segunda-feira, janeiro 02, 2017

As notícias sobre os desenvolvimentos técnicos, científicos e de operacionalização das renováveis, das energias suaves, poderiam ser, poderiam vir a ser a marca de água deste novo ano.
Infelizmente creio que iremos ter muitos mais problemas de outra gravidade que registar.
Desde logo o programa (e a equipa!) de Trump são de choque e pavor, e nesta área  julgo que levarão os Estados Unidos para a revolução industrial, quando essa já passou à história...

Do meu ponto de vista a única forma de contrariar estas ideias e projectos é, além de fumar muitas brocas, agora que nos E.U.A., estão praticamente legalizadas ( na maioria do Estados!), apostar no local e nos desenvolvimentos mencionados.

Em Lisboa temos excelente indicadores:
num ano em que, novamente, a produção de electricidade por fontes não carbónicas ultrapassou novamente em mais de 50% a por essa via.

No distrito de Lisboa a produção doméstica de electricidade a partir de painéis fotovoltaicos correspondeu a 190,9 kWh, o que permitiu abastecer os pequenos electrodomésticos, o frigorífico e a iluminação. E o aquecimento de águas a partir de painéis solares térmicos em Lisboa permitiu a uma família poupar, por exemplo, 6,55 m3 de gás natural, durante o último mês.
E a produção eólica emitiu abastecer 23 % das habitações de Lisboa.
Este ano que os ventos continuem a ser aproveitados que o sol nos continue a beneficiar com a sua luz e calor, que as águas continuem a correr e mover moinhos são os votos deste vosso cronista.

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