Eléctrico bloqueado no Martim-Moniz, pelas 16h55m de hoje
6 comentários:
Anónimo
disse...
E o normal é situações como essa prolongarem-se por minutos infinitos, sem que ninguém faça nada.
Se isso foi no Martim Moniz, até há esquadra perto, obviamente ignoro o que se passou nesse caso concreto.
Mas sou utente frequente da carreira 25E e o habitual é as pessoas terem de abandonar o eléctrico e irem à sua vida a pé ou apanharem outro transporte.
Os coitados dos guarda-freios fartam-se de falar ao telemóvel e ninguém lhes liga a ponta de um chavelho.
Enfim, é a capital que temos e os problemas simples que a incompetência impede que se resolvam.
Sim, há ali ao pé a esquadra da Mouraria. E montes de agentes da PSP, por ali perto, a enxotar as prostitutas. Esta cena durou imenso tempo. Não sei quanto, pois acabei por me vir embora e eles ficaram assim.
Também achei que assim devia ter acontecido, não só porque é regra, mas porque no interior do eléctrico já não se vê ninguém.
Mas será muito difícil que os guarda-freios das pouquíssimas linhas de eléctricos existentes saibam, em cada zona, qual a esquadra da polícia mais próxima e que esta tome de imediato conta da ocorrência e evite que quem assim deixa o seu carro se safe, depois de ter incomodado a vida a muita gente, com toda a impunidade?
(claro que também seria preciso que os excelentíssimos senhores agentes tivessem instruções para prestarem atenção a casos como este, em vez de passarem ao largo ou fingirem que não vêem).
Os autocarros, tanto quanto sei, têm ligação por rádio à Central, e os eléctricos também hão-de ter qualquer coisa parecida. E, se não é rádio, é telemóvel, chiça! A Central, por sua vez, tem obrigação de tratar destas coisas, até porque tem uns Smart para isso mesmo.
O que está em causa, aqui, é a incompetência dessa gente, a sua incúria, insensibilidade social, deixa-andar... No fundo, um total desrespeito pelos cidadãos que lhes pagam pontualmente os ordenados.
Que têm ligações via rádio é fácil de perceber, até porque quem for perto do condutor/guarda-freio ouve frequentemente trocas de recados com a central (ou lá como se chamar)...
6 comentários:
E o normal é situações como essa prolongarem-se por minutos infinitos, sem que ninguém faça nada.
Se isso foi no Martim Moniz, até há esquadra perto, obviamente ignoro o que se passou nesse caso concreto.
Mas sou utente frequente da carreira 25E e o habitual é as pessoas terem de abandonar o eléctrico e irem à sua vida a pé ou apanharem outro transporte.
Os coitados dos guarda-freios fartam-se de falar ao telemóvel e ninguém lhes liga a ponta de um chavelho.
Enfim, é a capital que temos e os problemas simples que a incompetência impede que se resolvam.
Sim, há ali ao pé a esquadra da Mouraria. E montes de agentes da PSP, por ali perto, a enxotar as prostitutas.
Esta cena durou imenso tempo. Não sei quanto, pois acabei por me vir embora e eles ficaram assim.
Também achei que assim devia ter acontecido, não só porque é regra, mas porque no interior do eléctrico já não se vê ninguém.
Mas será muito difícil que os guarda-freios das pouquíssimas linhas de eléctricos existentes saibam, em cada zona, qual a esquadra da polícia mais próxima e que esta tome de imediato conta da ocorrência e evite que quem assim deixa o seu carro se safe, depois de ter incomodado a vida a muita gente, com toda a impunidade?
(claro que também seria preciso que os excelentíssimos senhores agentes tivessem instruções para prestarem atenção a casos como este, em vez de passarem ao largo ou fingirem que não vêem).
Os autocarros, tanto quanto sei, têm ligação por rádio à Central, e os eléctricos também hão-de ter qualquer coisa parecida.
E, se não é rádio, é telemóvel, chiça!
A Central, por sua vez, tem obrigação de tratar destas coisas, até porque tem uns Smart para isso mesmo.
O que está em causa, aqui, é a incompetência dessa gente, a sua incúria, insensibilidade social, deixa-andar...
No fundo, um total desrespeito pelos cidadãos que lhes pagam pontualmente os ordenados.
Que têm ligações via rádio é fácil de perceber, até porque quem for perto do condutor/guarda-freio ouve frequentemente trocas de recados com a central (ou lá como se chamar)...
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