Ainda a apreciar ( e a rir não fosse a tragédia que lhe vai por trás) a Republica mais rápida, a nascer e a morrer, do mundo, termino uma excelente leitura, que devia ser obrigatória para a nossa Protecção Civil (assim com as pastilhas de iodo):
o descrédito total da OMS, nas mãos das agências atómicas, e o questionar dos limites das radiações (quem decide?) e o ridículo de responsáveis virem, a rir-se na nossa cara, dizer que a boa disposição impede os raios ionizantes de nos atingir, como o número fantasmagórico, quando já passam as muitas dezenas de milhar de mortos, que a tal OMS atribui a Chernobyl (34!).
Esta comédia, onde temos estórias esquecidas como o bombardeamento nuclear de barcos de pesca, no quadro dos ensaios nucleares nos anos 50, e onde faltam os trabalhadores de Andujar ou os da Urgeiriça.
Lisboa continua desprotegida. Almaraz não está longe. Este Sábado vamos manifestar-nos, também contra isso:
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