Excelentes transportes públicos, muitas bicicletas, cidade muito limpa e total ausência de mendicidade, nos ajuntamentos de turistas os carteiristas habituais.
Toda, quase toda, a gente fala um inglês impecável e alguns também alemão, vêem-se muitos edifícios em recuperação ou recuperados e só uma ou duas anomalias arquitectónicas, na zona do centro, seja em Peste (acima) seja em Buda (abaixo).
As termas são fantásticas, sejam as do parque sejam as do Hotel, e o termalismo é uma mais valia absoluta da cidade.
Tem um extraordinário bairro judeu, com fabulosas sinagogas (não sendo de desmerecer a Basílica e algumas igrejas!) e sente-se um regresso de outros tempos, com anti-semitismo larvar, num Estado que deveria estar sob vigilância atenta da UE, por estar num caminho de negação das liberdades públicas.
No caminho para o aeroporto vimos as miseráveis condições de vida das comunidades ciganas.
Noutro local escreverei com mais desenvolvimento.
Uns dias de excelência numa cidade que já foi imperial, e continua sendo linda de morrer.
E os cafés, os cafés são um esplendor. Koszonom Budapeste!
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