quarta-feira, maio 16, 2012

IST responde à pergunta «Será que não há nada a fazer?»

 Ver mais fotos [AQUI]

10 comentários:

Anónimo disse...

Bem, se numa escola de ENGENHEIROS adimtem uma coisa dessas, o melhor mesmo é pedirmos outra nacionalidade qualquer.

Agradeço sugestões.

Carlos Medina Ribeiro disse...

As fotos inicialmente afixadas eram 5, tiradas num sábado.

Foram acrescentadas mais umas tantas (desta vez tiradas a meio da semana), muito mais elucidativas.

Carlos Medina Ribeiro disse...

Repare-se no sinal de trânsito que aqueles 'engraçados' escolheram para se referirem aos peões...

Anónimo disse...

Não deve haver caloiro que não vá para o Técnico de cu tremido.

Os que eventualmente houver, chumbarão sem apelo devido ao complexo de inferioidade que desenvolveram.

E em local onde abundam repito ABUNDAM transportes públicos nas suas proximidades.

E depois a Frau Merkel é que é má...

Julio Amorim disse...

Pensando que já andamos nisto há 35-40 anos ?
..o mais seguro é emigrar.

Anónimo disse...

Ao meu homónimo das 15h31 do dia 16/5,

No Técnico, pelo convívio apenas reforcei as minhas convicções em defesa do transporte público e nunca eu ou a esmagadora maioria dos meus colegas usámos carros enquanto lá estudámos (década de 90 com entrada no século XXI) ou os nossos pais equacionaram sequer a ideia de nos comprar um carro.

Em sítio onde estive a seguir eram inúmeros os que apenas se locomoviam de viatura própria, mesmo quando viviam a menos de três estações de metro do local.

No Técnico havia uma atitude militante de muita gente, professores e investigadores designadamente, pró-transportes públicos.


Depois, é bem falsa a ideia de que todos usam carro, até porque o parque é maioritariamente para professores e funcionários não docentes. O acesso de estudantes é muito, muito, condicionado. Em horário de aulas é na prática impossível entrar para estacionar. E mesmo entrar...

E a ideia de que os estudantes universitários vivem todos muito bem tem que se lhe diga, isso foi o discurso de propaganda para justificar o aumento das propinas.

Anónimo disse...

Lembro-me de ter sido noticiado muito recentemente que um prof estrangeiro que por cá esteve e deu um curso numa universidade que não posso precisar estranhou que houvesse tantos alunos que para lá se deslocavam de carrinho.

Mas foi com certeza propaganda.

E basta passar pela Cidade Universitária para constatar que aquela lata toda só pode ser dos empregados da cantina e limpeza lá do sítio, o mesmo se passando evidentemente no IST.

Carlos Medina Ribeiro disse...

São inúmeras as ruas e ruazinhas que o IST tem. E não há um cantinho que escape ao rei-automóvel.
Mas está tudo bem marcadinho, com riscos no chão, quase sempre a galgar os passeio.
Num casos, esses riscos prevêem que se deixe alguns centímetros para os peões. Noutros casos, nem isso.
E mesmo quando são deixados 50cm livres, os carros encarregam-se de os ocupar (mesmo desnecessariamente).

O que me preocupa é que é esta massa, esta élite universitária, que produz os governantes e os gestores do país.
A vantagem de tudo isso é que permite perceber muita coisa - desde o desrespeito pelas regras estabelecidas, até ao mais imbecil desprezo pelos direitos dos outros (supostos mais fracos, evidentemente).

Carlos Medina Ribeiro disse...

NOTA:

O link que se vê por baixo destas 3 fotos remete para o blogue «Passeio Livre», onde estão muitas mais.

Lá, nos comentários, é também referida a perda de classificação do IST (como «edifício classificado») e da descaracterização da Alameda - à conta de construções ilegais, a começar pela 2 torres cúbicas, nascidas no tempo de Diamantino Durão, e que João Soares )à altura na CML) não conseguiu travar.

Tudo aquilo é assim porque não podia ser de outra forma: é o retrato do país, e pouca gente parece importa-se com isso.

Julio Amorim disse...

Não poderia estar mais de acordo. Independentemente de quem estaciona, estamos em território dos mais altos ensinos....e deixar de fora bom planeamento e civismo, é atestado de má gestão deste Instituto e obviamente espelho do estado das coisas.