sábado, janeiro 02, 2016

Tresli hoje este simpático folhetim "aromançado" de Júlio Cesar Machado.
Uma estória trivial e clássica de que saliento, além do bom uso de um português para todos, algumas descrições espantásticas, como a do café Marrare, as curiosidades operáticas e a deliciosa referência à Feira da Ladra.

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