvases do Tejo e o apoio à investigação de alternativas sustentáveis, baseadas no uso eficiente da água;
7º. Garantir caudais no rio Tejo e seus afluentes em qualidade e quantidade suficiente para garantir o seu bom estado ecológico e a viabilidade dos diversos usos lúdicos e recreativos;
8º. A abertura de um debate, que tarda, relativamente aos níveis de produção das celuloses instaladas em Vila Velha de Ródão, e às respectivas medidas de protecção ambiental;
9º. A realização de acções para ajudar a restaurar o sistema fluvial natural e o seu ambiente;
10º. A valorização e promoção da identidade cultural e social das populações ribeirinhas do Tejo.
É isto que defendemos,
Que as nossas mãos unidas protejam o TEJO.
E digamos com Miguel Torga, porque os poetas sabem ver o futuro
Recomeça
Se puderes,
Sem angústia e sem pressa.
E os passos que deres
Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
O Tejo merece!

E aqui um dos focos de poluição do rio, e se calhar dos peixes que comemos...

sexta-feira, outubro 18, 2013

Já aqui referi mercados, revitalizados vários, por aqui e acolá.
Encontro agora no Porto, mais um. Pena em Lisboa estes continuarem a definhar...




O Bom Sucesso é um sucesso. Vamos ver o Bulhão...
Em Lisboa, do Saldanha a Alvalade, da Ribeira ao Forno Tijolo e salvo o único que levou alguma volta (o de Campo de Ourique) estamos à espera de...

quinta-feira, outubro 17, 2013

No Reino do Caos

Hoje - 8h50m e 16h30m - Na Rua Frei Amador Arrais, junto ao N.º 1
.
Um escândalo de impunidade garantida que, tendo em conta os fortes motivos que estão na sua origem, não vai acabar tão cedo.

terça-feira, outubro 15, 2013

Passando despercebida da comunicação social nacional, (cada vez mais ao serviço de "capitais" angolanos e dos cleptocratas titulares desses, e gente  do mesmo jaez), foi apresentada em Bruxelas, junto das autoridades comunitárias uma importante queixa em defesa das águas do Tejo, do rio da minha aldeia.
O motivo é mais uma proposta de transvase Tejo/Segura, que reduz substancialmente o caudal do Tejo, a abaixo de mínimos ecológicos e degrada toda a vida do rio, ao arrepio de legislação comunitária.
E também o facto dos procedimentos de análise de impacte ambiental não terem respeitado a lei e o direito.
No próximo sábado, com a presença de importante delegação do Estado Espanhol vai-se realizar:

lá estarei, não nos barquinhos, mas no convívio e acção política.
Por ali não há pontes ( não percebo a insistência no disparate que seria movimentar dezenas de milhar de pessoas ululantes pela Ponte 25 de Abril! Não percebo a razão do silêncio e conivência da C.M.L. e de António Costa em relação a esta sovietada, que contraria o bom senso e todas as presunções de segurança, não percebo!!!) mas só navegar.

segunda-feira, outubro 14, 2013

O nosso património industrial está assim:
pelo país fora.
Ontem tinha trocado umas palavras com Jorge Custódio, um dos nossos patriarcas da memória e sua continuidade, também industrial, sobre esta, aqui fotografada, com o lixinho habitual.
Uma indústria única, um conjunto de edíficios notáveis, articulados com área mineira e zona de habitação da mesma.
Tudo, tudo no pior dos abandonos, na maior das degradações e destruições.
Numa terra onde o que vale é o património rural e industrial.
Estes* é que deviam estar onde sabemos...
* os responsáveis por este Estado de coisas...

sexta-feira, outubro 11, 2013

Farto de ver o seu carro bloqueado ou mesmo rebocado?...


...então saiba que não faltam lugares, em Lisboa, onde isso raramente (ou mesmo nunca) acontece. Conheça alguns [aqui].

terça-feira, outubro 08, 2013



A última vez que exerci o cargo de Vereador, uma das últimas, obtive a informação que os serviços da C.M.L. recolhiam um barril, um barril de óleos usados por...trimestre!
Agora que a reciclagem anda de rastos por Lisboa deve recolher esse barril num ano.
Um barril é quanto uma, uma escola primária do concelho de Sintra recolhe em menos de um mês!
Com as vantagens para o sistema de tratamento de resíduos sólidos e nem se fala do esgoto!

Infelizmente esta situação (salvo a reciclagem que vou vendo, e já aqui referi o absurdo, que desapareceu! totalmente) não se tem modificado.
Não há campanhas, não há recolha adequada, não há senão simulacro de tratamento.
E no caso dos óleos as empresas sérias (onde levei responsáveis da C.M.L. pagando a deslocação do meu bolso!) que as há e de muito boa qualidade estão com a corda na garganta.
http://www.biomove.pt/
Seja pela política de preços (que leva ao assalto de pilhagem dos oleões de rua, não em Lisboa que não os há nem há política de separação, por bandidagem ...para vender em ....Espanha!) seja pelo desincentivo à utilização deste bio-combustível de excelência!, e a invenção de tretas e mais tretas.



segunda-feira, outubro 07, 2013

Lisboa, Reino do Caos

.
A notícia refere-se, apenas, a casos como os que as duas imagens de cima documentam - estão em causa os prejuízos directos provocados a veículos da Carris impedidos de circular.  Mas não menos gravosos são os provocados aos utentes e ao tráfego em geral quando os autocarros, para pararem, ocupam uma das faixas de rodagem.
NOTA: repare-se como seria o título da notícia se fosse no «DN» (onde "pára" seria escrito sem acento...)

domingo, outubro 06, 2013

Hoje, em Madrid:


O tempo passou:http://jcabral.info/RG/TP%200%200%20Alfredo/Lisboa%20Velha/3v-TP00%20Lisboa.html

sexta-feira, outubro 04, 2013

E a moda chega a Lx:


Uma foto notável.


quinta-feira, outubro 03, 2013

Em período de reflexão, além de estar a terminar mais um livro e a encerrar diversos processos, entre os quais também o sentido ou não de continuar activo neste blog, e face aos eleitos para a C.M.L., além das observações que tenho colocado noutros locais, hoje deixo aqui um magnifico "boneco" de El Roto:
dedicado.

quarta-feira, outubro 02, 2013

O oito e o oitenta (ou vice-versa...)

Estas duas realidades coexistem no mesmo bairro de Alvalade: uma escola com o nome gravado em 20 placas de calcário, e uma outra (a PIAIA...) onde as crianças vão aprender "as primeiras letras"... que faltam.
Talvez não esteja em causa a velha história de "Poupar tostões como se fossem milhões, e gastar milhões como se fossem tostões". No caso da de baixo, que está assim há anos sem conta, o mais certo é trata-se, apenas, de incúria e insensibilidade.

terça-feira, outubro 01, 2013