segunda-feira, julho 21, 2014
sexta-feira, julho 18, 2014
Estamos nas mãos de uma "gajada".
Hoje, nalgumas páginas, o Público tem notícias dignas, Saravah.
Desde logo um artigo acertivo, bem informado e que nos deixa, já estamos !, altamente preocupados.
O hipotético, oxalá, parque de estacionamento sob o Príncipe Real.
Não há palavras para classificar essa ignomínia, que poderá provocar um desabar de toda essa área, além de inevitávelmente afectar (e no quadro geológico não é senão provável), toda a estrutura ligada ao sistema de águas da Patriarcal, que irá continuar a incentivar mais carros no centro, e como diz muito bem a Arq.a Cancela de Abreu irá afectar, certamente, toda a estrutura vegetal que faz esse jardim das delícias (pesem os inúmeros atropelos que lhe continuam a fazer).
Agostinho da Silva e o seu espírito, que continua debaixo daquelas árvores centenárias, ruge!
Outra notícia que nos deixa estarrecidos é sobre o Museu da Cortiça ( e aqui saudo o meu amigo Manuel Castelo Ramos!) , museu premiado, museu único, que vê o seu espólio vendido a privados (e anda gente preocupada com a venda de uns Mirós!), sem que o Estado intervenha, sem que a autarquia tenha o papel requerido, e tudo devido às habituais traficâncias e malandragens. Vergonhoso!...
Estamos nas mão de uma "gajada", seja salgada ou não, bandidagem do piorio, e pior ainda com a conivência do Estado responsável por exercer funções que respondam, deveriam responder, às necessidades do colectivo social.
Ainda temos voz, para juntar ao rugido, da terra, do espírito e do futuro!
Hoje, nalgumas páginas, o Público tem notícias dignas, Saravah.
Desde logo um artigo acertivo, bem informado e que nos deixa, já estamos !, altamente preocupados.
O hipotético, oxalá, parque de estacionamento sob o Príncipe Real.
Não há palavras para classificar essa ignomínia, que poderá provocar um desabar de toda essa área, além de inevitávelmente afectar (e no quadro geológico não é senão provável), toda a estrutura ligada ao sistema de águas da Patriarcal, que irá continuar a incentivar mais carros no centro, e como diz muito bem a Arq.a Cancela de Abreu irá afectar, certamente, toda a estrutura vegetal que faz esse jardim das delícias (pesem os inúmeros atropelos que lhe continuam a fazer).
Agostinho da Silva e o seu espírito, que continua debaixo daquelas árvores centenárias, ruge!
Outra notícia que nos deixa estarrecidos é sobre o Museu da Cortiça ( e aqui saudo o meu amigo Manuel Castelo Ramos!) , museu premiado, museu único, que vê o seu espólio vendido a privados (e anda gente preocupada com a venda de uns Mirós!), sem que o Estado intervenha, sem que a autarquia tenha o papel requerido, e tudo devido às habituais traficâncias e malandragens. Vergonhoso!...
Estamos nas mão de uma "gajada", seja salgada ou não, bandidagem do piorio, e pior ainda com a conivência do Estado responsável por exercer funções que respondam, deveriam responder, às necessidades do colectivo social.
Ainda temos voz, para juntar ao rugido, da terra, do espírito e do futuro!
terça-feira, julho 15, 2014
segunda-feira, julho 14, 2014
Estive hoje a ver um documentário sobre As Comédias do Minho:
e tenho que dizer que fiquei impressionado.
É o teatro/verdade, com imersão no/do povo, articulação das peças com o real e o imaginado desse real.
O Documentário, penso que não é este que vai passar neste ciclo que recomendo, Contra_Bando, é realizado por Olga Ramos e é um momento. Mostra a estruturação e a lógica de intervenção/acção do grupo, o relacionamento com as comunidades locais e também a construção do/dos actores.
Irei ver, assim não haja trabalho, o Uivo, e tenho que referir que colaboro com uma empresa que no âmbito da sua responsabilidade social financia este projecto.
Empreendimentos Eólicos Vento Minho:http://www.eevm.pt/
O site é excepcional, também!
e tenho que dizer que fiquei impressionado.
É o teatro/verdade, com imersão no/do povo, articulação das peças com o real e o imaginado desse real.
O Documentário, penso que não é este que vai passar neste ciclo que recomendo, Contra_Bando, é realizado por Olga Ramos e é um momento. Mostra a estruturação e a lógica de intervenção/acção do grupo, o relacionamento com as comunidades locais e também a construção do/dos actores.
Irei ver, assim não haja trabalho, o Uivo, e tenho que referir que colaboro com uma empresa que no âmbito da sua responsabilidade social financia este projecto.
Empreendimentos Eólicos Vento Minho:http://www.eevm.pt/
O site é excepcional, também!
sábado, julho 12, 2014
É um tema que interessa a todos, que tem que ver com a deficiente formação dos agentes da autoridade. A ignorância mesmo.
Já não é o primeiro que me pede o Bilhete de Identidade e fica a chuchar no dedo.
O Bilhete de Identidade não é obrigatório e só podem pedir a identificação de um, um qualquer cidadão:
"depois de exibirem prova da sua qualidade e de terem comunicado ao identificando os seus direitos e, de forma objectiva, as circunstâncias concretas que fundam a obrigação de identificação e os vários meios por que se pode identificar."
Está na lei.!
Assim como está na lei que não é, nesse, em qualquer, caso, necessário o Bilhete de Identidade:
" 3 - Na impossibilidade de apresentação dos documentos referidos nas alíneas a) e b) do número anterior, pode ser apresentado documento original, ou cópia autenticada, que contenha o nome completo, a assinatura e a fotografia do titular. "
Pois não é que um cívico, a obessidade não o desculpa, exigiu-me, com os modos que imaginamos, a identificação (quando tinha a minha carta de condução... na mão!) e ameaçou-me... que tinha 8 dias para me apresentar na esquadra...
Recusei assinar o papelucho.. vá ao Tota receber a propina...
Aqui:
http://www.signos.blogspot.pt/
toda a história.
Já não é o primeiro que me pede o Bilhete de Identidade e fica a chuchar no dedo.
O Bilhete de Identidade não é obrigatório e só podem pedir a identificação de um, um qualquer cidadão:
"depois de exibirem prova da sua qualidade e de terem comunicado ao identificando os seus direitos e, de forma objectiva, as circunstâncias concretas que fundam a obrigação de identificação e os vários meios por que se pode identificar."
Está na lei.!
Assim como está na lei que não é, nesse, em qualquer, caso, necessário o Bilhete de Identidade:
" 3 - Na impossibilidade de apresentação dos documentos referidos nas alíneas a) e b) do número anterior, pode ser apresentado documento original, ou cópia autenticada, que contenha o nome completo, a assinatura e a fotografia do titular. "
Pois não é que um cívico, a obessidade não o desculpa, exigiu-me, com os modos que imaginamos, a identificação (quando tinha a minha carta de condução... na mão!) e ameaçou-me... que tinha 8 dias para me apresentar na esquadra...
Recusei assinar o papelucho.. vá ao Tota receber a propina...
Aqui:
http://www.signos.blogspot.pt/
toda a história.
terça-feira, julho 08, 2014
quarta-feira, julho 02, 2014
Há por aí, eles andam por aí... uns "marialvas" energéticos, que pretendem ignorar a ciência, que irrefutávelmente nos mostra os efeitos do aumento do CO2 , as alterações climáticas, e desde já enormes perturbações meteorológicas, eles o que no fundo o que querem, o que fazem, pois imagino que estejam nalgumas folhas de pagamento, é continuar a manter a luz, electro-nuclear, dessas ultrapassadas unidades de produção, sobre as quais estou sempre disponível para dar detalhes, fatais.
Mas contrariando as Alterações Climáticas, poupando milhões de euros ao erário público, seja em importações de carvão, seja em custos das emissões de CO2, as energias suaves ou renováveis aí estão, com mais de 50% da produção nacional de electricidade.
No distrito de Lisboa as coisas são assim:
Mas contrariando as Alterações Climáticas, poupando milhões de euros ao erário público, seja em importações de carvão, seja em custos das emissões de CO2, as energias suaves ou renováveis aí estão, com mais de 50% da produção nacional de electricidade.
No distrito de Lisboa as coisas são assim:
Energia Fotovoltaica
Geral: Durante o último mês, 163% das necessidades de
electricidade de uma família típica na região de Lisboa foram
cobertas/satisfeitas por uma instalação padrão de painéis solares fotovoltaicos,
a produção doméstica destes foi de 498,0 kWh, o que permitiu abastecer todos os seus consumos, os pequenos
electrodomésticos, o frigorífico e ainda o congelador do vizinho .
Energia Eólica
Geral: Durante a último mês o vento permitiu gerar, em
média, electricidade suficiente para abastecer 155 000 habitações, graças à
produção de todos os parques eólicos em funcionamento na região de Lisboa, o
que permitiu o abastecimento de 14 % das habitações de Lisboa.
Energia Solar Térmica
Geral: Uma instalação média de painéis solares
térmicos na região de Lisboa permitiu cobrir 87% das necessidades de
aquecimento de águas de uma família padrão durante o mês anterior, o que permitiu
a uma família poupar, por exemplo, 15,35 m3 de gás natural, durante
o último mês.
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