quarta-feira, janeiro 09, 2019

"A actual base aérea número 6 do Montijo foi assim o local escolhido para a construção do novo aeroporto de Lisboa, batendo as sucessivas localizações equacionadas ao longo dos últimos cinquenta anos, como Fonte da Telha, Porto Alto, Rio Frio, Portela, Santa Cruz, Ota, Azambuja, Alverca, Granja, Tires, Marateca, Ota ou Alcochete."
Dos jornais!
Julgo que o local ora escolhido e já indevidamente contratado é totalmente inadequado do ponto de vista ambiental. Está em plena zona de sapal e com avifauna protegida!
Esta semana fiz circular pela lista do Observatório Ibérico de Energia, que coordeno a notícia nº 71 (diárias e gratuitas, basta pedir)
com esta
"Nota
É raro ver e apreciar a T.V., conheço o Miguel Sousa Tavares, tive amizade com o pai e conheci  também a mãe, foi um prazer ouvi-lo hoje. E também a Carla Graça, sobre aeroportos. Era vereador na C.M.L. quando esse ainda andava (muito tem viajado esse, ainda existe uma comissão desse em Rio Frio, que reúne e recebe senhas de presenças uma vez por ano!) por outro local, e exigi uma avaliação ambiental estratégica. Recordo que o António Costa teve que dar um “puxão de orelhas” ao fulano ( do LNEC) que contestava essa e foi indelicado, com moi!!!. Mas a verdade de ontem é a mentira de hoje!!!!"
Parece que vivemos num 1984, a verdade é mentira, a guerra é a paz, o "big brother is watching you"
Mais uma decisão em cima do joelho, e ditada pela obediência aos interesses financeiros e parasitários.
Penso que a melhor opção seria ou desenvolver o de Beja como aeroporto para low costs e investir num comboio rápido até lá, e assim dar vida ao interior! ou no limite Alcochete onde já há um muito maior e melhor situado que no Montijo.
Mas é tudo feito ao sabor do vento e o soar do vil metal. 
Talvez não fique por aqui... lembram-se do jamais???? 
o Olrik é o vil metal, e a corrupção financeira dos nossos sistemas político-económicos.


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