Uma empresa em constante violação da lei, como o próprio ministro do Ambiente reconhece atreve-se a por um processo a quem a denuncia:
http://movimentoprotejo.blogspot.pt/2017/12/protejo-em-defesa-de-arlindo-consolado.html
hoje falei com o Arlindo e ofereci-me para testemunha, dado que o estatuto de co-réu não é possível.
Esta empresa, a CELTEJO, uma empresa que deve, ela sim, ser alvo de coimas, muitas e até interdição da actividade, que conspurca em total ilegalidade o nosso bem que é o Tejo, ir-se-à arrepender....!!!
Não nos calaremos!!!!
quarta-feira, dezembro 27, 2017
Imaginemos o nosso Museu de Arte Antiga a colaborar numa edição de chacota e altamente abrasiva sobre as obras em exposição... depois dos jantares no Panteão (e terão deixado alguns tremoços...?) e das noitadas nos Jerónimos cairia o Carmo e a Trindade....
mas é só o Louvre, e as piadas sobre a Gioconda são mais velhas que a própria...
mas é só o Louvre, e as piadas sobre a Gioconda são mais velhas que a própria...
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domingo, dezembro 24, 2017
COMUNICADO
Por meio desta, informamos que a partir do dia de hoje, estaremos de férias para um merecido descanso, estaremos de volta no dia 2 de janeiro de 2018.Desejamos a todos e suas famílias muitas felicidades nas festas de fim de ano e um 2018 com muita saúde!Atenciosamente,Alface, Pão Integral, Granola, Legumes e Verduras, Frutas, Linhaça, Leite desnatado, Pepino, Ricota e Iogurte 0% gordura.P.S.: Na nossa ausência, estarão à vossa disposição, para atendê-los com a mesma gentileza de sempre:Leitão assado, Peru recheado, Bacalhoada, Tender, Pernil, Farofa, Rabanadas, Torta de chocolate, Panetone, sobremesas, vinhos, aguardentes e todos os demais que integram a equipa.Desde já muito obrigado pela sua compreensão!
sábado, dezembro 23, 2017
quinta-feira, dezembro 21, 2017
Passei o dia em Évora, cidade magnífica, e onde encontrei numa simpática livraria uma editora que não conhecia, que edita livros de acordo com a norma do português europeu.
Talvez volte a comprar livros em português, aliás não sei como as editoras podem continuar nessa rampa descendente que é editarem livros cheios de inanidades.
Pois a Livros de Bordo merece a minha referência!
E este
num dia triste em que o potente anestésico que é o nacionalismo tomou conta de 47% dos catalães que votaram e deram mais uma maioria parlamentar ao que considero uns mentecaptos que destruirão a Catalunha, Espanha, a Ibéria e a Europa....
Ou talvez os Cidadãos o consigam impedir!?
Talvez volte a comprar livros em português, aliás não sei como as editoras podem continuar nessa rampa descendente que é editarem livros cheios de inanidades.
Pois a Livros de Bordo merece a minha referência!
E este
num dia triste em que o potente anestésico que é o nacionalismo tomou conta de 47% dos catalães que votaram e deram mais uma maioria parlamentar ao que considero uns mentecaptos que destruirão a Catalunha, Espanha, a Ibéria e a Europa....
Ou talvez os Cidadãos o consigam impedir!?
sábado, dezembro 16, 2017
Bem sei que o francês está a cair em desuso, sobretudo nos com menos de 40, mas por vezes há algumas revistas que merecem um esforço, sobretudo quando são simplificadoras e didácticas (mas não passam disso!).
Este número da Science&Vie, é valioso, para principiantes, seja do francês seja da ecologia.
Na capa o "douanier" Rousseau, por mim tão usado....
e excelentes ilustrações!
Este número da Science&Vie, é valioso, para principiantes, seja do francês seja da ecologia.
Na capa o "douanier" Rousseau, por mim tão usado....
e excelentes ilustrações!
quinta-feira, dezembro 14, 2017
Uma ida a Mértola, dois dedos de conversa com o Claúdio Torres dão-nos mais energia que o espinafre ao Popeye.
Continuo o livro da época:
que já fez milhares de quilómetros, e se recomenda!:
E nessa lógica cultural leio este.
Já aqui falei das perversões que abundam no Cante (e também no Fado).
Algumas são abordadas, entre linhas e muito a medo e esconças. neste livro, nem todas.
A mercantilização e comercialização de um valor património, quem estabelece o padrão e como? (e nem é abordado a actual moda esdrúxula de Cante religioso) e a articulação etnográfica que o Cante requer, seja como enquadramento.
Qualquer dia teremos cante com orquestra...já se canta Cante nas igrejas (sem que sejam as tais catedrais) e acompanhamento ao piano!.
Interessante parecer que há alguém preocupado com a usurpação do Cante por Serpa e o facto do caderno de encargos que poderá levar à exclusão deste da lista do Património UNESCO não estar a ser cumprida e mais,,, ser desconhecida.
Tudo isto após um almoço familiar com o Claúdio e mais um capítulo da procura de sentido, para a Humanidade.
Continuo o livro da época:
que já fez milhares de quilómetros, e se recomenda!:
Já aqui falei das perversões que abundam no Cante (e também no Fado).
Algumas são abordadas, entre linhas e muito a medo e esconças. neste livro, nem todas.
A mercantilização e comercialização de um valor património, quem estabelece o padrão e como? (e nem é abordado a actual moda esdrúxula de Cante religioso) e a articulação etnográfica que o Cante requer, seja como enquadramento.
Qualquer dia teremos cante com orquestra...já se canta Cante nas igrejas (sem que sejam as tais catedrais) e acompanhamento ao piano!.
Interessante parecer que há alguém preocupado com a usurpação do Cante por Serpa e o facto do caderno de encargos que poderá levar à exclusão deste da lista do Património UNESCO não estar a ser cumprida e mais,,, ser desconhecida.
Tudo isto após um almoço familiar com o Claúdio e mais um capítulo da procura de sentido, para a Humanidade.
terça-feira, dezembro 12, 2017
Mais renováveis,
a palavra do Eng. Sá da Costa:
http://www.apren.pt/pt/mensagem-do-presidente-dezembro-2017
e um quadro global:
a palavra do Eng. Sá da Costa:
http://www.apren.pt/pt/mensagem-do-presidente-dezembro-2017
e um quadro global:
domingo, dezembro 10, 2017
O Tejo está uma desgraça, felizmente nem todos o esquecem!
Um excelente artigo!
https://www.publico.pt/2017/12/06/sociedade/reportagem/tejo-uma-tragedia-a-vista-de-todos-1794813?page=/&b=feature_a
Um excelente artigo!
https://www.publico.pt/2017/12/06/sociedade/reportagem/tejo-uma-tragedia-a-vista-de-todos-1794813?page=/&b=feature_a
sábado, dezembro 09, 2017
Desfazendo equívocos, trago hoje aqui um artigo exemplar de Manuel Collares Pereira colaborador do #ALMARAZ E OUTRAS COISAS MÁS#, que me honra com amizade para a sua divulgação:
Esclarecimento;
a falsa questão das Energias Renováveis pesarem no preço a que pagamos a
electricidade
por
Manuel Collares
Pereira
(Cátedra
Energias Renováveis, Universidade de Évora)
Na semana da votação do Orçamento do Estado assistimos
à discussão, em todos os media, sobre a questão das Energias Renováveis e do
chumbo da iniciativa do BE nesta matéria.
Considero que é um tema de grande importância, mas que
estava a ser abordado de uma forma que não é correcta, com base numa ideia errada
que há muito vai ganhando tracção e que se resume assim: as Energias Renováveis
(ER) são mais caras e o seu custo mais
elevado é o que nos faz pagar a electricidade mais cara lá em casa!
Compreendo muito bem que o cidadão queira ver reduzido
o preço que paga pela eletricidade que consome. Mas a discussão e o caminho
para se alcançar esse objectivo terão de ser outros. Felizmente, porque
necessitamos muito das ER!
Para lá do facto de que há muitas ER e que esta
generalização está logo inquinada à partida, exponho de seguida um conjunto de
razões que permitem entender logo o que estou a afirmar.
Os factos:
- é verdade que uma parte das Energias Renováveis (ER)
têm beneficiado de tarifas bonificadas (embora também seja verdade que estas bonificações
têm vindo a ser reduzidas no tempo e até desparecido, nalguns casos)
- as ER (sobretudo a hídrica e a eólica) produzem
electricidade (entre 50 a 60% , em média,
por ano) que é colocada de imediato na rede; depois é necessário recorrer a outras fontes (fósseis) para
completar o que faz falta e que as ER ainda não fornecem
- vamos buscar primeiro, para este complemento, as
mais baratas: no nosso caso é sobretudo o carvão
- se não tivéssemos as ER teríamos de recorrer, para
além do carvão , ao gás natural (mais caro) e até a outras formas, se fosse necessário;
isto é, teríamos a mesma eletricidade, mas a um custo de produção maior![1]
- quando se calcula o custo de produção obtido com as
renováveis no mix (com todas as suas tarifas bonificadas) e o custo de produção
que teríamos sem elas, verificamos que há uma diferença que é superior à soma de
todos os ditos sobrecustos das renováveis; estes cálculos estão feitos para os
últimos anos e são inequívocos (APREN].
-isto é : as ER contribuem para um custo de produção
total mais baixo! Ou seja: são super vantajosas!
Custo de produção não
é preço de venda! Como é que esta redução de custo se reflecte no
consumidor, na tarifa a que este compra a energia? Para já contribuiu para que
a base que possa existir para uma eventual inflação posterior de preços, seja
mais baixa...
Mas, na realidade, o que faz certamente subir o preço
ao consumidor são todas as coisas que a “política energética” foi metendo na
tarifa. E é por aí que se poderá procurar reduzir aquele valor.
O consumidor não pode é ser enganado com explicações
erradas que o levem a achar que a culpa está nas ER, quando teremos ainda que
depender mais delas e daí retirar benefícios ainda maiores de custos no futuro,
incluindo os das alterações climáticas.
Faltou explicar porque temos/tivemos de bonificar as
Renováveis. A questão foi a de incentivar a sua adopção , ajudando a criar um mercado que de inicio não têm. Por outro
lado, as ER têm de competir num mercado com custos iniciais de investimento,
quando os fósseis que já lá estão têm custos muito menores, pois só têm hoje os
custos (de operação) do combustível para a produção. Se fizéssemos, hoje, novas
centrais a gás ou a carvão, já a maioria das ER seriam competitivas, hoje, sem
mais ajudas!
As tarifas bonificadas não são rendas! Constituem um
valor adicional, sobre o da tarifa do
mercado da produção, que é pago por cada kWh efetivamente colocado na rede, nos
termos de um contracto com uma duração típica de 15 anos, celebrado para tornar minimamente rentável, aos valores ao tempo da sua assinatura, o investimento na nova forma de energia. Este
contracto não pode ser denunciado antes do seu termo ou prejudicado nas suas
premissas, seja sob que forma for. Como expliquei estes sobrecustos não ficaram
a pesar no nosso bolso dos consumidores.
Pelo contrario, tiveram um resultado de redução de custos de produção, muito
positivos.
[1] Chama-se a este efeito, Efeito de Ordem de Mérito
sexta-feira, dezembro 08, 2017
Ontem na Fábrica, fotos de Alex Gandum.
http://oinstalador.com/noticia/id/480/Livro-sobre-Almaraz-recorda-a-historia-dos-40-anos-do-Movimento-Iberico-Anti-Nuclear
http://oinstalador.com/noticia/id/480/Livro-sobre-Almaraz-recorda-a-historia-dos-40-anos-do-Movimento-Iberico-Anti-Nuclear
quinta-feira, dezembro 07, 2017
Uma boa iniciativa, por os Gaios a plantar floresta:
https://ppl.com.pt/prj/montis
vale a pena apoiar, ao menos sabemos quem come o guito...
https://ppl.com.pt/prj/montis
vale a pena apoiar, ao menos sabemos quem come o guito...
quarta-feira, dezembro 06, 2017
segunda-feira, dezembro 04, 2017
Amanhã tentarei ir a estes dois lançamentos:
a Europa, que vamos metodicamente destruindo...
e o Cante, que tal como o Fado, desde que foi metido na UNESCO se funcionalizou e hoje abandonou, completamente, as suas raízes, histórias e tradições.
Mas ficam livros e memórias e velhas gravações. Hoje até temos cante sacro! Inacreditável!
a Europa, que vamos metodicamente destruindo...
e o Cante, que tal como o Fado, desde que foi metido na UNESCO se funcionalizou e hoje abandonou, completamente, as suas raízes, histórias e tradições.
Mas ficam livros e memórias e velhas gravações. Hoje até temos cante sacro! Inacreditável!
Um artigo notável, com o qual estou totalmente de acordo, sobre o turismo de massas e... Lisboa!
https://www.zendalibros.com/la-europa-estamos-matando/
estamos matando a Europa e a galinha...
https://www.zendalibros.com/la-europa-estamos-matando/
estamos matando a Europa e a galinha...
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turismo contra o património,
turismo de massas
O ano não tem sido, será que voltarão a ser, para o ambiente e também para as renováveis.
Temos que investir mais em eficiência e em austeridade/ poupança energética, num quadro desde logo, também socialmente justo.
E não tirar os apoios ás renováveis e sobretudo não trafulhar os contratos estabelecidos.
Só as renováveis e atitudes pró-activas podem contrariar as alterações climáticas e levar ao fecho das nucleares.
A produção doméstica de electricidade, na zona de Lisboa, a partir de painéis fotovoltaicos correspondeu a 303,4 kWh , o que permitiu abastecer todos os consumos familiares.
O aquecimento de
águas a partir de painéis solares térmicos em Lisboa permitiu a uma família
poupar, por exemplo, 8,48 m3 de gás natural, durante o último mês.
A produção de
electricidade de origem eólica no mês passado permitiu abastecer 21 % das
habitações de Lisboa., isto num momento em que as condições de "ventania" não são as melhores!
Temos que investir mais em eficiência e em austeridade/ poupança energética, num quadro desde logo, também socialmente justo.
E não tirar os apoios ás renováveis e sobretudo não trafulhar os contratos estabelecidos.
Só as renováveis e atitudes pró-activas podem contrariar as alterações climáticas e levar ao fecho das nucleares.
A produção doméstica de electricidade, na zona de Lisboa, a partir de painéis fotovoltaicos correspondeu a 303,4 kWh , o que permitiu abastecer todos os consumos familiares.
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Energias renováveis
domingo, dezembro 03, 2017
As empresas, sobretudo os oligopólios, continuam a dominar os nossos decisores, que estão de costas voltadas para os que os elegemos, conforme se pode verificar...
mas podemos alterar este paradigma, ao nível local desde logo, o movimento de autarquias a livrarem-se do glifosato é imparável, mas temos também que dar mais força à agricultura biológica e sustentada, e alterar comportamentos.
Ser exigente é um imperativo.
E volto hoje a incentivar, na mesma lógica a tornarem-se cooperantes da http://www.coopernico.org , que já ultrapassou os 800, mas, conforme discutimos recentemente em Mérida tem que crescer mais.
Para dar vida às nossas energias!
mas podemos alterar este paradigma, ao nível local desde logo, o movimento de autarquias a livrarem-se do glifosato é imparável, mas temos também que dar mais força à agricultura biológica e sustentada, e alterar comportamentos.
Ser exigente é um imperativo.
E volto hoje a incentivar, na mesma lógica a tornarem-se cooperantes da http://www.coopernico.org , que já ultrapassou os 800, mas, conforme discutimos recentemente em Mérida tem que crescer mais.
Para dar vida às nossas energias!
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Glifosato
Por entre as notícias falsas, as manipulações grosseiras e artigos escritos com os cotovelos, que hoje dominam os jornais ( não admira o seu estado comatoso!) por vezes surge um artigo de referência.
Este, por um jornalista a sério, é notável:
https://www.dn.pt/sociedade/interior/a-mulher-que-via-partir-os-vizinhos-8958474.html
um caso exemplar.
Este, por um jornalista a sério, é notável:
https://www.dn.pt/sociedade/interior/a-mulher-que-via-partir-os-vizinhos-8958474.html
um caso exemplar.
sábado, dezembro 02, 2017
CONVITE para 7de DEZEMBRO
Venho convidar-vos, e solicitar a divulgação,
para o lançamento, em Portugal, do livro # Almaraz e outras coisas más#, que
junta quase todos os expoentes das lutas anti-nucleares e pela sustentabilidade
energética, na Ibéria.
Neste momento em que enfrentamos sérios
riscos, seja a nível global, sejam os que continuam a aventasmar-nos, do
projecto irrealista da mina de urânio de Retortillo a Almaraz, que nas costas
do governo português no âmbito do Plano contra as Alterações Climáticas em
Espanha se apresta a “ter” mais dez anos de vida..., neste livro fazemos a
história de todas, todas as lutas contra o urânio e a nuclear na Ibéria e do
empenho pelas renováveis e a eficiência.
Aguardando a vossa presença, desde já grato
por toda a divulgação que possais dar a este, e votos de um 2018 cheio de novas
e outras energias
O livro terá um preço público de 10 Euros.
sexta-feira, dezembro 01, 2017
Em Mérida, onde nem todo o património é devidamente valorizado (a sessão realizou-se sobre antigas termas, que nem são valorizadas nem sequer enquadradas...) e algum até me dizem é rapidamente coberto de betão... realizou-se uma sessão para contribuir para a formação de uma cooperativa Extremenha.
Apresentei a experiência da Coopérnico ( quem quiser posso enviar o power point) e improvisei sobre alguns detalhes interessantes, o número de cooperantes a caminho dos 1000 ( já ultrapassámos os 800) a produção, já produzimos mais de 1 GWh, e a rapidez da concretização dos investimentos.
Vamos continuar...
a sala estava cheia...
Apresentei a experiência da Coopérnico ( quem quiser posso enviar o power point) e improvisei sobre alguns detalhes interessantes, o número de cooperantes a caminho dos 1000 ( já ultrapassámos os 800) a produção, já produzimos mais de 1 GWh, e a rapidez da concretização dos investimentos.
Vamos continuar...
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